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Punhal de Vitraestigma

Corte do Estigma Quebrado

Cada golpe do Punhal de Vitraestigma vai além de um simples corte físico — ele rasga a integridade espiritual do alvo, traçando fissuras invisíveis que se espalham pela aura como rachaduras em um vidro frágil. Esses estigmas se fixam como marcas vivas, pulsando com energia vítrea que lentamente drena a vitalidade e a força de vontade da vítima. Com o acúmulo de estigmas, o alvo passa a sentir uma sensação constante de fragmentação interna, como se pedaços de sua essência se desprendessem toda vez que tenta resistir. Para os mais sensíveis, essas marcas podem se manifestar como reflexos distorcidos no campo de visão, vozes sussurrantes que reforçam medos ocultos e memórias que sangram no momento errado.
Em mãos experientes, o portador pode usar os estigmas como âncoras para magias de manipulação mental, rituais de subjugação ou até para romper barreiras espirituais, escoando segredos guardados no fundo da mente. Cada golpe é mais do que uma ferida — é uma promessa de ruína fragmentada.

Reflexo Estilhaçado

Refletindo a natureza partida do vidro estelar, o Punhal de Vitraestigma permite ao portador conjurar imagens suas feitas de fragmentos de luz e sombra. Esses Reflexos Estilhaçados são duplicatas translúcidas, quebradas como cacos suspensos, que se movem em perfeita sincronia ou em total caos, conforme a vontade de quem os controla. Enquanto dançam ao redor do verdadeiro portador, confundem inimigos, absorvem ataques que poderiam ser fatais ou desviam golpes de forma ilusória, criando uma cortina de engano. Quem observa vê múltiplas versões do portador, todas movendo-se em ângulos impossíveis, como se um espelho tivesse sido arremessado ao chão e cada pedaço guardasse um fragmento de sua presença. Além da defesa, os reflexos podem ser usados para confundir guardiões arcanos, burlar detectores espirituais ou se projetar através de superfícies vítreas para aparecer em outro ponto — como se surgissem das rachaduras do mundo. Para assassinos treinados, cada reflexo é uma chance de atacar de um ponto cego, transformando o portador em um pesadelo fragmentado impossível de conter.

Véu de Vitraestigma

O ápice do poder do Punhal de Vitraestigma se manifesta quando o portador ergue a lâmina e invoca um redemoinho de fragmentos de vidro arcano ao seu redor. Esse Véu de Vitraestigma se espalha como uma neblina de partículas cortantes, refratando luz e som de forma distorcida. Para quem observa, a presença do portador se fragmenta em silhuetas que se sobrepõem, se desfazem e se recombinam a cada passo. Enquanto envolto pelo véu, o portador torna-se quase impossível de localizar com precisão — não apenas pela camuflagem visual, mas porque sua assinatura espiritual se quebra em ecos conflitantes, enganando rastreadores, sentinelas mágicas e caçadores espirituais. O Véu também deixa um rastro de partículas ilusórias: rastros falsos, pegadas que se bifurcam em direções opostas, ruídos de passos em corredores vazios. Quando o véu finalmente se desfaz, os fragmentos restantes podem se cravar no solo ou nas paredes como lâminas translúcidas, detonando em uma explosão de estilhaços cortantes se alguém ousar persegui-lo.
É mais do que uma habilidade de fuga: é a marca de quem se recusa a ser aprisionado — um espectro cortante que se move entre realidades, sempre protegido pelas rachaduras que ele mesmo cria.

Lâminas do Caos

Correntes da Devastação

Ao comando do portador, as correntes encantadas que envolvem as Lâminas do Caos ganham vida própria, estendendo-se em chicotes flamejantes que varrem tudo ao redor. Elas se projetam em um frenesi devastador, alcançando inimigos à distância com precisão cruel. Cada estalo das correntes não apenas corta a carne, mas rasga a própria essência do adversário, incendiando almas e espalhando destruição em um raio aterrador. É uma dança de aço e fogo que transforma o campo de batalha em um redemoinho incandescente.

