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Roselith

A Santa das Cicatrizes

Raça ラサ

Nyxar

Classe クラッセ

Carrasco

Padre

Alinhamento

Ordeiro e Bom

Facção 派

Sem facção

Profissão 職業

Alquimista

Soldado

Pontos de registro

60

271300000

Rúpias

85500

MICOIN

200000

créditos

5066

arcânicos

OUT OF CHARACTER

ouroboros

Badges

História 物語

SOLVE ET COAGULA

 

Capítulo I - Sussurro do Vazio

Em uma outra linha temporal perdida pela malha do Multiverso, Maria Ouroboros reinava suprema sobre Eirendell numa era de esplendor imortal, até o dia em que suas mãos, sedentas por poder, tocaram pela primeira vez a Joia de Ouroboros. Era uma gema pulsante, nascida do cerne do cosmos, que prometia domínio sobre o ciclo de vida e morte. Mas, corrompida pelo seu toque, a magia de sangue que ela evocou virou-se contra o próprio reino: correntes de energia carmesim gotejaram dos muros do castelo, infectando cada pedra e árvore com um poder voraz. Em poucas luas, Eirendell já não passava de ruínas fumegantes, e a antiga rainha, consumida pela culpa e pela loucura que a joia incutira, foi lançada ao subterrâneo mais profundo, confinada num isolamento imortal onde apenas suas lembranças da glória perdida resistiam ao vazio.

Séculos depois, um demônio extradimensional — cujo nome não se ousa pronunciar — achou seu caminho até aquelas masmorras de dor. Com punhos de sombras e poder psíquico, ele torturou Maria em devaneios intermináveis, arrancando de sua mente cada fragmento de sanidade que ainda restava. No ápice desse suplício, o demônio usurpou a própria Joia de Ouroboros, fundiu seu sangue infernal à coroa ancestral e, com um ritual de escuridão, recriou um corpo imortal para si: um avatar de crueldade histórica que reinaria como um Senhor do Terror no multiverso. Nesta realidade, porém, a aliança das cidadelas pressentiu o mal que se erguia, unindo suas forças; em um cerco arcano, conseguiram arrancar da coroa as joias que formavam seu núcleo demoníaco e aprisionaram sua essência em um artefato de magia primordial — a Pedra do Mundo —, onde permanece selado junto de outras monstruosidades cósmicas.

 

Capítulo II - Despertar da Serpente

A última joia remanescente, aquela que havia (selvagemente) absorvido a alma fragmentada de Maria, caiu nas mãos da Casa Velkareth — uma dinastia vampírica assombrada por lendas de guerra e rituais proibidos. Destilando em seus experimentos a fome ancestral que ia além do mero sangue, os Velkareth almejavam reviver Lumen, um deus caído também aprisionado em chamas etéreas dentro da gema. Contra os avisos de antigos grimórios da Auricórum, reservaram algumas de suas incubadoras sangrentas para cultivar novos filhos vampíricos e, nelas, tentaram fundir a centelha divina de Lumen a corpos mortais criados a partir de sua magia da carne.

Porém, o lapso psíquico forjado pelo demônio ao selar Maria impedia que até mesmo os mais eruditos vampiros compreendessem a totalidade do poder da joia: não se tratava apenas de dar vida, mas de perpetuar o ciclo infinito de destruição e renascimento, personificado pela Serpente Primordial, Ophiuchus, que devora a si mesma para renascer. Assim, o homúnculo gerado não foi Lumen, mas um Nyxar — criatura vampírica forjada na energia pura do ciclo Ouroboros. Desprovido das fraquezas comuns aos mortos-vivos, nutrido não só por sangue, mas por emoções intensas, o Nyxar torna-se um ser além da lógica do destino.

Quando o ritual com a joia chegou ao clímax, o avatar carnal que se formado pelo sangue Velkareth evocou traços de Maria — não de Lumen. A joia, ao ressoar, emitiu um grito ancestral, libertando parcialmente o guerreiro divino numa forma espiritual, ligada ao corpo recém-criado. Sem as memórias que a fragmentação de sua alma preservara, a nova criatura despertou vazia e instintiva. Fugindo das câmaras dos Velkareth, ela assumiu o caminho dos aventureiros errantes, buscando respostas num mundo que não entendera.

