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Correntes da Dizimação

As Correntes da Dizimação são um conjunto de correntes místicas, inspiradas nas técnicas de caçadores de elite, que se moldam à vontade do portador. Forjadas a partir de um metal escuro e resistente, cada elo é gravado com runas antigas que amplificam a energia do usuário. Ao serem invocadas, as correntes podem se estender, contrair, prender ou perfurar, obedecendo à força e intenção de quem as maneja. Sua principal característica é a versatilidade: podem atacar à distância, imobilizar inimigos ou servir como extensão física do próprio corpo, tornando-se quase impossíveis de escapar.

— habilidades passivas

Adesão Letal

Ao serem invocadas, as correntes aderem automaticamente a qualquer superfície ou inimigo próximo, como se reconhecessem seu alvo. Isso garante que ataques ou restrições sejam quase inevitáveis. Elas podem escalar paredes, contornar obstáculos e prender inimigos mesmo em movimento, tornando o controle do campo de batalha quase absoluto.

Intuição de Combate

As correntes detectam intenções hostis ao redor do portador, reagindo antes mesmo que ataques físicos ou mágicos sejam lançados. Elas ajustam trajetórias, desviam de defesas e se posicionam de forma estratégica, como se possuíssem consciência tática, oferecendo ao portador vantagem constante em qualquer confronto.

Resistência Forjada

Os elos são quase indestrutíveis, aumentando a durabilidade física do portador. Eles absorvem impactos, resistem a cortes, esmagamentos e explosões direcionadas, permitindo que o usuário mantenha ataques prolongados sem perder eficácia. Além disso, a própria energia das correntes ajuda a estabilizar o portador, evitando desequilíbrios ou quedas durante o combate intenso.

— habilidades ativas

Dízimação

As correntes disparam em alta velocidade, atingindo múltiplos inimigos simultaneamente. Elas se enrolam, perfuram e esmagam, espalhando destruição em área. Cada elo pode adaptar seu movimento para maximizar dano, atacando pontos vitais ou estruturas frágeis. Quanto mais energia o portador aplica, mais devastador é o efeito, capaz de reduzir fortalezas a escombros e inimigos a fragmentos.

Prisão Absoluta

As correntes se expandem como uma rede viva, envolvendo um alvo ou grupo de inimigos com precisão inescapável. Uma vez presos, qualquer tentativa de fuga resulta em cortes adicionais e aumento de pressão. Se o portador atacar enquanto a prisão está ativa, o dano é amplificado, e as correntes se retraem e avançam de forma coordenada, esmagando e perfurando com eficácia máxima.

Lâmina de Correntes

Transformando cada elo em lâminas afiadas, o portador pode girar as correntes em alta velocidade, criando um campo de ataque e defesa simultâneo. Qualquer inimigo que tente se aproximar sofre cortes profundos, enquanto ataques projetados contra o portador são interceptados ou desviados. O movimento giratório gera efeitos visuais de energia cintilante e faíscas metálicas, tornando a técnica intimidadora e quase impossível de ser ignorada.

Cajado do Necromante

O Cajado do Necromante é um artefato sombrio, construído em madeira negra de árvores antigas e adornado com ossos e cristais etéreos que brilham com uma luz espectral. Ele pulsa com energia necromântica, capaz de manipular mortos, espíritos e forças vitais ao redor. Ao empunhá-lo, o portador se conecta às linhas de energia da morte, podendo invocar, controlar e fortalecer criaturas sombrias, além de drenar a vitalidade de seres vivos para manter seu poder. O cajado emana uma presença opressiva, impondo respeito e medo mesmo antes de qualquer ataque.

— habilidades ativas

Conexão com o Além

O cajado permite sentir presenças de espíritos, mortos ou energia vital residual ao redor. Essa percepção aumenta a eficácia de invocações e ataques necromânticos, permitindo que o portador localize inimigos escondidos e fortaleça suas criaturas sombrias. Quanto mais almas na área, mais intenso é o vínculo e a capacidade do portador de manipular o campo.

Absorção Vital

O Cajado do Necromante drena lentamente a energia vital de inimigos feridos ou próximos, convertendo-a em força para o portador. Essa absorção permite sustentar magias prolongadas, curar ferimentos e aumentar a resistência física e mágica, mantendo o necromante ativo mesmo em combates longos e desgastantes.

Fortificação das Sombras

Criaturas invocadas ou mortos reanimados pelo portador recebem bônus automáticos de força, resistência e velocidade enquanto o cajado estiver ativo. A energia necromântica do artefato cria uma aura que fortalece aliados sombrios e protege o portador, tornando o exército de mortos mais resistente e mortal.

— habilidades passivas

Erupção Espectral

O portador canaliza energia necromântica no cajado e libera uma explosão de almas e sombras, atingindo inimigos em área. A erupção causa dano direto e pode paralisar ou desorientar os afetados, enquanto espíritos liberados podem atacar e se dispersar, aumentando o caos no campo de batalha.

Exército Cadavérico

O cajado invoca mortos reanimados para lutar ao lado do portador. Esses servos obedecem ordens básicas ou avançadas, podendo cercar inimigos, atacar em massa ou realizar ações estratégicas. A habilidade se intensifica conforme o número de cadáveres disponíveis, tornando o portador quase imparável em campos de batalha densos.

Toque da Morte

Canalizando energia vital pelo cajado, o necromante drena a força de um inimigo específico, causando dano contínuo e enfraquecendo atributos como força, agilidade ou resistência. Ao mesmo tempo, parte da energia drenada pode curar o portador ou fortalecer suas invocações, criando um ciclo de poder constante entre morte e renovação.

