Dizima do Infinito
Kaaj não é apenas um devorador de realidades, ele é o próprio conceito de erradicação absoluta, um PODER SUPREMO. Diferente de outras entidades que consomem energia e matéria, Kaaj opera em um nível superior—ele apaga a própria existência daquilo que devora, eliminando até mesmo a memória de sua vítima no tecido da realidade. Quando Kaaj ativa Dízima do Infinito, tudo o que ele consome nunca existiu. Civilizações inteiras podem ser erradicadas, e ninguém jamais se lembrará de sua existência. Mesmo registros cósmicos gravados no espaço-tempo são reescritos, de forma que nem os arquivistas das eras passadas poderiam encontrar vestígios daquilo que foi apagado. Esse efeito se estende a todos os planos de existência, incluindo dimensões superiores, planos astrais e até mesmo reinos divinos. Caso um ser supremo ou deus tente resistir a esse efeito, sua própria essência começará a se decompor em paradoxos, pois a memória de sua existência se tornará incerta, corroendo a sua forma até que seja impossível reconhecê-lo como um ser individual. Mesmo se outro ser tentasse revivê-lo ou reconstituí-lo, não haveria memória, conceito ou energia a ser restaurada. Com esta habilidade, Kaaj não apenas devora mundos—ele os apaga do próprio tecido do multiverso.
Aniquilação Recursiva
O poder de Kaaj não está limitado ao plano em que ele atua. Ele existe em uma forma de destruição multidimensional, e cada vez que ele erradica um ser ou objeto, essa aniquilação se espalha por todas as versões possíveis da vítima em qualquer realidade ou linha temporal. Se um deus for exterminado por esta habilidade, qualquer outra versão desse deus—em linhas do tempo passadas, futuras, em universos alternativos, ou mesmo fragmentos criados por entidades superiores—serão apagados simultaneamente. Nem mesmo avatares, cópias ou projeções escapam desse destino. Esse efeito atinge até mesmo aqueles que não nasceram ainda. Caso uma entidade tenha uma futura encarnação programada, sua essência será eliminada antes mesmo de vir à existência. Dessa forma, Kaaj não apenas destrói o presente, ele reescreve o passado e previne o futuro, assegurando que sua presa jamais possa retornar.
- [EVO]. Olho da Aniquilação
O usuário se torna a própria manifestação da dizimação cósmica, um epicentro de caos absoluto onde a realidade não pode mais sustentar sua estrutura. Cada ação do usuário provoca um colapso dimensional, criando fissuras irreparáveis no espaço e no tempo. Qualquer matéria ou entidade tocada pelo Olho da Aniquilação não apenas se desfaz, mas deixa de ter existido em qualquer linha temporal. Até mesmo memórias e registros da vítima desaparecem, como se nunca tivessem sido concebidos. Quanto mais tempo o usuário mantém essa habilidade ativa, mais o próprio tecido do universo ao redor começa a se despedaçar, condenando tudo à ruína absoluta.
Véu da Dizimação
Kaaj é uma entidade tão absoluta que sua mera presença distorce as leis naturais e nega completamente qualquer ataque contra ele. O Véu da Dizimação é um campo paradoxal que cobre seu corpo, funcionando como uma barreira de negação existencial. Qualquer ataque lançado contra Kaaj—seja físico, mágico, conceitual ou até mesmo divino—será desfeito antes de sequer atingi-lo. A magia deixará de existir no momento em que for conjurada. Armas se dissolverão antes do impacto. Golpes simplesmente serão esquecidos pelo próprio tecido da realidade, como se nunca tivessem sido desferidos. Caso alguém tente atacar Kaaj com força suficiente para romper essa barreira, a consequência é ainda pior: a existência do próprio atacante pode ser apagada instantaneamente. O ato de desafiar Kaaj torna-se uma sentença de autodestruição.
- [EVO]. Abismo Consciente
Ao ativar essa habilidade, Kaaj convoca uma entidade-vórtice feita de puro caos vivo, uma anomalia senciente que se expande sem limites, devorando tudo em sua trajetória. Mas diferente de um simples buraco negro, o Abismo Consciente não apenas consome matéria, mas também história, intenção e existência. Qualquer ser que seja engolido por essa força deixa de ter qualquer significado, tornando-se um vácuo de identidade onde nem mesmo os deuses podem intervir. Pior ainda, aqueles que testemunham o abismo sentem sua mente ser corroída por uma fome incontrolável, arrastando-se para sua aniquilação voluntária. Mesmo após a habilidade ser desativada, a presença do Abismo ainda ecoa na realidade, deixando cicatrizes irreversíveis no multiverso.