 

Capítulo III - Lua Nova

Ato 1

Batizada de Roselith, a vampira descobriu que seu sangue possuía o dom de curar feridas e aliviar tormentos — dádivas tão poderosas quanto podiam ser assustadoras. Entre milagres e segredos profanos, ela caminhou na tênue fronteira entre a santidade e o abismo. Porém, em cada missão, quando a morte semblante ameaçar seu corpo alquímico, um lampejo de outro eu emergirá: Nergal, o monstro incandescente de fúria e horror, um fragmento primário de Maria torturada, munido de um implacável ímpeto de destruição. Nas sombras de sua mente, Nergal anseia por retribuir o sangue derramado com o mesmo aço que Maria aprendera a temer.

São faces de uma mesma moeda: um ciclo repetido de renascimento e fragmentação, até que, ao fim de uma grandiosa jornada espiritual, ambos poderão se reconciliar e reconstruir Maria em sua totalidade — um Rebis Divino, consumado pela reconciliação alquímica entre a carne e o espírito. Para isso, Roselith deve descer às profundezas de sua herança divina, abraçar a sabedoria da dissolução que precede a purificação e, finalmente, libertar-se do ciclo de dor que aprisiona sua alma. Somente então, ao dominar o poder proibido que uma vez destruiu Eirendell, ela poderá curar as feridas do passado e reerguer-se como rainha de um novo tempo — ou uma guardiã das eras...

 

 

 

Habilidades スキル

Evangelho de Sangue

Condição Exótica

As fraquezas, os medos arcaicos e as superstições que paralisam os vampiros comuns simplesmente não encontram eco na existência desta criatura. Ela é uma entidade alheia às memórias deste mundo, uma intrusão ontológica forjada nas entranhas do ciclo eterno de Ouroboros. Seu nascimento não foi um evento, mas uma recusa: a negação da linearidade, da morte definitiva e da lógica que aprisiona o tempo dentro de calendários e relógios. Enquanto seres vivos se movem sob o fluxo implacável de Chronos — o tempo cronológico, mecânico e inevitável — ela caminha sob as regras de Kairós: o tempo da oportunidade, da percepção, da experiência subjetiva. Para ela, não importa quando um evento acontece, mas o significado que ele carrega. Sua própria existência é um ciclo interpretativo, um estado que se redefine conforme a vontade e o sentido que ela atribui a si mesma. Não vive para durar, mas para significar. Em termos físicos, ela abandona o atributo de Vitalidade tradicional, substituindo-o por algo mais íntimo e ritualístico: o VITAE. Este novo atributo representa não apenas resistência física, mas a própria densidade de sua existência espiritual. Alimentada por Pontos de Sangue que não desaparecem após o combate, a criatura acumula Potência de forma contínua, como um cálice que, mesmo após derramar, nunca se esvazia completamente.

Devido ao colapso de sua alma no momento anterior a sua materialização, sua existência se manifesta fragmentada em duas personas — uma sagrada e outra profana — que se alternam a cada morte:

Anima: A Rainha Branca que oferece a outra face
A personificação da redenção e da causalidade reversa. Anima é a santa que caminha de olhos abertos entre os fios do destino, costurando e descosturando o que foi e o que será. Ela escolhe dois alvos — sejam pessoas ou objetos — e então inverte o que ocorreu entre eles. Um golpe sofrido se transforma em cura, uma prisão se transforma em liberdade, uma perda em ganho. O tecido da realidade dobra-se ao redor de sua vontade. No entanto, como todo milagre, exige sacrifício: ela precisa primeiro sofrer, ser atacada, receber o impacto da agressão antes que possa reescrever o desfecho. Sua força latente é imensa, pois seu atributo de Poder é dobrado de acordo com o nível, tornando cada uma de suas intervenções um ato de profunda subversão.