Manto do Az’hareth

O Manto do Az’hareth é uma peça lendária entre as ordens de tecelões místicos, especialmente venerada por aqueles que compreendem que magia é paciência, precisão e permanência. Tecido a partir dos últimos fios do Tear de Namariel — uma estrutura metafísica que conectava as realidades como tapeçarias sobrepostas — o manto carrega a essência de sonhos não concretizados e linhas do destino abortadas. Visualmente, é um tecido que nunca parece o mesmo: por vezes se mostra negro como a noite; em outras, parece costurado com estrelas cadentes, com constelações em constante movimento. Sussurra quando não há vento e aquece quando o tempo congela, como se soubesse o que está por vir.

— habilidades passivas

Trama dos Véus Silentes

O portador se torna mais difícil de ser detectado por sentidos sobrenaturais. Magias de localização, adivinhação ou leitura mental têm chance reduzida de sucesso, como se o próprio destino se recusasse a fixá-lo.

Costura das Possibilidades

Ao longo de uma cena, pequenas alterações improváveis tornam-se realidade ao redor do usuário: flechas erram por centímetros, palavras certas surgem por instinto, portas destrancadas se revelam. Isso não altera diretamente os eventos, mas cria “brechas favoráveis” costuradas no pano da sorte.

Fios do Entretempo

O portador enxerga breves reflexos do que está por vir — vislumbres de futuros possíveis. Isso lhe concede bônus em resistências contra emboscadas, manipulação e ações furtivas inimigas, como se sentisse o momento exato em que algo estaria prestes a acontecer.

— habilidades ativas

Linha da Reversão (1x por semana)

Ao ser atingido por um evento grave (como um golpe fatal, uma traição, uma falha catastrófica), o usuário pode “desfazer o ponto” e retornar ao estado em que estava alguns instantes antes. Todos ao redor sentem uma súbita distorção no ar, como se o momento tivesse sido refeito — mas apenas o usuário se lembra do que realmente ocorreu.

Bordado das Vidas Não-Vividas

Durante uma cena, o usuário pode manifestar uma versão alternativa de si mesmo — uma ilusão semiconsciente construída de um “eu” que teria existido caso tivesse feito outra escolha na vida. Essa cópia atua como um aliado ilusório com parte das habilidades do portador, podendo confundir, distrair ou atacar inimigos, sendo desfeita se desmascarada.

Agulha de Az’hareth

Concentrando parte do poder do manto, o usuário invoca uma agulha de pura luz etérea, capaz de costurar realidades por um breve instante. Pode ser usada para fechar portais ou rasgos dimensionais, costurar feridas incuráveis (cura de ferimento letal ou maldição corporal), aprisionar temporariamente entidades espirituais, como fantasmas, ilusões ou ecos do passado. Em combate, pode perfurar defesas mágicas por um turno, como se atingisse o “fio central” da armadura mágica do alvo.

Aumvara

Resonância Cósmica

Ao tocar as cordas de Aumvara, o portador pode emitar ondas sonoras cósmicas que reverberam por todo o tecido do multiverso. Essas ondas não apenas alteram as leis da física, como também desestabilizam estruturas universais, distorcem a gravidade, e até mesmo conturbam as dimensões temporais, causando efeitos imprevisíveis. O som dessas ondas ressoando pelo cosmos pode criar buracos negros temporários, alterações no espaço-tempo, ou até mesmo causar a distorção da realidade no ambiente ao redor, tornando-o instável. Essa habilidade permite ao portador moldar o próprio fluxo da matéria e da energia, criando caos ou controle conforme necessário. No campo de batalha, isso pode resultar em devastação para os inimigos ou alterações estratégicas no ambiente, como alterar a gravidade ou criar brechas no espaço-tempo.

Coro das Estrelas

Quando tocada, Aumvara emite uma melodia que imita o som das estrelas e das energias cósmicas no espaço profundo. Essa melodia é um eco da criação universal, atuando como um catalisador de cura e regeneração cósmica. Ao seu alcance, o portador pode restaurar as energias de seus aliados, curando ferimentos profundos e revitalizando suas forças. Além disso, a habilidade neutraliza feitiçarias e dispersa energias destrutivas, proporcionando proteção contra ataques mágicos. A harmonia que emana da harpa fortalece as energias de magia cósmica, criando uma aura de equilíbrio e paz que acalma e fortalece a mente, o corpo e a alma dos que estão próximos. O Coro das Estrelas também pode ser usado para purificar ambientes corrompidos ou para restaurar a ordem em um espaço onde o caos e a destruição tomaram conta.

Harmonia Universal

A habilidade de Harmonia Universal permite ao portador tocar a harpa para criar uma sinfonia que ressoa com todas as formas de vida e energia no universo. O som da harpa atua como uma força restauradora, promovendo o equilíbrio em um campo de batalha ou em uma região que sofreu distúrbios. Ao tocar, o portador pode neutralizar sentimentos negativos como ódio, medo e ira, substituindo-os por uma sensação de tranquilidade e entendimento. Isso pode ser crucial em momentos de conflito, onde as emoções descontroladas ou as energias caóticas dominam. Além disso, Harmonia Universal também é usada para fortalecer a moral dos aliados, curando não apenas feridas físicas, mas também distorções emocionais e mentais. Em combate, a habilidade pode até mesmo neutralizar a manipulação mental, protegendo os aliados de influências externas e garantindo que sua clareza de pensamento seja preservada. Contra inimigos, ela pode desorientá-los, removendo os efeitos negativos de feitiçarias e enfraquecendo sua capacidade de focar suas energias.

