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Caeliel

o Primeiro Sinal

Raça ラサ

Classe クラッセ

Arqueiro

Alinhamento

Ordeiro e Bom

Facção 派

Sem facção

Profissão 職業

Soldado

Pontos de registro

7

00

Rúpias

00

MICOIN

créditos

68

arcânicos

OUT OF CHARACTER

el_dragon

Badges

História 物語

I. Prólogo: Pináculo da Graça

“Mesmo na sombra que me cerca, busco a luz que me foi negada — pois é no silêncio do esquecimento que se forja o verdadeiro destino.”

Nos recessos insondáveis e indizíveis dos reinos celestes, onde a luz pura se desfaz em véus diáfanos e se entrega ao abismo primordial do nada, nasceu Caeliel — um tênue lampejo, um brilho vacilante e efêmero. Sua alma era um paradoxo vivo, marcado pela herança de sua estirpe híbrida: os aengels, seres de luz pálida e frágil, cuja essência jamais tocara os píncaros sagrados, territórios celestes vedados aos incompletos, reservados somente aos anjos íntegros e consagrados.

Portador das asas etéreas de sua origem, Caeliel ostentava apêndices de beleza pétrea, magníficos, porém inúteis, estandartes silenciosos de um voo jamais experimentado, relíquias de uma glória eternamente alheia, vestígios de um poder jamais conquistado.

Todavia, em oposição ao silêncio da resignação ou à vaidade estridente de seus pares — que se perderam no vazio ou na ilusão — Caeliel ardeu em um fogo inextinguível, uma chama de vontade inquebrantável. Ele desejava, através da labuta e da dor, tornar-se o espelho resplandecente do dever, da virtude e da ordem supremas.

Durante eras infinitas, ele forjou-se no rigor do aperfeiçoamento, tornando-se arqueiro das sombras, mestre do silêncio e da distância, não por dom divino, mas por um esforço infindo. Cada flecha disparada era um fragmento reluzente da luz primordial, um símbolo da pureza celestial que ele lutava por inscrever em sua alma imperfeita.

Sua precisão tornou-se lenda, um sussurro inevitável que reverberava pelos planos. Sua serenidade, imperturbável e solene em meio à batalha, refletia a harmonia oculta que buscava, em segredo, ao longo dos milênios.

O destino de Caeliel selou-se na fundação da Primeira Trombeta, confraria dos celestiais incumbidos de anunciar os juízos inexoráveis, os primeiros arautos das mudanças cósmicas e do fim dos tempos. Apesar de ser considerado um aengel — ser incompleto, marginal —, sua fé inabalável e habilidades soberbas lhe garantiram o único ingresso de sua raça na guilda, não por misericórdia, mas por mérito inquestionável.

No austero círculo arcano da Primeira Trombeta, Caeliel conquistou, com gélida determinação, o título que o eternizaria: “O Primeiro Sinal”. Era ele, invariavelmente, quem, nas missões mais implacáveis, disparava a flecha inaugural — o marco irrevogável do julgamento vindouro. Tal qual o retumbante som da trombeta que rompe o silêncio dos mundos, anunciando o desdobrar da ordem divina, sua flecha rasgava o firmamento com precisão fatal, dissolvendo dúvidas e inaugurando o espetáculo inexorável da justiça.

Jamais renegou sua origem nem ocultou a marca que o acompanhava desde o nascimento. Ao contrário, transmutou a fraqueza em força, provando que não é a pureza inicial que define o ser, mas a capacidade de transcender limites e buscar a luz, mesmo destinado a habitar as sombras.

Assim prossegue, até o ocaso da Criação, até o derradeiro dia dos tempos. Quando, nos confins do universo, ecoa a Primeira Trombeta — profunda e retumbante — muitos percebem, com temor reverente, que ali, na fronteira do caos onde a ordem se desfaz e se refaz, está Caeliel, o Primeiro Sinal, com seu arco tensionado e olhar sereno, pronto para lançar, mais uma vez, a flecha inaugural do juízo final.