Fúria Solar

O portador canaliza o fogo sagrado de Skaldor, e as lâminas ardem com a intensidade do próprio sol. As chamas sagradas envolvem as armas, rugindo como um coro de deuses antigos, e cada golpe se torna uma sentença de purificação. Nenhuma barreira resiste — escudos se derretem, encantamentos se dissipam, e até a escuridão mais profunda é consumida pela luz abrasadora. Os inimigos não enfrentam apenas aço: enfrentam a vontade do deus da guerra encarnada em brasas vivas.

Explosão de Skaldheim

Invocando a essência do Poço de Skaldheim, o portador libera uma onda colossal de energia flamejante que percorre o solo como uma torrente de magma sagrado. O impacto inicial arremessa os oponentes, despedaça rochas e incendeia a terra por onde passa. As chamas não apenas queimam — elas marcam, amaldiçoam e desestruturam a ordem do inimigo. Aqueles que sobrevivem à onda ficam cambaleantes, com suas forças drenadas e sua coragem reduzida a cinzas.

Julgamento do Protetor

No momento em que o portador evoca a bênção de Skaldor, seu corpo se torna um avatar da guerra justa. Seus movimentos se tornam velozes como o raio e precisos como o fio de uma lâmina sagrada. Os golpes ressoam com a fúria dos justos, e cada impacto causa explosões de fogo purificador. Nesse estado, o guerreiro caminha entre os inimigos como uma tempestade viva, enfrentando legiões sem hesitar, com a armadura iluminada pelo brilho dourado do deus protetor. Nenhuma dor o detém, nenhuma força o faz recuar.

Ira dos Deuses

A última e mais temida habilidade das Lâminas do Caos. Ao ativá-la, o portador convoca a presença espiritual de Skaldor em seu próprio corpo. Sua forma se envolve em uma aura flamejante, e atrás dele surgem ecos translúcidos do deus, que acompanham cada movimento como sombras divinas. A realidade parece ceder ao seu poder: o tempo se dobra à sua vontade — os inimigos se movem como se presos em lama, enquanto o guerreiro se torna um borrão incandescente de destruição. A cada golpe, múltiplas lâminas etéreas cortam o ar, como se a própria fúria celestial descesse dos céus. Durante esses breves momentos, o portador não é apenas um guerreiro… ele é a guerra.

Cetro de Ziggurath

Degraus Celestiais

Ao erguer o cetro, o portador invoca plataformas translúcidas compostas de energia sólida, gravadas com inscrições geométricas que se rearranjam a cada pensamento. Estes Degraus Celestiais podem surgir em sequência para formar uma escadaria flutuante, erguer-se como muralhas improvisadas ou mesmo girar ao redor do portador como uma armadura viva. Em combate, podem servir como caminho para investidas aéreas, ângulos de ataque inesperados ou para bloquear investidas diretas de inimigos. Já em explorações, tornam-se pontes ou rampas que cruzam abismos, muralhas ou campos de energia proibidos. Diz-se que cada degrau é um reflexo das torres escalonadas do passado, um lembrete de que conhecimento é também uma fortaleza.

Coroa de Runas Eternas

Quando o portador canaliza o poder do Cetro de Ziggurath, runas ancestrais se elevam e flutuam ao redor de sua cabeça como uma coroa viva. Essa Coroa de Runas Eternas emite uma luz suave, pulsando com sussurros de guardiões espirituais que protegem seu detentor. Enquanto ativa, a coroa absorve parte das magias hostis, neutralizando feitiços diretos ou desviando projéteis arcanos. Uma pequena fração da energia capturada é refletida de volta ao agressor, gerando uma forma de retaliação mística. Nos momentos de maior concentração, a coroa pode selar portais instáveis, lacrar rachaduras dimensionais ou purificar zonas corrompidas, mantendo a integridade do ambiente arcano. É símbolo de que o verdadeiro conhecimento não apenas alimenta o poder, mas também protege seu guardião de forças caóticas.