Onda de Ohm

A Onda de Ohm é uma das habilidades mais destrutivas de Aumvara, permitindo ao portador liberar uma explosão de energia cósmica pura que se propaga em ondas devastadoras. Ao tocar a harpa, o portador libera uma onda de ressonância que se espalha como uma onda sísmica pelo campo de batalha, destruindo qualquer coisa que se oponha a ela. A onda pode desintegrar matéria, quebrar a estrutura de entidades espirituais, e até destruir realidades temporárias. Sua intensidade é tal que até as leis da física entram em colapso sob sua força, rasgando o espaço-tempo e gerando distúrbios cósmicos que afetam diretamente o ambiente ao redor. A Onda de Ohm não é apenas uma arma de destruição, mas também uma poderosa manifestação do caos e da ordem, pois, enquanto destrói, também rearranja a realidade ao seu redor, deixando uma marca indelével nas forças que governam o universo. Seu impacto pode ser catastrófico, capaz de exterminar inimigos poderosos, alterar os campos de batalha e criar rupturas no próprio tecido da realidade.

Cântico da Criação

O Cântico da Criação é a habilidade mais antiga e poderosa da Aumvara, uma habilidade que permite ao portador tocar uma melodia capaz de ressignificar a própria existência. Ao tocar a harpa, o portador invoca as energias primordiais do cosmos, criando novos mundos ou alterando a realidade existente. Essa habilidade transcende as limitações da matéria e da energia, permitindo ao portador moldar os próprios destinos de seres e mundos. A Cântico da Criação pode ser usado para dar vida a novas formas de vida, ressuscitar civilizações ou até mesmo transformar uma região inteira, alterando a natureza do próprio espaço-tempo e criando novas linhas do multiverso. No entanto, este poder vem com um alto custo, pois manipular a essência primordial exige uma tremenda energia cósmica, podendo esgotar até mesmo o portador se não for utilizado com extrema cautela. Além disso, o Cântico da Criação também pode ser usado para destruir realidades inteiras, removendo mundos do multiverso ou revertendo seus ciclos, criando uma verdadeira reconstrução da existência.

Omnyra

Fulgor Celestial

Omnyra, ao ser empunhada, canaliza o poder primordial das estrelas, concentrando toda a energia cósmica nas fibras do seu núcleo. Quando o portador realiza um ataque com a lança, ela libera uma explosão de luz e energia cósmica de proporções inimagináveis. O Fulgor Celestial cria uma onda de destruição que permeia o espaço e o tempo, não se limitando apenas à matéria física, mas também afetando a própria estrutura do espaço-tempo ao redor da vítima. Esse ataque pode desintegrar qualquer forma de energia, desmantelando até mesmo escudos protetores mágicos e cósmicos, e eliminar qualquer existência que toque sua linha de fogo. A energia liberada é uma luz intensa que pode ofuscar até os olhos mais aguçados, e a força devastadora do impacto resulta em uma explosão cósmica, com a capacidade de corromper a realidade local, criando distorções temporais e até mesmo abalando as leis fundamentais do multiverso. Em seu ápice, Fulgor Celestial pode desintegrar partes inteiras de universos ou danificar camadas dimensionais, tornando-a uma das habilidades mais destrutivas e transformadoras da lança.

Escudo de Infinito

A lança Omnyra não é apenas uma arma ofensiva; ela também pode ser utilizada como uma defesa impenetrável. Escudo de Infinito invoca uma barreira formada pela energia cósmica pura, que rodeia o portador e o protege contra qualquer forma de ataque, seja físico, mágico ou cósmico. Esta energia não apenas bloqueia os impactos, mas também reflete as forças de volta ao seu agressor com uma intensidade amplificada. O escudo em si é invisível para a maioria das criaturas, mas sua presença é sentida como uma pressão no ambiente que impede qualquer tentativa de violá-lo. Além disso, o escudo não é estático: ele se adapta e responde ao tipo de ameaça que enfrenta. Por exemplo, ataques mágicos são absorvidos e devolvidos com uma intensidade correspondente à sua própria força, enquanto golpes físicos são dissipados na forma de ondas de energia. A habilidade também oferece uma defesa contra ataques psíquicos ou mentais, criando uma barreira mental que impede a manipulação da mente e da alma. Quando ativado por tempo prolongado, o Escudo de Infinito se expande e pode envolver o espaço ao redor, protegendo grandes áreas ou até mesmo planos inteiros de existência.

Caminho da Eternidade

A habilidade Caminho da Eternidade é uma das mais complexas e perigosas que Omnyra oferece. Ao cravar a lança no solo ou projetá-la em um golpe, o portador pode manipular o fluxo do tempo e do espaço, criando um ponto de inflexão onde a realidade se dobra e se divide. Isso permite que o portador viaje no tempo, altere eventos passados ou, em casos extremos, congele o tempo ao redor de uma área específica, criando uma “bolha temporal” onde o fluxo do tempo é distorcido. O impacto dessa habilidade não é apenas local: ao ativar o Caminho da Eternidade, o portador pode reverter destruições, como uma catástrofe multiversal, ou recriar acontecimentos que o levaram a um ponto de conflito. Contudo, Caminho da Eternidade exige enorme concentração, pois ao mexer com o tempo, o portador pode criar paradoxos ou até mesmo atrair a atenção de entidades cósmicas que zelam pelo equilíbrio temporal. Essa habilidade permite também viajar entre dimensões paralelas, alterando realidades alternativas e interferindo nas linhas do destino. No entanto, o uso excessivo pode causar um colapso do espaço-tempo, criando fissuras que ameaçam destruir a própria estrutura do multiverso.

Toque de Criação

O poder de criação de Omnyra se manifesta em sua habilidade de manifestar vida e matéria a partir da pura energia cósmica. Com o Toque de Criação, o portador pode infundir sua vontade na realidade, criando formas de vida ou artefatos imbuídos de energia cósmica para servir aos seus objetivos. Ao invocar essa habilidade, a lança se torna uma ferramenta de moldagem universal, permitindo que o portador crie seres poderosos como guardiões cósmicos, criaturas elementais ou até artefatos que têm o poder de influenciar diretamente a estrutura das leis físicas. A forma de vida criada por Toque de Criação pode ser algo tão simples quanto um animal, ou uma entidade completamente nova com características únicas e poderosas, adaptadas às necessidades do portador. Também é possível modificar o ambiente ao redor, criando mundos inteiros, continentes ou cidades que desafiam as leis naturais. Contudo, esta habilidade não é isenta de riscos: quanto mais complexa for a criação, maior o risco de instabilidade, podendo as criações se voltar contra o portador caso o equilíbrio não seja mantido. O uso excessivo pode levar à distorção das próprias forças criativas e ao colapso das realidades fabricadas.