Habilidades スキル

Ars Caelorum

Caeliel

Ars Caelorum é mais do que uma técnica: é uma verdade oculta que pulsa além da forma, um sopro anterior ao verbo, anterior até mesmo à luz. Aqueles que a praticam não se veem como magos ou invocadores — são chamados de artífices da fé, e em seus corações habita o silêncio do céu. Essa arte não nasce da manipulação de energia, nem da repetição de doutrinas ou sigilos: ela emerge da relação direta entre a vontade pura e o tecido primordial da realidade, como se o mundo, por um instante, ouvisse o sussurro da alma e se curvasse em resposta. As partículas espirituais celestes que esses artífices manejam são fragmentos de luz não-manifestada, pequenas centelhas que flutuam no limiar da existência. Invisíveis aos olhos comuns, elas são extremamente sensíveis à intenção, à serenidade emocional e à integridade moral. Não obedecem ao comando, apenas à coerência entre o que o artífice é, sente e deseja. E por isso, qualquer desvio — uma mentira interior, um impulso egoico, uma hesitação — faz com que a criação se desfaça, silenciosa, como um sonho esquecido.

O que se cria através da Ars Caelorum não é previsível. Cada manifestação é única, irrepetível, nascida da convergência entre fé, visão e momento. Algumas tomam forma como muralhas de luz que repelem o ódio, outras surgem como pontes etéreas entre reinos distantes, ou lâminas de chama branca que não ferem a carne, mas os vínculos com a escuridão. Há templos suspensos por silêncio, portais abertos por compaixão e canções que se transformam em formas puras — sons que moldam a matéria. O artífice, no ato da criação, não impõe sua vontade: ele cede a ela com humildade, permitindo que o invisível se manifeste através dele. Quanto maior sua aceitação do que é, maior sua capacidade de revelar o que poderia ser. Mas a Ars Caelorum não é segura. Muitos se perderam tentando recriar algo movidos por orgulho ou desespero. Os registros falam dos que se desconectaram do tecido, criando apenas reflexos do vazio — formas corrompidas, ilusões instáveis que vibram em agonia silenciosa. Há quem chame esse fenômeno de Inversão Celeste, quando o artífice não cria, mas devora. Um risco constante para aqueles que não conhecem a si mesmos de forma plena.

Sem informações;
Sem informações;

Ars Ultima

Poder Único
Ars Ultima é a expressão suprema do domínio conceitual de Caeliel, um poder que transcende a mera manipulação de energia ou matéria e lhe permite impor diretamente conceitos metafísicos à estrutura da realidade. Ao ativar este estado, Caeliel não dispara flechas comuns, mas transforma sua ação em uma dobra causal, atribuindo propriedades abstratas como “perfurar”, “dividir” ou “atravessar” ao espaço, forçando o mundo a aceitar tais imposições como inevitáveis. Cada uso do Ars Ultima representa uma intervenção deliberada na tessitura ontológica, dobrando leis naturais pela via da vontade e do controle espiritual absoluto. Essa capacidade, entretanto, não é isenta de riscos: ao impor conceitos à realidade, Caeliel enfrenta o chamado risco ontológico, uma tensão gerada entre sua essência espiritual e a estrutura do mundo, que, se mal gerida, pode provocar falhas, retroalimentações ou mesmo a fragmentação parcial de sua integridade espiritual. Para evitar tais consequências, Caeliel limita-se a sustentar apenas uma manifestação conceitual por vez, com tempo suficiente entre os usos para estabilizar sua presença e reconstituir a harmonia entre sua vontade e o tecido da realidade. O processo exige foco extremo, mas não o fragiliza fisicamente; a exaustão ocorre no plano metafísico, e não no fisiológico. A principal técnica derivada desse poder é Raiden, uma manifestação pura do conceito de “perfuração absoluta”, canalizada através de seu arco. Ao ativar Raiden, o arco de Caeliel altera sua forma, assumindo um aspecto imaterial e resplandecente, como se sua própria natureza se adequasse ao princípio que está prestes a impor.
O disparo não possui substância física: é uma linha de causalidade que, uma vez traçada, impõe à trajetória o caráter inexorável de atravessar tudo o que ocupa ou define espaço, ignorando qualquer resistência, seja ela material, espiritual ou dimensional. Ainda assim, Raiden possui limites claros: não pode ser executado em sucessão, pois cada dobra conceitual requer um intervalo mínimo para que Caeliel restaure o equilíbrio entre sua essência e o mundo; quanto mais extensa ou complexa a trajetória, maior o esforço espiritual necessário, aumentando o risco ontológico e tornando a técnica menos estável. Além disso, sua eficácia está restrita a alvos que possuam forma ou estrutura espacial; fenômenos puramente mentais, manipulações temporais ou entidades desprovidas de localização concreta permanecem imunes à imposição do conceito de perfuração.
Essa habilidade não possui limitações de turno;
Não há adendos;

Armas

2 Item(s) em posse.
Arcus Cavarorien
Arco
Arco de Myhtralis
Arco
Aguarde.

Armaduras e vestes

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