Ascensão dos Sussurros

O Cetro de Ziggurath é um repositório de vozes há muito silenciadas. Ao empunhá-lo, o portador pode liberar estas vozes ancestrais como uma maré de Sussurros Ascendentes, que se espalham pelo ar como ecos fantasmagóricos. Estes sussurros são capazes de invadir as mentes ao redor, semear confusão, alimentar dúvidas ou revelar segredos há muito soterrados na consciência de aliados e inimigos. Em combate, podem enfraquecer a disciplina mental dos oponentes, desorganizando suas estratégias, induzindo erros ou expondo fraquezas antes ocultas. Fora da batalha, os sussurros agem como uma rede de informações, guiando o portador por rotas secretas, desvelando armadilhas ou entregando fragmentos de saber que nenhuma biblioteca poderia conter. Em rituais mais poderosos, podem até tomar forma física como ecos de conjuradores antigos — sombras espectrais que auxiliam o portador em defesas mágicas ou conjuram ataques coordenados antes de se dissiparem como areia ao vento.

Machado de Thornveil

Garras do Espinheiro

Ao desferir um golpe com o Machado de Thornveil, uma explosão de espinhos afiados emerge do ponto de impacto, projetando-se como garras vivas que se prendem e rasgam tudo ao redor. Estes espinhos não são meros apêndices mortos — eles estão conectados à essência da floresta sombria, crescendo e se movendo com agilidade sobrenatural. Os inimigos capturados pelas Garras do Espinheiro sentem-se imobilizados por uma rede cruel de dor, enquanto os espinhos perfuram e dilaceram a carne, causando ferimentos profundos e contínuos. A prisão é tão eficaz que mesmo aqueles com força sobre-humana têm dificuldade em se libertar, enquanto a energia vital drenada pelos espinhos alimenta o Machado, fortalecendo cada golpe subsequente do portador. Esta habilidade é especialmente temida em batalhas contra múltiplos adversários, pois transforma o campo de combate em um labirinto de armadilhas vivas, onde qualquer erro pode significar ser engolido pela floresta que o Machado personifica.

Eco das Raízes Profundas

Com um estrondo poderoso, o portador golpeia o solo com o Machado de Thornveil, despertando a fúria da floresta adormecida. De repente, raízes ancestrais emergem do chão, espalhando-se em um vasto raio ao redor, como serpentes de madeira viva que se enroscam e se entrelaçam em uma rede impenetrável. Estas raízes não apenas prendem os pés dos adversários, restringindo seus movimentos e equilíbrio, mas também agem como presas ativas que apertam e esmagam com força crescente. O contato com as raízes causa feridas contusas e cortes profundos, enquanto uma energia vital é extraída dos inimigos para reforçar a conexão entre o portador e a própria terra. Além de seu efeito ofensivo, as raízes podem ser manipuladas para erguer barreiras naturais que protegem o portador e seus aliados, bloqueando ataques e criando zonas seguras em meio ao caos da batalha. O Eco das Raízes Profundas é um poder que demonstra a íntima ligação do Machado com a terra — um poder que transforma o campo de guerra em um santuário selvagem e mortal.

Fúria Selvagem

Quando a Fúria Selvagem é invocada, o Machado de Thornveil irradia uma aura pulsante de energia vital, como se toda a força bruta da floresta ancestral fosse canalizada em sua lâmina. O portador é imbuído de um vigor sobrenatural que amplifica drasticamente tanto a velocidade quanto o poder de seus golpes. Cada impacto ecoa como um trovão que reverbera pelas árvores distantes, abalando o chão e lançando ondas de choque que derrubam múltiplos inimigos com uma única investida. A força dos ataques é tamanha que até mesmo terrenos rochosos se fragmentam, abrindo fissuras que limitam o movimento dos adversários e oferecem vantagem estratégica ao portador. Durante a Fúria Selvagem, o corpo do portador responde com uma regeneração acelerada, curando ferimentos leves e restaurando energia física rapidamente, como se estivesse conectado diretamente à seiva vital da floresta. Essa habilidade não é apenas um aumento de força, mas uma manifestação do espírito indomável da natureza — uma força devastadora que avança com brutalidade e resiliência.