Animus: O Rei Vermelho que com ferro fere
Enquanto Anima é o eco da redenção, Animus é o punho da inevitabilidade. Uma encarnação brutal de instinto predatório, forjado com o peso do aço e o fervor do sangue. Seu corpo não é apenas um receptáculo de energia: é um campo magnético pulsante, que influencia o metal ao seu redor em um raio de dois quadrados, atravessando solo, ar e até mesmo os corpos vivos. Lâminas nascem sob a pele de seus inimigos, o oxigênio que sustenta seus adversários é roubado pela manipulação do ferro em seus glóbulos vermelhos. O ambiente inteiro se transforma em um arsenal letal ao seu comando. Porém, a natureza de Animus é tão agressiva quanto incontrolável: seu campo magnético não pode ser desligado. Por onde passa, carrega o rastro de um vale de morte, como um predador que transforma o mundo em sua extensão. E para sustentar essa violência, seus atributos de Força e Agilidade são dobrados de acordo com o nível, tornando cada ataque um veredicto.

As informações estão disponíveis na habilidade;
Não há adendos;

Ikhor Ofiúco

Poder Único

A manifestação suprema do Sangue Antigo de Ouroboros é mais do que um poder — é um estado existencial onde corpo, alma e destino se entrelaçam em um ciclo impossível de romper. Trata-se de uma hemomancia celestial ancestral, nascida não apenas da manipulação do sangue, mas da compreensão íntima do eterno retorno: morte, renascimento e transcendência, repetidos infinitamente até que o portador se torne algo além da vida e da morte. Aqueles capazes de despertar essa dádiva não são meros magos ou guerreiros: são ecos vivos de eras inteiras, fragmentos conscientes de um ciclo cósmico que nunca se encerra. Sua essência foi lapidada por incontáveis fins e novos começos, até que a distinção entre espírito e sangue deixasse de existir. No ápice dessa fusão, nasce o Ikhor — uma substância primordial que escapa às classificações comuns de matéria e energia. O Ikhor não é apenas sangue: é mana liquefeita, é vontade materializada, é a memória pulsante de tudo o que foi e tudo o que ainda será. O portador pode moldar esse sangue consciente como desejar. Seja para criar lâminas vivas que cortam a própria linha do tempo, seja para gerar escudos que desdobram probabilidades e desviam ataques antes mesmo de acontecerem, ou mesmo para espalhar gotas do próprio Ikhor por quilômetros e controlá-las como olhos, armas ou portais. A distância não limita sua vontade. Onde houver uma partícula de seu sangue, haverá também sua presença. Sua essência, ora sagrada, ora profana, adapta-se conforme a intenção e o cenário cósmico ao redor. Se estiver diante da ordem, pode tornar-se o caos necessário para romper estruturas. Se for confrontado pela destruição, transforma-se em fonte de criação. Em estados de batalha extrema, o Ikhor pode distorcer o próprio tempo: acelerando o fluxo para o portador enquanto o mundo ao redor desacelera, ou congelando um instante crítico para que decisões impossíveis possam ser tomadas.

A conexão com a Serpente Mercurial — símbolo máximo do eterno ciclo de transformação — amplia ainda mais esse domínio. O portador pode assimilar as propriedades mágicas, espirituais e até fisiológicas de qualquer sangue que venha a consumir. Herda por um tempo limitado traços de resistência, poder e capacidades místicas de suas vítimas ou aliados. Torna-se, por essência, um arquétipo em constante mutação, capaz de gerar novas escolas de hemomancia a partir da sua própria experimentação existencial. Mas talvez o aspecto mais temido — e mais admirado — dessa manifestação seja a membrana etérea de energia viva-morta que envolve seu corpo. Uma barreira invisível que preserva não apenas a matéria física, mas também as memórias, a consciência e o legado do portador, mesmo após o colapso de realidades inteiras.

Essa habilidade não possui limitação de turnos;
Não há adendos;

Armas

9 Item(s) em posse.
Bíblia de Sangue
Grimorio
Vermiculum
Machado
Shamisen de Orochibane
Acessório
Grimório de Vanitas
Grimorio
Grimório de Lythra
Grimorio
Mandamento da Ruína
Espada
Aguarde.

Armaduras e vestes

Armadura do Serpentário
Aguarde...

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