Vingança Cósmica

Omnyra tem um vínculo profundo com as forças da destruição cósmica, e quando o portador se vê consumido pela fúria, a lança libera uma tempestade de vingança cósmica. Vingança Cósmica canaliza as emoções cósmicas de ódio e ira acumuladas ao longo do tempo, voltando-as contra qualquer ser que ameace a ordem universal. Essa habilidade desencadeia uma onda de destruição imensa, onde a própria energia cósmica da morte se torna uma força física, sendo capaz de aniquilar qualquer ameaça, seja em forma física ou etérea, e até mesmo apagar partes do espaço-tempo. A tempestade criada pela Vingança Cósmica desintegra tudo em seu caminho, destruindo a essência das coisas, tornando-as irreconhecíveis e irreparáveis. Essa habilidade é particularmente eficaz contra aqueles que tentam desestabilizar o equilíbrio do multiverso, como seres imortais ou entidades que desafiem a ordem cósmica. No entanto, como todas as habilidades de Omnyra, o uso de Vingança Cósmica tem um custo, e o portador corre o risco de ser consumido pela energia destrutiva que invoca, caso não tenha controle suficiente sobre a força desatada.

Marthengwë

Punho da Tempestade

A manopla permite ao portador canalizar energia elétrica, lançando golpes com relâmpagos que causam danos massivos. A energia elétrica também pode ser direcionada para atacar vários inimigos ao mesmo tempo. A energia elétrica gerada pelo Punho da Tempestade é liberada através de uma série de pulsos intensos, que podem ser canalizados para ataques direcionados ou liberados em uma explosão de raio. Quando usada em combate, essa habilidade permite ao portador lançar golpes com um poder destrutivo tremendo, causando danos massivos aos inimigos. A eletricidade envolvente pode ser concentrada em um único alvo, causando queimaduras graves e paralisia temporária, ou dispersa para atingir vários oponentes ao mesmo tempo.

Escudo Arcano

A manopla pode criar um escudo mágico ao redor do portador, bloqueando ataques físicos e mágicos. O escudo pode ser mantido por um curto período, proporcionando defesa contra ofensivas devastadoras. O escudo criado pelo Escudo Arcano é composto de energia mágica condensada, o que lhe dá uma aparência translúcida e brilhante, muitas vezes assumindo um tom azul ou roxo. Essa barreira é capaz de bloquear projéteis, golpes corpo a corpo e feitiços ofensivos, tornando-se uma defesa essencial em situações de combate intenso. A duração do Escudo Arcano é limitada, pois manter o campo de proteção exige uma quantidade significativa de energia mágica do portador. Isso significa que a habilidade deve ser usada estrategicamente, ativando-a apenas quando necessário para suportar ataques devastadores ou para criar uma abertura para um contra-ataque. O tempo de duração também pode ser reduzido se o escudo for submetido a ataques contínuos ou extremamente poderosos.

Manipulação Elemental

O portador pode canalizar a energia mágica da manopla para controlar elementos naturais, como fogo, água ou vento. Isso permite ataques de longo alcance e manipulação do ambiente para vantagem tática. O controle de elementos com a Manipulação Elemental permite ao portador lançar ataques de longo alcance, como rajadas de fogo para incinerar inimigos, correntes de água para empurrar adversários ou chicotes de vento para desarmar oponentes. Cada elemento controlado pela manopla tem suas próprias características, proporcionando ao portador uma ampla gama de opções ofensivas e defensivas. Além do uso em combate, a Manipulação Elemental também permite a manipulação do ambiente. Por exemplo, o portador pode criar barreiras de terra para proteção ou erguer ondas de água para dificultar a passagem de inimigos. Essa habilidade pode ser usada estrategicamente para alterar a dinâmica de uma batalha ou para criar obstáculos que retardem o avanço do inimigo.

Força Aumentada

A manopla amplifica a força física do portador, permitindo que ele levante objetos pesados, destrua barreiras ou golpeie inimigos com força esmagadora. Essa habilidade é útil em combate corpo a corpo ou em situações que exijam força bruta. Quando a Força Aumentada é ativada, a manopla emite uma aura visível de energia mágica, sinalizando o aumento da força do portador. Com essa habilidade, o usuário pode facilmente erguer grandes pesos, como rochas ou escombros, o que pode ser útil para limpar caminhos bloqueados ou remover obstáculos em sua jornada. No combate corpo a corpo, a Força Aumentada transforma o portador em uma força quase imparável. Seus golpes se tornam incrivelmente poderosos, capazes de quebrar armaduras ou repelir adversários com um único soco. Essa habilidade também é útil para afastar múltiplos inimigos, criando uma zona de impacto ao redor do portador.

Regeneração Rápida

A manopla confere ao portador a capacidade de se curar rapidamente de ferimentos leves. Esta habilidade é ativada automaticamente quando o portador está ferido, acelerando a regeneração e permitindo que ele continue lutando por mais tempo. A regeneração entra em ação imediatamente após o portador sofrer um corte, uma contusão ou uma lesão similar. A manopla emite um brilho suave enquanto a energia mágica é direcionada para o local do ferimento, promovendo a rápida regeneração dos tecidos danificados. Pequenas feridas, como arranhões e cortes superficiais, podem cicatrizar em questão de segundos, enquanto lesões mais profundas podem ser substancialmente reduzidas em minutos. Essa habilidade é particularmente útil no calor da batalha, quando não há tempo para tratamentos tradicionais de cura. A Regeneração Rápida permite ao portador manter o ímpeto no combate, evitando ser incapacitado por ferimentos menores. Além disso, essa habilidade também é valiosa para evitar a perda excessiva de sangue e prevenir infecções, aumentando a resistência do portador a longo prazo.