Armadura do Serpentário

Escamas Venenosas

A Armadura do Serpentário está revestida por escamas metálicas imbuídas com toxinas arcanas altamente potentes. Ao menor contato ou ataque contra o portador, essas escamas liberam venenos paralisantes que se infiltram rapidamente no sistema dos inimigos. O veneno provoca uma fraqueza progressiva que começa com dores agudas e cãibras, tornando os músculos menos responsivos e os movimentos mais lentos e desajeitados. Além disso, a toxina corrompe gradualmente as defesas naturais do adversário, minando sua resistência física e mágica. Essa deterioração sistemática torna os inimigos cada vez mais vulneráveis, criando aberturas para ataques certeiros e decisivos. O veneno não apenas fere o corpo, mas também contamina a vontade, gerando um efeito psicossomático de medo e desespero que pode desestabilizar completamente o adversário.

Movimentos Sinuosos

O design flexível e ergonômico da Armadura do Serpentário permite ao usuário mover-se com uma fluidez surpreendente, quase como uma serpente deslizando silenciosamente pela floresta. Essa habilidade aprimora drasticamente a esquiva, a velocidade de reação e a capacidade de realizar ataques furtivos precisos. O portador pode contornar defesas, evitar ataques com facilidade e explorar pontos vulneráveis com golpes rápidos e cirúrgicos. Essa graça letal transforma o guerreiro em um predador imprevisível, capaz de mudar de direção e ritmo a qualquer momento, deixando inimigos desorientados e incapazes de prever seu próximo movimento. Além disso, os movimentos sinuosos aumentam a resistência a efeitos que visam restringir o movimento, como agarrões, enredamentos ou paralisias temporárias, garantindo que o portador mantenha sua liberdade de ação mesmo nas situações mais difíceis.

Olhar Hipnótico

A armadura emite uma aura sutil, porém poderosa, que interfere nos sentidos e no equilíbrio mental dos inimigos próximos. Aqueles que permanecem dentro do campo de influência do portador começam a sentir tonturas, vertigens e uma perda gradual do foco e da clareza mental. Essa confusão induzida torna os adversários vulneráveis a ilusões, manipulações psíquicas e ataques mentais, dificultando suas respostas e abrindo caminho para emboscadas e estratégias de controle de campo. O Olhar Hipnótico não é apenas uma distração: é uma ferramenta estratégica que transforma o portador em um mestre da manipulação e do engano, capaz de ditar o ritmo da batalha e dominar seus adversários pela mente antes mesmo que o combate físico se inicie.

Armadura do Dizimador

Presença Aniquiladora

Ao envergar a Armadura do Dizimador, o portador torna-se uma figura quase apocalíptica, cercada por uma aura pesada e opressiva que domina o campo de batalha. Essa presença não é apenas visual, mas uma força palpável que afeta o estado emocional e mental dos adversários próximos. Inimigos sentem o peso esmagador da inevitabilidade, como se estivessem diante de um destino fatal que não podem escapar. Essa aura desencadeia um medo primitivo, causando hesitação, tremores e confusão entre os oponentes, reduzindo sua precisão e velocidade de ataque. A incerteza que se instala os torna vulneráveis a erros e abre espaço para manobras táticas dos aliados do portador. Ao mesmo tempo, a presença imponente fortalece os aliados ao redor, infundindo-lhes coragem e determinação inabaláveis. Eles sentem uma renovação de vigor, inspirados pela força esmagadora do Dizimador, prontos para resistir e avançar diante da adversidade. Essa habilidade transforma o portador em um centro magnético de poder psicológico, capaz de moldar o curso do combate antes mesmo de um golpe ser desferido.

