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Caelin LeFay Al'Zahir

O Az’hareth de Zan’haril

Raça ラサ

Djinn

Classe クラッセ

Tecelão

Magista

Alinhamento

Ordeiro e Neutro

Facção 派

Rediesel

Profissão 職業

Alfaiate

Pontos de registro

100

100263495000

Rúpias

834000

MICOIN

85000000

créditos

44339

arcânicos

OUT OF CHARACTER

Caelin

Badges

História 物語

O TEAR DO DESTINO

Capítulo I — A Semente Profana

Escute-me, mesmo que minha voz não seja som, mas pensamento. Mesmo que não ecoe em seus ouvidos, mas em sua consciência. Pois minha existência não pode ser narrada como a de um homem comum.

Eu fui moldado fora das regras.

Eu nasci contra o destino.

Meus pais eram a ruína e a faísca, o trono e o feitiço, a carne e o mistério. Meu pai era Rassan Al’Zahir, o Deus-Rei do Deserto, cujo punho fazia curvar-se os generais das Cidades de Pedra e Ouro, enquanto minha mãe era Farah LeFay, filha de uma linhagem de bruxas imortais e derradeira herdeira do legado arcano de Morgana, minha ancestral.

Eles foram unidos, não por amor, mas por um acordo político em prol da guerra e posteriormente, pelo desejo indomável de conceber um herdeiro que encarnasse o poder absoluto.

E diga-se de passagem... Esse deveria ser eu.

Mas acontece que o mundo não os queria juntos. E os deuses, muito menos.

Durante três anos, minha mãe tentou conceber. Mas cada tentativa foi vencida por maldições, pestes, abortos espontâneos e presságios. A própria terra sangrou uma vez sob os pés dela. Então, ela decidiu quebrar as leis e ir contra a própria vontade divina com uma relíquia esquecida até mesmo pelo tempo: a Lâmpada Djinn de Nostrodamus.

Porém, a lâmpada não concede desejos. Ela cobra equilíbrio.

Meu nascimento foi o milagre impossível que ela selou. Fui concebido fora do tempo, com chamas negras iluminando o ventre de minha mãe. Meu coração começou a bater no exato momento em que três estrelas caíram sobre Varkitan.

Naquele dia, minha mãe teve seu maior desejo realizado pelo poder absoluto contido nas mãos daquele Djinn astuto. Mas em troca, dos cofres do palácio de Saharath, desapareceu seu maior tesouro.

Ainda não era possível perceber, mas minha mãe não havia sido a única a ter seu desejo realizado ali. O Djinn, outrora cativo daquele objeto, daquele momento em diante não mais residia na lâmpada.

Minha mãe não sabia, mas ao ter o seu desejo concebido, combinando a linhagem de meu pai com a dela própria e usando sua essência primitiva como matéria-prima em minha criação, aquele ser cativo havia concedido a si próprio uma coisa: liberdade.

Eu fui sua passagem de volta à vida livre... Afinal, somos agora um só. Partes de um mesmo ser.


Capítulo II — O Preço do Milagre

Mas é claro que haveriam consequências por ir contra às leis do mundo natural.

Nasci sem voz. Sem choro. Com olhos opacos como a cinza dos mortos. Um bebê que não chorava, mas fazia os espelhos estilhaçarem só de estar presente.

O que o destino não pode controlar, ele limita. Restringe.

Os monges disseram que minha alma não era humana. Que o Djinn não dera apenas um corpo, mas abrira uma rasura nas leis da própria natureza: me usara para escapar de seu fardo como cativo de seu próprio poder. Disseram que o equilíbrio cobrava um tributo: me tomara a fala e a visão. Me deixara com sentidos ausentes, mas com percepções impossíveis. Eu via o futuro em estalos de dor. Sentia as emoções de quem me tocava. E meu silêncio se tornava um peso, uma presença mais forte que qualquer grito.

Na mesma noite em que vim ao mundo, meu pai caiu em batalha.

A traição veio de dentro: Anarhath, seu próprio general.

Uma lança atravessou o peito do poderoso Deus-Rei e com ele caiu também o império dos Al'Zahir — o nosso império. E de seus escombros, o Conselho das Areias ergueu-se, faminto, sobre a carniça do trono. Aristocratas, mercadores e militares que um dia beijaram os anéis do meu pai, agora dividiam entre si o deserto, ascendendo ao minar qualquer influência que tivéssemos sobre o nosso povo e o nosso próprio território.