Livro de Kaoryth

Fragmento da Gênese

Este fragmento descreve a formação do próprio Kaoryth, a base de sua existência como um caos primordial, onde as leis que regem o multiverso ainda não estavam estabelecidas. A energia caótica, antes da criação dos primeiros seres e da manifestação das forças cósmicas, fluiu livremente, criando um espaço onde as realidades se fundiam e se desfaziam sem motivo. O fragmento contém os fundamentos de como esse caos primordial se transformou nas energias que sustentam o universo, mas também como essa instabilidade está profundamente conectada ao funcionamento das energias cósmicas. A destruição e a criação coexistem neste fragmento, e aqueles que se atrevem a estudar sua essência são consumidos pela imprevisibilidade de seus efeitos.

Fragmento das Fendas

Este fragmento explora os pontos fracos no Véu de Aetheris, a camada de energia que separa o mundo físico do reino das entidades e dimensões externas. Conhecido como as “fendas” ou “rasgos”, estes pontos são portas abertas para realidades caóticas e desconhecidas. A pesquisa sobre as fendas revela os métodos necessários para abrir e manipular essas passagens, mas também os riscos envolvidos. Criaturas provenientes de além do Véu podem invadir a realidade ou causar distúrbios cósmicos. Além disso, as fendas têm o poder de alterar o tecido do espaço-tempo, resultando em distorções que afetam as linhas do destino, criando períodos de instabilidade em qualquer lugar onde sejam abertas.

Fragmento da Loucura

Este fragmento é uma coleção de encantamentos e rituais usados para corromper a mente dos mortais, levando-os à loucura ou tornando-os servos dos Deuses Exteriores. Dentro deste fragmento estão inscrições poderosas capazes de forjar conexões mentais com entidades cósmicas, oferecendo uma visão das dimensões além do entendimento humano. No entanto, ao olhar para essas verdades, os praticantes perdem sua sanidade, tornando-se portadores da corrupção psíquica que os conecta aos Deuses Exteriores. As criaturas que invocam através deste fragmento são conhecidos como “Anatemas”, seres com a capacidade de subjugar as mentes dos mortais e criar caos em suas existências.

Fragmento da Eternidade

Este fragmento contém fórmulas e rituais que prometem alcançar a imortalidade, porém, essa promessa é acompanhada por uma grande perda. Os rituais aqui descritos permitem que o usuário se conecte com o fluxo eterno do caos primordial, suspendendo sua morte por períodos indefinidos. No entanto, o custo é a perda de identidade, pois os praticantes tornam-se irreconhecíveis, diluindo suas próprias existências em um mar de caos. Ao tentar alcançar a imortalidade neste fragmento, a mente do praticante se fragmenta, e seu corpo se torna uma casca em constante mutação, sendo apenas uma sombra do que uma vez foi. A Eternidade, então, se torna uma prisão onde o que é mortal se dissolve no império do tempo sem fim.

Fragmento da Destruição

O Fragmento da Destruição é talvez o mais temido de todos, pois é nele que se encontram os conhecimentos necessários para invocar cataclismos cósmicos e criaturas devastadoras, muitas das quais foram forjadas pelo próprio Kaoryth. Este fragmento oferece poder destrutivo em sua forma mais pura e caótica, capaz de destruir mundos inteiros ou até mesmo modificar a estrutura do próprio multiverso. Quando ativado, pode causar calamidades cósmicas, tornando-se uma ferramenta de criação e destruição em uma única força. As criaturas invocadas através deste fragmento são tão poderosas que podem rasgar a própria realidade, e os que tentam controlá-las frequentemente sucumbem ao desejo de poder ilimitado.

Omintharion

Conjuração Suprema

A habilidade de Conjuração Suprema relacionada a Omintharion é o ápice do poder de manipulação da lâmina. Quando ativada, a lâmina se torna um canal de energia pura, permitindo ao portador invocar entidades de proporções inimagináveis, reforjando realidades ou até mesmo criando novos reinos. A habilidade utiliza o poder acumulado das divindades ancestrais que residem dentro de Omintharion, acionando a essência de todos os deuses que estiveram presentes na criação do universo. Durante a Conjuração Suprema, a lâmina se torna uma extensão do próprio universo, e seu portador pode convocar criaturas míticas, deuses caídos ou até seres que jamais existiram, retirados de diferentes dimensões ou camadas do multiverso. Essas entidades invocadas possuem poder absoluto, ligando o invocador com as energias fundamentais do cosmos, como o espaço, o tempo e a matéria.

Sovas, Pai de Todos

Domínio da Criação Primordial
Sovas, o Pai de Todos, é a fonte de toda a criação e a energia vital do universo. Com a lâmina Omintharion, Sovas pode moldar a realidade ao seu redor, criando ou destruindo matéria, vida e até planos inteiros com um simples golpe. Ao ativar o Domínio da Criação Primordial, Sovas pode dar vida a novas formas de existência, seja gerando novas criaturas, novos mundos ou alterando as leis da física de acordo com sua vontade. Sua presença é um lembrete de que ele é o arquétipo do começo, capaz de fazer nascer qualquer coisa a partir do nada ou destruir a própria essência da existência.

Erebus, Senhor da Morte

Abraço da Eternidade
Erebus, como Senhor da Morte, exerce controle absoluto sobre as almas que partem do mundo dos vivos. Com a lâmina Omintharion, Erebus pode invocar o Abraço da Eternidade, um golpe que traz a morte com um único corte, drenando a energia vital dos inimigos ao tocá-los. Aqueles que são atingidos por esse golpe não apenas morrem, mas suas almas são absorvidas, aprisionadas dentro da lâmina para sempre. Este poder permite a Erebus usar essas almas para alimentar seu próprio poder ou invocar criaturas espirituais do além. Além disso, a lâmina pode enviar qualquer inimigo para o Reino das Sombras, onde sua existência será apagada da memória dos vivos.