Resistência Inquebrável

Forjada nas fornalhas das guerras eternas, a Armadura do Dizimador é praticamente indestrutível e serve como uma fortaleza ambulante para seu usuário. Ao ativar esta habilidade, a armadura fortalece ainda mais sua capacidade defensiva, criando uma carapaça quase impenetrável que reduz drasticamente o dano recebido de ataques físicos, mágicos e elementais. Além disso, o portador torna-se temporariamente imune a efeitos debilitantes comuns em combates intensos, como atordoamento, paralisia, queimaduras, envenenamento e até algumas formas de controle mental. Essa imunidade permite que ele mantenha o foco e a combatividade mesmo sob condições extremas, resistindo a golpes que derrubariam outros guerreiros. Durante esse estado, feridas graves são suportadas com incrível resistência, permitindo que o portador continue lutando enquanto outros cairiam. Essa habilidade simboliza a essência da armadura: a capacidade de suportar qualquer tempestade e sair vitorioso, incansável e implacável.

Fúria Devastadora

Quando a batalha atinge seu ápice e o portador sente a fúria ancestral da Armadura do Dizimador despertar, ele pode liberar um poder destrutivo imenso que transcende os limites humanos. Essa habilidade amplifica a força física do usuário a níveis colossais, permitindo que ele quebre armaduras, escudos e defesas com golpes que soam como trovões. Os ataques tornam-se não apenas mais fortes, mas também mais rápidos e com maior alcance, permitindo ao portador desferir combos ferozes e devastadores que podem dizimar múltiplos inimigos em poucos segundos. Cada golpe carrega a força de inúmeras batalhas passadas, carregando a intenção implacável de aniquilar o adversário sem piedade. Enquanto essa fúria domina seu corpo e mente, o portador se torna quase imparável, movendo-se com uma velocidade e resistência excepcionais, ignorando a dor e a fadiga. Essa habilidade transforma o guerreiro em um verdadeiro Dizimador — uma tempestade viva de destruição que avança inexoravelmente, consumindo tudo em seu caminho.

Vestes do Veraneio

Brilho Solar

As Vestes do Veraneio irradiam uma luz suave, dourada e calorosa que envolve o portador e todos os aliados próximos em um abraço revigorante. Essa luz não apenas aquece o corpo, mas infunde uma energia vital profunda que acelera a regeneração natural do organismo. Ferimentos leves e moderados começam a cicatrizar mais rapidamente, enquanto a fadiga é dissipada, trazendo um vigor renovado mesmo após longos períodos de esforço. Além disso, o Brilho Solar atua como um bálsamo espiritual, elevando o ânimo e fortalecendo a mente contra o desânimo e a exaustão emocional. A energia solar contida nas vestes serve como uma fonte constante de renovação, mantendo o grupo unido e resiliente nas adversidades.

Aura do Verão Eterno

Ao ativar essa habilidade, o portador emite uma aura protetora que imita o equilíbrio perfeito do verão eterno: quente, mas jamais opressivo, forte, mas sempre harmonioso. Essa aura protege contra os efeitos nocivos do calor extremo, prevenindo a exaustão causada por ambientes áridos e mantendo a mente clara e focada. A Aura do Verão Eterno também oferece resistência aprimorada contra ataques baseados em fogo, luz e energia solar, dissipando suas forças com um escudo invisível. No campo mental, fortalece a vontade e o espírito, criando uma barreira contra influências mágicas e psíquicas que visem desestabilizar o portador ou seus aliados.

Dança da Brisa Quente

Inspirada no movimento suave e constante da brisa morna que acompanha os dias de verão, essa habilidade concede ao usuário uma agilidade e velocidade extraordinárias. O portador se move com uma graça quase sobrenatural, capaz de deslizar pelo campo de batalha com passos leves e precisos. A Dança da Brisa Quente cria pequenas correntes de ar que desviam projéteis e dificultam que inimigos acertem ataques com precisão. Além disso, essa energia sutil atua para ampliar reflexos e sentidos, permitindo ao usuário antecipar movimentos adversários e reagir com velocidade e elegância, tornando-o um alvo quase impossível de ser alcançado.