Nasci em um período em que a decadência fora apresentada ao que restou de minha família. Nosso palácio fora tomado e nosso nome, soterrado sob as areias do deserto.

E eu, a cria profana de alguém cujo nome deveria ser apagado da história, fui declarado um perigo pelos conselheiros. Um erro. Uma lenda que precisava ser esquecida.


Capítulo III — A Fortaleza Esquecida

Minha infância foi uma cela sem trancas, mas com muros altos de silêncios. Levaram-me para Shem Al-Nagun, no extremo sul de Hajfkar.

Não havia vida ali.

Apenas areia, vento e pedras onde nem os escorpiões se arriscavam.

A fortaleza, construída em tempos ancestrais pelos antigos Marechais do Deserto, fora reaberta só para mim. Para que eu fosse mantido longe de olhos e memórias.

Minha mãe, antes a aclamada imperatriz de toda uma nação, agora era apenas uma sombra arrastando-se ao meu lado. Cuidava de mim com a dignidade dos que já perderam tudo, mas ainda têm a esperança como único tesouro.

Lembro-me do tato de suas mãos. De seu sussurrar. Ela me ensinou a pensar em imagens, a "ouvir" sem escutar. Cada palavra era um gesto, um calor no ar. Ela dizia que minha voz, embora muda, moldaria o mundo. Que meus olhos, embora cegos, veriam aquilo que os outros não podiam.

E eu via.

Em sonhos, em febres, em calafrios, eu via cidades afundando sob a areia, exércitos marchando em espiral sob a escuridão e minha própria face refletida em espelhos de ouro e sangue. Eu via uma coroa rachada... E no horizonte, o vazio profundo refletido nos olhos de um ser que me foge à compreensão.


Capítulo IV — O Desaparecimento

Aos dez anos, compreendi o bastante.

Não pela lógica, mas pela dor.

Sabia que não devia estar ali. Que haviam me enterrado antes mesmo de eu crescer.

Numa noite em que as areias sopravam contra as muralhas como lanças invisíveis, minha mãe veio até mim com olhos resolutos. Havia sangue nas mangas de seu vestido. E um mapa desenhado em cinzas sobre pele de serpente.

Fugimos.

Ninguém nos viu.

Ninguém nos deteve.

Aquela noite não existe nas crônicas do Conselho. Eles dizem que morremos. Que nos desfizemos nas areias.

Mas se assim fosse... Por que você está lendo isto?


Capítulo V — Oásis dos Lirianos

Durante semanas vagamos entre as dunas, fugindo das sombras do Conselho e dos olhos invisíveis dos que ainda veneravam a velha ordem. O deserto nos perseguia como fera faminta: o calor do dia nos queimava e o frio da noite nos feria até os ossos. E ainda assim, seguimos.

Foi então que o destino, sempre cruel e sempre cíclico, nos levou ao Oásis dos Lirianos — um dos últimos refúgios vivos da antiga era. Uma cidadela secreta, escondida pelas areias como uma joia oculta no ventre da terra.

Ali, entre tendas coloridas e fontes que cantavam à noite, encontramos alguém que o tempo parecia ter esquecido.

Amélia.

Ela era, aos olhos do povo, apenas uma tecelã. Seus dedos criavam padrões encantadores em tecidos que dançavam com o vento. Mas sob o véu da simplicidade, havia algo mais: uma centelha, um poder sutil.

Minha mãe a reconheceu de imediato.

E Amélia também reconheceu a mim.

Ela não era apenas uma amiga antiga, mas uma preciosa aliada do império no passado. A Emissária Sagrada de Tarim El-Zahar — uma ordem esquecida, soterrada sob eras de silêncio e areia, operando nas sombras, infiltrando-se em cortes, feudos e templos por toda Varkitan, com propósitos que nem mesmo minha mãe compreendia por completo, mas que por vezes apoiara meu pai em suas incursões imperialistas.

Ali, naquele primeiro momento, quando os olhos serenos daquela mulher repousaram sobre mim, vi algo raro em seu semblante imortal: maravilhamento. Não do tipo simples ou pueril, mas aquele que carrega o peso das eras.

Ela se aproximou em silêncio, e por longos minutos apenas me observou — não como um monstro, nem como um presságio. Mas como um enigma sagrado.

Ele é real... — murmurou com voz trêmula. — A criança contra o destino. A centelha que os deuses não puderam apagar.