Tehtysa, Senhora dos Mares

Fúria das Profundezas
Tehtysa, a Senhora dos Mares, comanda as águas e os seres que habitam o vasto abismo. Ao ativar a habilidade Fúria das Profundezas com a lâmina Omintharion, ela invoca uma onda gigantesca e devastadora, capaz de arrasar continentes e afogar qualquer inimigo que se atreva a desafiar sua força. A lâmina também permite que Tehtysa controle o fluxo de água, criando monstros marinhos ou desferindo tempestades implacáveis. As águas causam não apenas danos físicos, mas também drenam a energia vital daqueles que são tocados, deixando-os fracos e à mercê da força do oceano.

Almathea, Senhora da Sabedoria

Toque da Verdade Eterna
Almathea, a Senhora da Sabedoria, possui uma mente incomparável, capaz de perceber a verdade além de todas as ilusões. Ao empunhar a lâmina Omintharion, ela ativa o Toque da Verdade Eterna, uma habilidade que permite penetrar nas mentes de seus inimigos e revelar suas intenções mais profundas e seus segredos mais ocultos. Com isso, ela pode distorcer a percepção do inimigo, manipulando suas decisões e quebrando sua moral. A lâmina também permite a Almathea manipular o fluxo do tempo e da memória, fazendo com que os inimigos revelem suas fraquezas ou se sintam perdidos e confusos em relação às suas próprias realidades.

Venustia, Senhor do Amor

Lâmina da Harmonia Eterna
Venustia, o Senhor do Amor, empunha Omintharion com o poder de criar laços irrompíveis e controlar as emoções mais profundas. Ao ativar o Lâmina da Harmonia Eterna, ele pode criar um campo de energia que transcende a dor e a discórdia, transformando todos ao seu redor em aliados, unindo até mesmo os inimigos sob um único laço de amor e compaixão. A lâmina pode fazer com que os adversários desistam de lutar, convencendo-os de que a verdadeira força vem da unidade e do entendimento mútuo. Quando utilizada em batalha, a habilidade também tem o poder de restaurar a vitalidade de aliados e desarmar aqueles que vivem na animosidade e raiva.

Gaialith, Mãe Natureza

Vingança das Raízes Ancestrais
Gaialith, a Mãe Natureza, é a personificação do mundo natural e sua conexão com todos os seres vivos. Com a lâmina Omintharion, ela pode ativar o Vingança das Raízes Ancestrais, uma habilidade que faz a terra e as plantas se erguem violentamente para prender ou destruir qualquer inimigo. As raízes e cipós invocadas pela lâmina se tornam sentientes, atacando de forma impiedosa e impedindo a fuga dos inimigos. A energia da terra também afeta a vitalidade dos adversários, drenando suas forças e enfraquecendo-os, enquanto os aliados de Gaialith podem ser restaurados e protegidos pelas forças da natureza.

Hepathon, Senhor da Forja

Forja da Eternidade
Hepathon, o Senhor da Forja, possui o poder de moldar metal e matéria a partir do fogo e da fornalha. Ao ativar o Forja da Eternidade com a lâmina Omintharion, ele pode imbuí-la com o poder de forjar a alma de seus inimigos. Quando a lâmina atinge um oponente, ela causa um dano profundo que não pode ser curado, forjando o inimigo em uma versão distorcida de si mesmo. A lâmina também pode ser usada para criar armas e armaduras indestrutíveis, dando ao portador a capacidade de reforjar a realidade e moldar o campo de batalha com as mãos de um mestre ferreiro. Além disso, Hepathon pode usá-la para criar explosões de fogo e metal derretido que derretem tudo em seu caminho.

Skaldor, Senhor da Guerra

Corte da Fúria Infinita
Skaldor, o Senhor da Guerra, é o arquétipo do conflito e da destruição. Com a lâmina Omintharion, ele ativa o Corte da Fúria Infinita, um ataque devastador que conjura uma onda de força esmagadora. Ao acertar um inimigo, a lâmina gera uma explosão de energia que destrói tudo ao redor, causando dano massivo e forçando os inimigos a lutar com uma força e velocidade imensuráveis. A habilidade também permite que Skaldor invoque legiões de guerreiros espirituais que lutam ao seu lado, criando um campo de batalha caótico e imprevisível. A fúria de Skaldor é implacável, e sua lâmina reflete essa natureza em cada golpe.

Elowen, Senhora dos Ventos

Corte do Vento Eterno
Elowen, a Senhora dos Ventos, controla os ventos e os elementos do ar. Ao ativar o Corte do Vento Eterno com a lâmina Omintharion, Elowen pode criar uma rajada de vento tão forte que arrasta e corta tudo em seu caminho. A lâmina se torna uma extensão do vento, cortando com precisão cirúrgica qualquer coisa que se cruze em seu caminho. Ela também pode manipular o fluxo de ar para criar tornados devastadores ou usar os ventos para desorientar os inimigos, tornando-os incapazes de se manter em pé ou coordenar suas ações. Com essa habilidade, Elowen domina o campo de batalha, controlando as direções e as forças da natureza.

Noctelis, Senhor da Noite

Escuridão do Vazio Infinito
Noctelis, o Senhor da Noite, representa as sombras e a escuridão primordial. Ao ativar o Escuridão do Vazio Infinito com a lâmina Omintharion, Noctelis pode mergulhar o campo de batalha em uma escuridão total, onde nada pode ser visto ou ouvido. Esse campo de escuridão não apenas obscurece a visão, mas também suprime a magia, tornando os inimigos incapazes de usar suas habilidades. Além disso, Noctelis pode atacar os inimigos com rajadas de escuridão concentrada, que são capazes de corroer a luz e a matéria, deixando um rastro de destruição por onde passam. Aqueles que são tocados pela escuridão sentem um vazio profundo em suas almas, como se estivessem sendo consumidos pela própria noite.

