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Baal'Zebul "Abissara" Voraaz.

O Baladeiro, Scaramuccia (Scaramouche), O Mestre das Cordas e “Mister of MAYHEM”.

Raça ラサ

Aracno

Classe クラッセ

Orquestrador

Alinhamento

Caótico e Neutro

Facção 派

Sem Facção

Profissão 職業

Alfaiate

Pontos de registro

0

30360000

Rúpias

69000

MICOIN

24050000

créditos

arcânicos

OUT OF CHARACTER

SammyOwl

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História 物語

“A categoria é: Dance... ou morra!"

Baal. Se alguém ousasse me perguntar de onde emergiu essa figura tão enigmática quanto fascinante, eu, com toda a honestidade, seria incapaz de oferecer uma resposta definitiva. Ele parece não ter nascido — mas sim ter sido conjurado, como uma nota perfeita que ecoa entre os véus do tempo e da realidade. O que se sabe, ainda que envolto em rumores e reverência, é que este maestro singular — um dos mais reverenciados em toda a vasta e tempestuosa Varkitan — carrega nas veias o sangue dos Voraaz, uma linhagem de nobreza tão antiga quanto misteriosa. Mas não apenas isso: sua alma, dizem os mais sensíveis à magia, pulsa com a centelha dos Supremos, entidades cuja essência transcende os limites do corpo e da razão. E como se tal herança já não bastasse para torná-lo uma lenda viva, Baal é também reconhecido como uma das muitas — e misteriosas — proles da temida Matriarca Ancestral de Abissara. A rainha aranha cuja presença é sussurrada em cânticos e advertências, e cujo legado tece fios de poder e loucura através das gerações.

Antes de se tornar a lenda que arrasta multidões ao delírio e à ruína, Baal foi apenas... uma promessa. Uma centelha de caos envolta em seda nobre e veneno ritual. Seus primeiros dez invernos foram passados no ventre pulsante de Abissara, entre as muralhas vivas das Colmeias Aracnídeas — estruturas orgânicas e labirínticas onde seus irmãos, semelhantes a ele apenas no nome, aprendiam a sobreviver à crueldade silenciosa do olhar materno. Naqueles salões úmidos e suspensos por teias cantantes, Baal foi criado não por mãos humanas, mas por patas, presas e memórias. Ali, onde a luz era filtrada pelas cortinas de seda negra, aprendeu o idioma dos Filhos do Mal, o ritmo do perigo e a beleza de ser temido. A Matriarca — presença constante e ausente, como uma divindade que só observa — permitiu que seus filhos se moldassem uns aos outros, como predadores num mesmo ninho. Baal, com sua língua afiada e olhos cintilantes, aprendeu a dançar antes mesmo de andar — e a manipular, antes de compreender o afeto. Aos onze anos, o jovem foi levado da escuridão viva de Abissara para os salões frios e resplandecentes de Thal'Zhur — a fortaleza ancestral dos Voraaz. Lá, as sombras ganharam nome, e o caos vestiu-se de disciplina. 

Como todo herdeiro de uma dinastia imortalizada por sangue e tormento, Baal recebeu uma educação que esmagaria os fracos e esculpiria os excepcionais. Foi instruído por mestres que haviam ensinado príncipes, mas jamais discípulos como ele. Com um olhar, desafiava seus instrutores. Com um gesto, desarmava-os. Aprendeu a encantar com palavras que ardiam como incenso profano, a conjurar feitiços com a precisão de um cirurgião e a lutar com a graça fatal de um dançarino. Seus dias eram preenchidos com disciplinas que fundiam erudição e brutalidade — da arte da persuasão à maestria do punhal. Mas não vivia apenas de guerra e cálculo. Baal demonstrava uma sensibilidade inquietante para a beleza. Estudou pintura como quem decifra profecias ocultas em traços de cor; aprendeu a tocar instrumentos com a mesma reverência com que outros aprendem a rezar. Sua música, desde cedo, já continha algo de encantamento. Algo de ameaça.

Enquanto os outros filhos da nobreza lutavam por aprovação, Baal lutava para não se afogar na vastidão de sua própria essência. Era uma criança e uma tempestade. Um prodígio e um presságio. E assim, moldado entre monstros e coroado por expectativas, o jovem Baal floresceu — não como um príncipe, mas como uma força. Alguém que jamais pediria um trono. Ele dançaria até que todos se ajoelhassem.