Em sua crença, haviam palavras para descrever tudo aquilo que havia sido dito sobre mim: Az’hareth (no antigo idioma Arendar, "Aquele Liberto do Destino") ou Azariël (o "Não-Cativo pelos Deuses").

Amélia ajoelhou-se diante de mim e pousou sua mão sobre minha face.

Ao fazê-lo, seu corpo estremeceu, como se o calor da Criação tivesse lhe tocado de volta. Chorou — lágrimas silenciosas, puras, que marcavam não a dor, mas a revelação. Ela vira em mim mais do que um ser anômalo. Vira potencial. Um poder bruto e puro, livre das tramas do destino, pois eu fora gerado fora delas.

Nunca vi nada assim... — disse, com os olhos úmidos. — Você não está amarrado ao Tear. Você é o fio solto. O que escapa. O que pode romper tudo.

E, então, a dúvida emergiu repleta de esperança:

Seria ele aquele que a Ordem aguardava? O eco da origem? O fim da espera? — Indagou a si mesma em pensamento.

E naquela noite, sob o brilho das estrelas que reluziam nos céus acima de nós, Amélia fez um juramento silencioso. Ela me guiaria. Me protegeria. Me prepararia.

Pois se eu era mesmo o que ela acreditava, o mundo ainda não estava pronto para mim.


Capítulo VI — A Torre Branca do Tear

Na alvorada do segundo dia após nosso encontro no Oásis dos Lirianos, os camelos foram selados, os tecidos dobrados com cuidado, e a caravana de Amélia preparou-se para partir. Sob o falso pretexto de uma missão mercantil, marchamos rumo ao sudoeste, atravessando vales ressecados e cordilheiras de areia em direção ao mais antigo segredo do deserto: Zan'haril, a Torre Branca do Tear.

Ao longe, surgia como miragem, uma torre de mármore pálido que resplandecia como se feita de luar. Era ali, sob as tapeçarias e roldanas de uma grande tecelagem, que o coração pulsante de Tarim El-Zahar — a Ordem de Zan'haril — ocultava seu verdadeiro cerne.

A torre tornou-se nosso lar.

Pela primeira vez, o silêncio que me envolvia parecia bem-vindo. As sombras não me temiam ali — e eu também não temia a mim mesmo. Minha mãe encontrou abrigo, e eu, pela primeira vez, fui visto não como um fardo, mas como promessa.

Durante minha estadia na torre, Amélia assumiu minha educação com zelo de uma artesã moldando o destino. Ensinou-me com símbolos, toques, perfumes e intuições. A linguagem da Ordem não era feita de sons, mas de fios: fios de destino, de magia, de lembrança. Aprendi a sentir as tramas invisíveis do mundo. Aprendi que nem toda prisão é feita de pedra — e nem toda liberdade é ausência de correntes.

Aos olhos das mestras da Ordem, eu era uma incógnita viva. Um sopro rebelde no Grande Tear Cósmico. Mas para Amélia, eu era mais que isso. Eu era o Salvador anunciado nos fragmentos esquecidos do culto de Tarim, o messias nascido não de profecia, mas de quebra profética — aquele que viria não para cumprir o ciclo, mas para mudá-lo.

Ali, sob as altas cúpulas da Torre Branca, enquanto o deserto cantava ao longe e os ventos murmuravam antigos nomes em línguas extintas, minha verdadeira jornada começava. Não mais como um mero herdeiro silenciado de uma coroa morta, mas como o fio que escapou das mãos do destino.

A Ordem me esperava.

E o mundo deveria temer a mudança que eu traria.

 

Habilidades スキル

Trama dos Dez Nós

Caelin

Considerada a expressão máxima do Poder do Tear, esta Trama é conjurada não por palavras ou gestos, mas pela mais pura vontade consciente, vibrando nas frequências esquecidas do Silêncio Original. Invisível aos olhos comuns, a Trama Primordial é a costura invisível por onde flui a essência do mundo. ㅤ Ao ser evocada, o conjurador — denominado Tecelão — toca os filamentos subjacentes do cosmos e identifica os pontos de tensão em que o mundo hesita: os Nós de Az’hareth. Cada nó representa uma inflexão narrativa sobre os alicerces da realidade, e manipulá-los é um ato de reescritura momentânea da Criação. São eles:

  1. Nó de Ithariel — O Tempo,

ㅤ Manifesto como a expressão visível do tempo sobre o Grande Tear. Ao atá-lo sobre os filamentos do destino, limitado unicamente por seu PODER, o usuário revela-se capaz de impor sua vontade ao fluxo do tempo, dobrando-o e curvando-o ao seu bel prazer em uma área limitada de 7×7 quadrados.