Relíquia da Criação

Tique do Destino

Ao girar a engrenagem correspondente, o usuário se torna um condutor das possibilidades, inclinando a balança do destino a seu favor. Esta habilidade não altera diretamente a realidade de maneira óbvia, mas faz com que as probabilidades sejam manipuladas para favorecer os desejos do portador. Uma flecha que deveria acertar o coração de um aliado pode ser desviada por uma rajada de vento inesperada; um oponente pode escorregar em um terreno antes considerado seguro; um encontro crucial pode ocorrer no momento exato em que é mais necessário. O poder do Tique do Destino é sutil, quase imperceptível, mas sua influência se estende a todas as coisas. No entanto, o próprio relógio age como um árbitro cósmico, impedindo que o usuário abuse dessa habilidade de forma irracional. Alterações excessivas na trama do destino podem desencadear compensações inesperadas, equilibrando o curso da existência de maneiras imprevisíveis.

Rebobinar a Existência

Ao girar o relógio em sentido anti-horário, o usuário pode reverter sua própria linha temporal sem criar ramificações paradoxais. Esse poder não apenas permite um retorno ao passado, mas também preserva todas as memórias e experiências adquiridas, concedendo ao portador um conhecimento inestimável sobre os eventos futuros. Com isso, decisões podem ser refeitas, erros podem ser corrigidos, batalhas podem ser travadas novamente com uma vantagem esmagadora. Diferente de um simples salto temporal, essa habilidade não afeta o mundo externo, tornando-se um poder pessoal de reescrita. O usuário pode reviver um momento centenas de vezes até alcançar o resultado desejado, mas o Relógio de Bolso de Luminthar não é um artefato de uso indiscriminado—quanto mais se rebobina a existência, mais difícil se torna distinguir a verdadeira realidade das infinitas repetições. Aqueles que abusam desse poder podem acabar presos em um ciclo eterno, incapazes de seguir adiante, condenados a reviver os mesmos momentos até que o próprio tempo os rejeite.

Ciclo da Criação e Destruição

A essência de Luminthar, o Primeiro Forjador, está entrelaçada com o relógio, permitindo ao seu portador comandar os conceitos fundamentais da criação e da ruína. Essa habilidade concede o poder de restaurar o que foi destruído ou obliterar completamente o que existe. Um castelo devastado por séculos de guerras pode ser reconstruído instantaneamente, seus muros erguendo-se como se o tempo fosse revertido. Corpos destroçados podem ser restaurados, almas despedaçadas podem ser recompostas, até mesmo seres que foram apagados da existência podem retornar, caso a vontade do portador seja forte o suficiente. Mas o ciclo da existência sempre exige equilíbrio: para cada ato de criação, algo deve ser removido. O usuário pode escolher apagar qualquer coisa—objetos, estruturas, memórias, até mesmo indivíduos. Um vilarejo pode desaparecer do mapa como se nunca tivesse existido, uma linhagem inteira pode ser extinta da história sem deixar rastros. No entanto, quanto mais grandiosa for a destruição, mais profunda será a exigência de compensação por parte da Relíquia. O portador deve decidir se está disposto a pagar o preço do que cria e do que apaga, pois o Relógio sempre manterá sua própria justiça.

Fenda da Possibilidade

Cada escolha tomada gera um mundo alternativo onde um caminho diferente foi seguido. A Relíquia da Criação, por sua conexão direta com o fluxo absoluto da realidade, permite que seu portador atravesse essas realidades divergentes, abrindo uma fenda para universos paralelos. Essa habilidade não apenas permite visualizar outras versões da existência, mas também possibilita viajar entre elas. O usuário pode testemunhar um mundo onde sua maior falha nunca ocorreu, onde uma batalha perdida se tornou uma vitória, onde um inimigo irreconciliável se tornou um aliado. Mais do que isso, o portador pode trazer conhecimentos e até mesmo artefatos desses mundos, integrando possibilidades impossíveis à sua própria linha do tempo. Contudo, cruzar as Fendas da Possibilidade não é um ato sem consequências. O próprio Multiverso rejeita a presença de forasteiros em realidades que não são as suas, e forças guardiãs podem surgir para corrigir tais anomalias. Quanto mais o usuário altera sua própria realidade com influências externas, maior a chance de criar um colapso temporal que pode ameaçar a estabilidade do tecido cósmico.

O Último Sino

Oculto dentro da estrutura do relógio está um mecanismo jamais tocado, uma engrenagem selada pelo próprio Luminthar para ser usada apenas quando toda a existência chegar ao seu limite. Ao ativá-la, o portador pode reiniciar completamente a Criação, apagando o passado, presente e futuro, remodelando a realidade de acordo com sua vontade. Esse não é um simples poder de reescrita, mas sim a dissolução total do que já existiu, deixando apenas o usuário como o único ser consciente de que a história foi alterada. Civilizações inteiras podem ser apagadas da memória do cosmos, deuses podem ser redesenhados com novos propósitos, a própria natureza do Multiverso pode ser reconstruída. Entretanto, a ativação do Último Sino impõe um preço absoluto: o portador perde sua identidade dentro da nova existência. Aquele que usar essa habilidade será removido do tempo e espaço, tornando-se um espectador invisível do novo mundo que criou. Não poderá interagir, não poderá ser lembrado, não poderá reivindicar o que moldou. Será um fantasma perdido na eternidade, sem voz, sem forma, sem nome.