Banquete da Extinção
Kaaj não apenas devora suas vítimas, ele assimila sua essência e incorpora seu próprio conceito àquilo que consome. Diferente de entidades que simplesmente roubam poderes, Kaaj se torna a única manifestação legítima do conceito daquilo que devora. Se ele consumir um deus do fogo, o próprio conceito do fogo se tornará parte de sua existência, e mais ninguém será capaz de manipulá-lo. Esse efeito é absoluto, e seu alcance se estende para além do multiverso. Se um conceito como “morte” for consumido por Kaaj, todos os seres vivos e mortos perderão a capacidade de morrer. O tempo deixará de significar algo para eles. Se ele devorar um ser que representa a luz, toda luz será extinta de todas as realidades, mergulhando o cosmos em trevas eternas. Dessa forma, Kaaj não apenas destrói. Ele refaz a própria estrutura da existência de acordo com sua fome, tornando-se o único ser capaz de manipular os princípios que absorveu.
- [EVO]. Horror Sem Nome
A essência de Kaaj se fragmenta e se espalha como uma névoa de pesadelos vivos, uma miríade de criaturas amorfas que se movem entre as dimensões sem restrições. Essas entidades não podem ser combatidas, pois não existem de maneira fixa; cada uma delas é um fragmento do verdadeiro Kaaj, e qualquer interação com elas altera a realidade de maneiras imprevisíveis e irreversíveis. Aqueles que tentam compreender sua presença perdem a sanidade instantaneamente, e os mais fracos têm seus corpos reconfigurados em formas incompatíveis com a vida. Mesmo aqueles que escapam do contato direto nunca mais verão o mundo da mesma maneira, pois sua percepção será permanentemente corrompida pelo caos infinito que testemunharam.
Coro das Almas Perdidas
Dentro do corpo de Kaaj, as vozes dos incontáveis seres que ele devorou ainda murmuram e gritam, presas eternamente em sua consciência. Kaaj pode liberar essas vozes como uma onda de tormento, enviando uma corrente de almas condenadas para invadir a mente de seus inimigos. Esses espectros não apenas causam dor ou loucura; eles corroem a identidade de suas vítimas, desmantelando lentamente sua memória, sanidade e autoconsciência. Aqueles atingidos por esse poder começam a perder seu senso de identidade. Eles esquecem quem são, de onde vieram, quais são seus propósitos. Suas memórias se tornam fragmentos incoerentes até que, por fim, eles deixam de existir como indivíduos e são absorvidos por Kaaj. Mesmo entidades imortais e deuses são vulneráveis a este efeito, pois a habilidade não ataca o corpo ou a alma diretamente—ela devasta a própria noção de existência do alvo, dissolvendo-o até que se torne apenas mais uma voz entre os lamentos eternos de Kaaj.
- [EVO]. A Última Verdade
O poder da dizimação absoluta é liberado como uma torrente avassaladora de conhecimento proibido, uma revelação transcendental que reescreve completamente a existência de quem a presencia. Aqueles que entram em contato com a Última Verdade percebem a futilidade da própria realidade, pois compreendem, em um instante agonizante, que tudo o que conhecem é uma ilusão prestes a ser consumida. A mente do alvo implode sob o peso dessa compreensão, tornando-se um receptáculo vazio para as energias do caos. Em alguns casos raros, essa habilidade pode levar certas entidades a evoluírem para formas superiores de existência, mas quase sempre ao custo de sua identidade, tornando-se novos arautos da dizimação.
Singularidade Sombria
Kaaj pode invocar um ponto de dizimação absoluta, uma manifestação da própria essência de Duskhara que colapsa a realidade ao seu redor. Essa singularidade não é uma explosão de energia, mas sim um vórtice de erradicação total. Tudo que for atraído para seu epicentro não será apenas destruído, mas terá sua estrutura desfeita camada por camada, em um processo de desconstrução cósmica. Isso significa que corpos, almas, essências e até conceitos abstratos como “destino” e “tempo” dentro da área da singularidade serão apagados em sucessivas rupturas existenciais. A singularidade não pode ser contida, resistida ou anulada. Nenhuma força pode barrá-la, pois ela não opera sob as leis normais da realidade. Uma vez conjurada, sua existência permanece até que Kaaj decida que sua fome foi saciada. Nem mesmo aqueles que fogem escapam ilesos, pois a singularidade corrompe as leis naturais de tudo que toca. Dimensões próximas entram em colapso. Os deuses perdem sua conexão com seus domínios. O tempo se desintegra e a causalidade se desfaz, resultando em paradoxos irreversíveis. Se Kaaj desejar, ele pode fazer com que a singularidade cresça indefinidamente, até que tudo que existe seja tragado para seu núcleo—e o multiverso seja reduzido ao puro Nada.
- [EVO]. Coração Devorador
A essência total de Kaaj se converte em um único e último ataque, uma liberação apocalíptica de poder tão vasto que não apenas destrói mundos, mas os remove completamente da equação cósmica. O golpe atinge não só o presente, mas o passado e o futuro, consumindo tudo que foi e tudo que poderia ter sido. Esse poder não pode ser bloqueado, revertido ou anulado, pois não atua sob as leis naturais do universo. Mesmo aqueles que sobrevivem à explosão inicial sentem sua existência se esvaindo lentamente, sendo apagados camada por camada, até que nada reste além de um vazio absoluto onde nem a memória de sua presença persiste. O Coração Devorador é a verdadeira encarnação da fome cósmica de Kaaj, uma sentença final contra qualquer ser que ouse desafiá-lo.