  1. Nó de Syrreneth — A Morte,

ㅤ Simboliza o ponto em que o fluxo vital é interrompido. Ao executá-lo, o Tecelão nega ou suspende o ato final, entreabrindo o Reino da Morte. Em uma área de 5×5 quadrados, o usuário pode prender almas, restaurar corpos, ou impedir que o último suspiro se esvaia, negando por 2 turnos a influência da morte nesse espaço.

  1. Nó de Elhithar — A Identidade,

ㅤ Reflete o fio oculto que define quem ou o que algo é. Ao ser manipulado, este nó permite ao Tecelão alterar a essência de uma criatura ou objeto, modificando sua identidade intrínseca ao minar sua RESISTÊNCIA, sobrepondo-a através de seu PODER.

  1. Nó de Vath’mael — A Matéria,

ㅤ Representa a solidez das coisas tangíveis. Ao atá-lo, o Tecelão altera a constituição física de qualquer elemento físico e místico dentro de uma área de 5×5 quadrados, moldando ou transmutando a matéria ao seu redor.

  1. Nó de Elyaen — A Emoção,

ㅤ Ecoa como o sussurro emocional que permeia todos os seres sencientes. Ao manipular este nó, o Tecelão altera o estado emocional de um ou mais adversários, impondo seu PODER e CARISMA em oposição a RESISTÊNCIA do adversário, influenciando sua capacidade de agir, pensar e tomar decisões racionalmente.

  1. Nó de Thaeril — A Fortuna,

ㅤ Representa o fio mais tênue da Trama, onde as possibilidades vibram em equilíbrio. Ao manipulá-lo, baseado em seu PODER e em sua SABEDORIA, o Tecelão altera probabilidades dentro de uma área de 7×7 quadrados, forçando resultados improváveis a se manifestarem.

  1. Nó de Zarielh — A Verdade,

ㅤ É o fio que liga o que é visto ao que é. Ao manipulá-lo, angariando momentaneamente CARISMA com base em seu PODER, o Tecelão determina o que será percebido como verdadeiro ou falso durante os 3 turnos posteriores ao atar da trama, reivindicando o domínio sobre a percepção realística dos aliados e inimigos.

  1. Nó de Yrrhael — A Vontade,

ㅤ A manifestação pura do querer. Ao manipulá-lo, com base em seu CARISMA, o Tecelão fortalece ou impõe vontades, atribuindo-os aumento ou diminuição de III em seu atributo RESISTÊNCIA, suprimindo resistências mentais ou emocionais em uma área de 3×3 quadrados.

  1. Nó de Ulmareth — A Causalidade,

ㅤ É o elo que une causa e efeito. Ao manipulá-lo, o Tecelão pode romper ou inverter cadeias de eventos em uma batalha durante 2 turnos, permitindo a criação paradoxos momentâneos.

  1. Nó de Az’kael — O Silêncio Original,

ㅤ O nó proibido. A própria tessitura em seu estado virgem. Ao ser desatado, suspende todas as leis da Criação em uma área de 7×7 quadrados, permitindo ao Tecelão impor um novo paradigma por um único instante absoluto. (editado)

Disponíveis na habilidade;
Disponíveis na habilidade;

Visão do Tear

Condição Exótica

Esta condição exótica representa uma conexão rara e profundamente metafísica entre o portador e a superestrutura oculta da realidade — um plano onde a existência não é percebida como matéria sólida ou fluxo linear, mas como um entrelaçamento vibracional, uma tapeçaria cósmica viva, em constante mutação. No interior desse campo invisível, tudo o que existe — pensamentos, emoções, destinos individuais e até os movimentos de constelações inteiras — é sustentado por fios de energia, cada um vibrando numa frequência única, cada um carregando a história de tudo o que foi, é e pode vir a ser. Ao despertar essa condição, o usuário passa a enxergar o mundo não por suas formas exteriores, mas como um conjunto de conexões pulsantes. Cada pessoa, objeto ou evento se revela como um nó luminoso de significado, ressoando em um espectro que oscila entre possibilidades e destinos. A percepção ultrapassa a visão tradicional: os olhos do portador captam os fios do tempo e da causalidade, observando o universo como uma grande sinfonia de probabilidades, onde cada decisão ou pensamento altera levemente a melodia geral. Através dessa consciência, o portador pode identificar distorções no fluxo da existência — dissonâncias vibracionais que denunciam mentiras, desequilíbrios emocionais, armadilhas ocultas ou mesmo o surgimento de eventos catastróficos. Pode discernir o encadeamento entre ações e reações antes mesmo que os efeitos se manifestem no plano físico. Os futuros possíveis, como ramificações luminosas, aparecem diante de seu olhar interior, permitindo que ele leia destinos, preveja caminhos ou até mesmo interfira de forma sutil nas linhas que conectam causa e consequência.