Manto do Sangue

Aura Rubra Vital

O Manto do Sangue emana uma aura profunda e pulsante, tingida em tons escarlates que circundam o portador como um véu vivo de energia vital. Essa aura não é apenas um escudo visual, mas uma força mística que reforça a resistência física e mágica contra ataques, diminuindo o dano recebido enquanto canaliza parte da energia vital absorvida para acelerar a regeneração de feridas e fadigas. Essa proteção vibrante pulsa em sintonia com o fluxo sanguíneo do usuário, criando uma conexão íntima entre vida e poder. Quanto maior a intensidade dos ferimentos sofridos, mais forte se torna a aura, como se o manto se alimentasse do sacrifício para manter o portador em pé, sustentando-o nas batalhas mais difíceis.

Sangue Vingativo

Quando o portador sofre um golpe, o Manto do Sangue reage liberando uma onda explosiva de energia sanguínea que se irradia ao seu redor, atingindo inimigos próximos com força brutal. Essa explosão não apenas causa dano físico, mas também contamina os adversários com um veneno mágico que causa sangramento contínuo e diminui suas capacidades de combate, reduzindo agilidade e resistência. A explosão funciona como uma retaliação natural, um aviso sangrento para aqueles que ousam ferir o usuário. Essa habilidade ativa uma resposta quase instintiva, protegendo o portador e incentivando os inimigos a pensarem duas vezes antes de atacá-lo novamente.

Vínculo de Sangue

O Manto do Sangue cria um elo místico entre o portador e seus aliados mais próximos, formando um circuito energético que compartilha a dor e o poder. Quando um aliado sofre dano, parte desse impacto é transferida para o portador, que absorve o golpe como se fosse seu próprio, diminuindo o sofrimento do grupo. Em troca, o portador compartilha sua força vital com os aliados, melhorando sua resistência e regeneração durante o tempo em que o vínculo estiver ativo. Essa conexão cria uma rede de proteção e sacrifício mútuo, fortalecendo laços e unindo o grupo em uma batalha como uma entidade única e resiliente.

Nobreza Feérica

Aura de Realeza Antiga

A Nobreza Élifica exala uma presença majestosa e ancestral que transcende o tempo. Essa aura, quase palpável, irradia uma energia serena e imponente que envolve aliados próximos em um escudo de força e esperança. Dentro do alcance dessa aura, os aliados sentem suas defesas físicas e mágicas serem reforçadas, como se a própria essência da floresta ancestral lhes conferisse proteção. A regeneração natural dos ferimentos se acelera, e a resistência a condições debilitantes aumenta, permitindo que os guerreiros e magos sob sua influência suportem mais tempo na batalha. Ao mesmo tempo, inimigos que ousam adentrar essa esfera de poder sentem uma opressão sutil que mina sua confiança e precisão, fazendo com que hesitem, vacilem e percam a clareza necessária para realizar ataques certeiros. Esta aura é tanto um escudo quanto uma arma psicológica, demonstrando a autoridade inquestionável da nobreza élfica sobre o campo de batalha.

Luz da Floresta Encantada

Com um gesto calmo e ritualístico, o portador convoca a Luz da Floresta Encantada — uma energia luminosa e pulsante que parece emanar das raízes mais profundas e antigas da floresta élfica. Essa luz banha o campo de batalha com um brilho suave e reconfortante, criando um santuário natural onde a cura e a purificação reinam supremas. Dentro dessa luz, ferimentos profundos começam a se fechar, toxinas e maldições são dissipadas, e a vitalidade dos aliados se renova com uma intensidade mágica. Essa energia restauradora não apenas cura o corpo, mas também fortalece o espírito, renovando a determinação e a coragem daqueles que lutam ao lado da nobreza. A Luz da Floresta Encantada é também um farol para a esperança e equilíbrio, uma força que reverte o avanço da destruição e da corrupção, reafirmando a ligação sagrada entre os elfos e a natureza que protege seu legado.