Se sua infância foi o esboço de uma profecia viva, a adolescência de Baal’Zebul marcou o início de sua sinfonia grandiosa — uma obra onde cada nota era destino, e cada pausa, uma armadilha. Foi nesse interlúdio entre juventude e poder que o herdeiro aracnídeo da casa Voraaz descobriu sua verdadeira cina: a música. Não como mero entretenimento, mas como uma linguagem primordial, anterior ao tempo, capaz de manipular emoções, vontades... e realidades. Foi no som que Baal encontrou o eco de sua alma múltipla — parte nobre, parte monstro, parte deus. Ao tocar, não executava meramente canções: evocava atmosferas, tecia ilusões, hipnotizava multidões. As cordas de seu violino dançavam como patas de aranha sob a luz das velas, e seus concertos logo tornaram-se eventos disputadíssimos entre os salões dourados da alta sociedade varkitana. A nobreza o recebia com aplausos e vinhos raros, mal percebendo que, enquanto sorriam encantados, já estavam presos — pendendo em silêncio na vastidão invisível de sua teia.

Mas Baal nunca foi apenas um artista. Era, acima de tudo, um estrategista do sublime e do sinistro. Vestido com sedas que ondulavam como sombras líquidas, transitava com elegância pelos banquetes e cerimônias diplomáticas, onde sua presença era tão desejada quanto temida. A cada sonata executada ao piano de cristal, selava pactos sussurrados com casas influentes. A cada dueto, um novo aliado era enredado. Ele não apenas tocava para entreter — ele dominava territórios por meio da harmonia. Durante as tardes, nos salões reluzentes das capitais estrangeiras, Baal era o diplomata irrepreensível: voz mansa, sorriso encantador, melodia nos dedos e veneno sob a língua. Conquistava tratados com o mesmo zelo com que compunha suas partituras — com equilíbrio, paixão e propósito oculto. À noite, porém, era outro. Um vulto silencioso com a alma entrelaçada à música e à escuridão. Enquanto as famílias inimigas dormiam embaladas pela confiança que ele próprio instilara, Baal se esgueirava pelos corredores de suas fortalezas como um sussurro feito carne. Assobiava uma melodia dissonante e sinistra, uma sinfonia escrita não com tinta, mas com sangue e silêncio. Aqueles que ousavam levantar-se contra os Voraaz simplesmente desapareciam, seus corpos encontrados ao amanhecer, dispostos com estética cruel — como se fizessem parte de uma instalação artística de terror sagrado…

"Os Justiceiros."

O combate ao crime conduzido pelos Justiceiros é uma missão incessante e rigorosa, que demanda muito mais do que simples vigor físico. Trata-se de uma guerra silenciosa, onde o intelecto, a estratégia e a precisão são armas tão letais quanto uma lâmina bem afiada. Sua filosofia é clara: justiça verdadeira não se conquista com confrontos brutais ou exibições de força, mas com paciência e astúcia — arrancando a criminalidade pela raiz, desmantelando redes inteiras de corrupção antes mesmo que floresçam.

Não tardou para que o brilho singular de Baal’Zebul — sua genialidade magnética, sua teia de carisma e mistério — despertasse o interesse das maiores guildas e ordens secretas de Varkitan. Dentre todas, foi a Guilda dos Justiceiros que mais ressoou com sua essência. Uma fraternidade envolta em sombras, composta por combatentes do invisível, onde a arte do disfarce, da oratória e da manipulação do destino se entrelaçam em sinfonia mortal. Sob a regência silenciosa do autointitulado Mestre das Cordas, cujo nome ecoa nos sussurros como Scaramuccia, ou “Baladeiro”, os Justiceiros operam sob véus densos, executando missões de infiltração e sabotagem com precisão cirúrgica. São chamados apenas quando o caos ameaça corroer os alicerces das nações. Com suas artes arcanas de leitura e distorção do destino, aliados ao rigor quase matemático de seus planos, o fracasso se tornou um conceito obsoleto entre suas fileiras.

Entretanto, mesmo as teias mais bem tecidas ocultam rachaduras. Por trás das sinfonias encantadoras e das ações heroicas, uma nova melodia — dissonante, obscura — começa a soar. Algo se move entre as sombras da própria Guilda, longe dos olhos atentos dos generais. 

Um véu de segredos e intenções não reveladas começa a se erguer, e Baal, mesmo sendo mestre da ilusão e do destino, talvez esteja prestes a tocar a nota mais perigosa de sua sinfonia.

 

 Love is just a history that they may prove,
And when you're gone, I'll tell them my religion's you.
When Punktious comes to kill the king upon his throne,
I'm ready for their stones.

I'll dance, dance, dance with my hands, hands, hands
Above my head, head, head, like Sovas said. 
I'm gonna dance, dance, dance with my hands, hands, hands above my head—
Hands together, forgive him before he's dead, because…

I won't cry for you.
I won't crucify the things you do.
I won't cry for you.
See, when you're gone, I'll still be Bloody Mary…"

 

 

 

 

Habilidades スキル

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