Mais do que prever o futuro, o verdadeiro dom dessa condição está em compreender o processo de tornar-se. O portador não enxerga apenas o que é… mas o que cada coisa está prestes a se transformar. Cada escolha ao redor vibra como uma nota em suspenso, aguardando o toque final que definirá o próximo acorde da realidade. Contudo, tamanha percepção não vem sem riscos. Ver o mundo como um emaranhado de destinos pode distanciar o portador da experiência humana comum, mergulhando-o num estado de alienação ou sobrecarga sensorial. Há quem, incapaz de suportar o excesso de possibilidades, perca-se nos próprios pensamentos, incapaz de agir diante da consciência de todas as linhas que se entrelaçam ao seu redor.

Essa habilidade não possui limitações de turno;
Não há adendos;

Poder do Tear

Poder Único

O poder do Grande Tear é uma das manifestações místicas mais elevadas e complexas da realidade, uma força que não apenas observa o fluxo do universo, mas o compreende, o influencia e o reescreve em sua essência mais íntima. Ele é a capacidade de interagir com a estrutura oculta e onipresente que sustenta tudo o que existe — um campo de fios e cordas cósmicas que vibram em frequências infinitas, conectando todas as coisas, desde os menores átomos até os conceitos mais abstratos, como o tempo, a causalidade e a própria existência. O Grande Tear não é uma metáfora poética ou uma abstração filosófica: é uma realidade vibracional absoluta, um entrelaçado de linhas energéticas que se estendem através de múltiplas camadas de existência, desde os planos mais densos e materiais até as esferas mais etéreas, onde conceitos como espaço e tempo deixam de ter significado tradicional. Cada fio é uma linha de existência, uma trajetória, um destino individual. Cada nó, um evento, um encontro de forças, um momento onde diferentes realidades colidem ou se unem. Para os que possuem a dádiva — ou o fardo — de perceber o Grande Tear, o mundo deixa de ser um palco de acontecimentos lineares. Passado, presente e futuro são apenas posições diferentes no mesmo tecido, acessíveis através de vontade, sabedoria e risco. As cores da realidade se tornam mais profundas, os sons mais longos, e até os silêncios carregam significados ocultos. Esses indivíduos enxergam a tapeçaria da existência em constante movimento, moldável, como um organismo vivo que reage a cada pensamento, a cada emoção, a cada toque.

Dominar o poder do Grande Tear significa mais do que mover fios ao acaso. Exige discernimento absoluto, pois cada alteração em um nó reverbera em cadeia, criando ondas de transformação que podem atravessar mundos, reinos e planos. Uma mudança mal calculada pode desfazer destinos, apagar vidas antes mesmo de seu nascimento ou provocar paradoxos que desestabilizam a ordem cósmica. Os que dominam essa arte podem realizar feitos que desafiam os próprios fundamentos da existência: alterar probabilidades, corrigir falhas no fluxo do tempo, entrelaçar futuros alternativos, desviar maldições ou mesmo desfazer acontecimentos que já ocorreram. Alguns tecem tramas de proteção ao redor de cidades inteiras. Outros amarram os fios do próprio espírito a diferentes existências, renascendo de forma consciente em cada ciclo. Os mais sábios sabem que o verdadeiro poder não está em mudar o Tear… mas em saber quando não mexer nele.

Essa habilidade não possui limitação de turnos;
Não há adendos;

Armas

11 Item(s) em posse.
Minus
Pet
Thamíriel
Acessório
Fatum
Espada
Chronoscetum
Acessório
Joia do Djinn
Acessório
Bastão Astronômico de Kephrion
Cajado
Aguarde.

Armaduras e vestes

Manto do Arcânico
Manto do Az’hareth
Aguarde...

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