Passos Etéreos

A graça da Nobreza Élifica transcende o plano físico, permitindo que seus movimentos sejam quase intangíveis e impossíveis de prever. Com os Passos Etéreos, o portador desliza pelo campo de batalha com uma velocidade e silêncio sobrenaturais, quase como se estivesse se movendo entre os mundos. Essa habilidade cria ilusões sutis de múltiplas imagens do portador, confundindo e desorientando inimigos que tentam seguir seus passos ou atacar diretamente. A agilidade concedida permite evitar golpes com facilidade, reposicionar-se estrategicamente e executar ataques surpresa que desestabilizam adversários antes que possam reagir. Os Passos Etéreos representam a conexão dos elfos com o fluxo natural da vida e do espaço, uma dança ancestral que confunde a percepção do tempo e da realidade, tornando o portador uma sombra elegante e mortal em qualquer conflito.

Leviatã

[NÍVEL I] — Fenda Congelante: No primeiro contato com o Machado Leviatã, o portador descobre que cada golpe não corta apenas a carne, mas injeta nela o sopro gélido do frio primordial. Ao ativar Fenda Congelante, uma fenda se abre no corpo do inimigo e instantaneamente se preenche de gelo, entorpecendo músculos e rasgando fibras internas como uma lâmina dupla: a de aço e a do inverno que nunca morre. Mesmo um corte superficial torna-se uma prisão para o sangue, tornando cada ferimento lento de curar e doloroso de suportar — uma lembrança do pacto entre o Machado e o gelo que devora tudo.

[NÍVEL V] — Chamado do Gelo Ancestral: Quando o portador finca o Machado Leviatã no solo, o aço vibra como um tambor de guerra invocando uma tempestade ancestral. De seu núcleo, uma onda de frio se espalha em arco, cobrindo o chão de estilhaços cortantes. Lâminas de gelo brotam ao redor, rasgando armaduras e rasurando escudos que ousam desafiar o portador. O campo de batalha se torna um tablado de lâminas cristalinas, cada passo do inimigo soando como uma sentença de esfolar pele e orgulho. Ao final, a geada permanece — um cemitério de promessas congeladas.

[NÍVEL X] — Prisão de Geada: No auge de uma batalha, o portador do Machado Leviatã ergue seu fio em direção aos ventos invisíveis e convoca o Prisão de Geada: uma muralha viva de gelo que brota ao redor da presa, selando-a em uma cela translúcida. Dentro dessa prisão, o frio devora lentamente calor e vontade, enquanto estalidos se propagam pelas paredes — como se o gelo sussurrasse lamentos de guerreiros esquecidos. O portador pode quebrar a cela quando desejar, esmagando o prisioneiro entre as placas congeladas, ou deixá-lo definhar até que suas últimas súplicas virem cristais.

[NÍVEL XV] — Lâmina Glacial do Juízo: Neste estágio, o Machado Leviatã deixa de ser apenas arma — torna-se veredicto. Com um balanço monumental, o portador libera uma projeção titânica de energia glacial que avança pelo campo como uma foice de inverno. O impacto varre tudo em seu caminho: homens, muralhas, fantasmas. O que não é partido é petrificado em gelo puro, preso em posturas de horror e rendição. É um golpe que faz o vento chorar, lembrando todos de que há fúrias tão antigas quanto os deuses — e que elas dormem dentro do Machado, esperando para despertar.

[NÍVEL XX] — Coração do Leviatã: Quando o vínculo entre guerreiro e Machado atinge seu ápice, o portador sente pulsar no punho algo que não é metal, mas um coração adormecido — o espírito do Leviatã. Ao chamar esse poder, o portador se torna um arauto de tempestades polares. Cada balanço convoca rajadas de ventos cortantes, fragmentos de gelo dançam como lâminas vivas, e um redemoinho de neve gira em torno de seu corpo, tornando-o quase intocável. Inimigos tombam congelados, suas almas seladas em fragmentos cristalinos que caem como neve negra. Quando o Coração do Leviatã silencia, o campo de batalha é deixado numa paisagem desolada — uma lembrança de que o inverno, uma vez acordado, nunca perdoa.

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