Vharak

Ondas Colossais

Vharak pode convocar ondas colossais que se erguem das profundezas dos mares. Essas ondas gigantescas avançam na direção dos inimigos, causando dano físico e empurrando-os para trás. A força e o alcance das ondas aumentam com a maestria do portador. Ao empunhar Vharak com habilidade e determinação, o portador pode concentrar sua vontade nas profundezas dos oceanos. Em resposta, ondas colossais se erguem do horizonte aquático, rompendo contra os adversários com um estrondo ensurdecedor. Essas ondas não só causam dano físico devastador, mas também empurram os oponentes para longe, desequilibrando-os e abrindo caminho para ataques subsequentes. A força e o alcance das ondas aumentam à medida que o portador se torna mais proficiente no uso de Vharak. Inicialmente, as ondas podem ser poderosas o suficiente para derrubar um grupo de inimigos próximos. Com o tempo e a prática contínua, o portador pode invocar ondas que abrangem distâncias ainda maiores, afetando até mesmo formações defensivas bem organizadas.

Lâmina do Abismo

Ao ser empunhado com força total, Vharak pode transformar sua lâmina em uma forma semi-líquida, aumentando seu tamanho e peso. Isso permite que o machado cause golpes poderosos capazes de dividir até mesmo as defesas mais robustas, além de ignorar parcialmente a armadura dos inimigos. Quando o portador empunha Vharak com firmeza e concentração, a lâmina do machado começa a se metamorfosear, assumindo uma forma semi-líquida. Nesse estado, a lâmina se expande em tamanho e se torna mais pesada, ganhando uma aparência ondulante e fluida, como se fosse composta de água densa e escura. Esta transformação não apenas aumenta o poder físico do machado, mas também confere propriedades únicas ao seu ataque. A forma semi-líquida da lâmina possui uma capacidade de penetração excepcional, permitindo que o machado cause danos significativos mesmo aos inimigos que estejam bem protegidos por armaduras pesadas. Além disso, a natureza fluida da lâmina pode contornar parcialmente a resistência oferecida por materiais sólidos, como metais endurecidos ou escudos reforçados.

Chamado das Profundezas

Vharak pode invocar criaturas marinhas para auxiliar seu portador em batalha. Isso inclui desde tubarões sombrios até krakens menores que emergem das águas para atacar os inimigos do portador. As criaturas permanecem no campo de batalha até serem derrotadas ou até o fim do combate. Ao empunhar Vharak e concentrar sua vontade nas profundezas do oceano, o portador pode convocar criaturas marinhas para emergirem das águas turbulentas e se juntarem à batalha. Estas criaturas variam em tamanho e poder, adaptando-se às necessidades da situação e ao domínio do portador sobre Vharak. Grandes tubarões negros surgem das profundezas, nadando com agilidade e ferocidade. Eles atacam os inimigos com mandíbulas poderosas, dilacerando carne e causando medo aos que se opõem ao portador de Vharak. Enormes tentáculos surgem das ondas, cada um conectado a um pequeno kraken. Essas criaturas usam sua força bruta para agarrar e esmagar os inimigos, proporcionando uma presença ameaçadora e desorientadora no campo de batalha.

Tormenta Abissal

Vharak pode conjurar uma tempestade mágica marinha ao redor do portador. Raios e trovões marítimos caem sobre os inimigos, enquanto ventos furiosos e chuvas torrenciais obscurecem a visão e reduzem a precisão dos ataques inimigos. Esta habilidade pode ser usada para controlar o campo de batalha e ganhar vantagem estratégica. Os trovões marítimos conjurados por Vharak não são apenas uma exibição de força, mas também uma manifestação de poder mágico ancestral. Quando a tempestade se intensifica ao redor do portador do machado abissal, os trovões ressoam com um som ensurdecedor, ecoando sobre as águas revoltas como o rugido de um leviatã enfurecido. Cada trovão que atinge o solo ou a água próxima causa tremores e ondas de choque que desestabilizam os inimigos, deixando-os atordoados e desorientados. Além do impacto físico, os trovões marítimos carregam uma carga mágica poderosa, capaz de interferir nas energias arcanas ao redor. Magias lançadas dentro da tempestade podem ser distorcidas ou dissipadas, enquanto os feiticeiros inimigos podem encontrar dificuldade em manter a concentração necessária para seus próprios feitiços. A energia elétrica dos trovões também pode ser aproveitada pelo portador de Vharak, aumentando sua própria resistência mágica e fortalecendo seus ataques com uma aura de eletricidade.

Dominância Oceânica

Uma vez por dia, Vharak permite que seu portador se conecte diretamente com as correntes oceânicas, aumentando drasticamente sua força física, resistência e velocidade de movimento. O portador se torna temporariamente imbuído com a energia e o poder do oceano, podendo enfrentar múltiplos adversários sem recuar. O portador experimenta um aumento significativo em sua força física. Seus músculos se tonificam e sua resistência alcança níveis sobre-humanos. Isso permite que ele execute golpes poderosos com Vharak, usando o machado abissal com uma destreza e poder ampliados. A conexão com as correntes oceânicas fortalece a resistência do portador. Ele se torna mais capaz de suportar ferimentos e lesões, além de resistir a ataques físicos e mágicos com maior eficácia. Esta resistência extra é crucial para enfrentar adversários poderosos e ambientes hostis. O domínio sobre as correntes oceânicas também concede ao portador uma velocidade de movimento aprimorada. Ele pode se mover com agilidade e fluidez, como se estivesse navegando através das águas, permitindo esquivas rápidas e ataques precisos. Durante o período em que a habilidade está ativa, o portador se sente imbuído com o próprio poder do oceano. Isso não apenas fortalece seu corpo, mas também eleva seu espírito, proporcionando uma sensação de unidade com os elementos marinhos. Essa conexão espiritual aumenta sua determinação e concentração, permitindo que ele mantenha o foco durante batalhas intensas.

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