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Fio de Thamud

Véu da Ruína Costurada
Quando Caelin finca o Fio de Thamud na areia, o vento das Ermas silencia, como se o próprio deserto prendesse a respiração. Veios de luz se acendem sob as dunas, serpentinas de energia trâmica que se erguem como cobras encantadas. Cada fio se enrosca nos tornozelos e pulsos dos inimigos, ligando-os uns aos outros, como marionetes presas ao mesmo tear invisível. Dizem que quem olha para baixo nesse momento vê fragmentos de seus futuros projetados na areia, tremulando como miragens. A dor de um se torna a dor de todos. Cada corte, maldição ou fraqueza se espalha como fogo em palha seca. Aqueles que tentam fugir sentem a Trama se apertar em torno de seus corações, lembrando-os de que não há fuga de um destino costurado pelas Ermas.

Corte do Fado Desfiado
Sob o sol escaldante ou as estrelas frias das dunas, Caelin ergue o Fio como se empunhasse o próprio fio da vida de seu inimigo. Quando desfere o golpe, o ar silva como um pergaminho rasgado. Mas o som real vem de dentro: é o sussurro da Trama se partindo, como se as linhas invisíveis que sustentam o futuro da vítima fossem cortadas uma a uma. Não há sangue de imediato. O corpo hesita, preso entre o que é e o que já não deveria ser. Então a ferida se abre, exalando um calor seco, como se fragmentos de sorte, memórias e possibilidades escapassem para o vento. Nem a mais poderosa magia de cura consegue remendar o que foi desfiado — pois a própria linha do destino foi alterada para sangrar até que Caelin decida selá-la… ou esquecer-se dela.

Deserto dos Fios Eternos
A habilidade suprema, evocada apenas quando Caelin aceita o risco de tornar-se parte inseparável das Tramas. O Fio de Thamud é erguido aos céus, reluzindo como uma agulha que costura céu e terra. O ar treme, carregado de um sussurro antigo — o Canto dos Véus, herdado de Ythalos. Em resposta, o solo se abre em rachaduras cintilantes. Filamentos de luz dourada, vermelha e prateada brotam, rastejando pelas dunas como raízes vivas. Em segundos, um vasto labirinto se forma, envolvendo inimigos e aliados num mosaico pulsante de linhas. Dentro desse domínio, Caelin sente cada batida de coração, cada passo hesitante, cada sopro de dúvida — pois todos estão presos no tapete de destinos que ele mesmo costurou. Para quem ousa atacar, as linhas se torcem, devolvem golpes, desviam lâminas. Para quem tenta fugir, as dunas se erguem em muralhas de areia viva, empurrando-os de volta ao centro. E, quando Caelin assim desejar, o Deserto dos Fios Eternos se fecha como uma tumba de luz e silêncio, devorando tudo que não pertence à sua vontade.

Nehushtan

Ars Magna

A “Grande Obra” da alquimia que transcende os limites da carne e da razão ao possibilitar um veículo divino. Aquele que empunha o cetro é tomado por uma gnose silenciosa que o aproxima dos mistérios divinos, tornando-se capaz de canalizar uma variedade de patronos e emanações celestiais que jazem entre véus ocultos da realidade. Essa habilidade confere um bônus de +V de SABEDORIA e FÉ, aprimorando drasticamente a aplicação e absorção de conhecimentos esotéricos, além de abrir caminhos espirituais antes vedados à mente comum e canais entre artefatos ou entidades etéreas.

Convergência

O ápice do controle e da coragem diante do indizível. O cetro permite ao usuário canalizar grandes fontes de energia selvagem num só fluxo coeso, condensada pela própria pressão espiritual do invocador. O alinhamento interno do numinoso o torna capaz de atrair, moldar e lançar vetores de pura energia celestial com velocidade e precisão ampliados, a intenção acumulada e convertida em atos de cura concentrados ou serpentes como mercúrio ígneo, corroendo barreiras físicas e mágicas como uma energia viva. Concede um bônus de +V em DESTREZA e PRECISÃO, refinando a manipulação energética em um ritmo contundente. Ao invés disso, pode manifestar sua energia de maneira difusa na forma de ondas vibracionais destrutivas, emitindo estilhaços de ressonância que fragmentam estruturas, rompem defesas e distorcem os alicerces do mundo, usando +X em FORÇA em seus impactos.

Punho Dourado de Makuma

Golpe do Juízo Esmagado

Ao fechar os dedos do Punho Dourado com convicção total, uma onda sísmica de autoridade divina se ergue ao redor do portador, estalando o ar como aço sendo rasgado. O punho é então arremessado contra o chão ou contra o corpo de um inimigo, mas seu impacto não se limita ao físico: ele atinge o centro espiritual da existência. O alvo não apenas é lançado — ele sente o peso absoluto de ter desafiado algo maior que si. Ossos se fragmentam, encantamentos se rompem, pactos se desintegram. A energia liberada causa um efeito de julgamento, onde tudo ao redor entra em estado de submissão silenciosa, como se até o mundo esperasse por uma sentença. Se o golpe for contra um mentiroso, traidor ou portador de um juramento quebrado, o punho brilha em dourado vivo e o impacto se torna imparável, como a verdade sendo imposta à força.

Domínio de Ouro Partido

Ao erguer o Punho e girá-lo no ar com o braço estendido, Makuma — ou quem carrega sua vontade — ativa o antigo decreto de subjugação, um comando primal que impõe ao campo ao redor um mandato de inferioridade. Inimigos sentem seus membros pesarem como se estivessem sob a presença esmagadora de um trono. Técnicas grandiosas falham, feitiços são desviados antes mesmo de se completarem, e toda ação que represente rebeldia contra o portador é atrasada ou anulada. Não se trata de encantamento, mas da manifestação da ordem de um deus traído, que ainda exige reverência. Aliados também são afetados — mas não por fraqueza, e sim por uma reverência involuntária, como se estivessem diante de algo que sempre existiu acima deles.

Véu do Traidor Redimido

Ao concentrar a energia do Punho sobre o próprio corpo, o portador ativa a última memória de Makuma: a do instante em que percebeu que até os deuses caem — e que o maior poder está em reconhecer a própria ruína. Envolto por uma aura de ouro rachado, o portador se torna intocável por julgamentos mágicos e efeitos espirituais, pois já carrega em si o juízo dos céus. Ataques direcionados a sua alma, seu sangue ou sua história são absorvidos, e transformados em poder bruto armazenado na manopla. Após um tempo, essa energia pode ser liberada num único golpe que não visa o corpo — mas o símbolo do oponente. Exércitos perdem moral, estandartes se desfazem, ídolos ruem. O golpe quebra aquilo que dá sentido ao inimigo, reduzindo líderes a sombras e símbolos a poeira. O Punho Dourado de Makuma não é uma relíquia de guerra comum. Ele carrega o orgulho de um deus, a punição de um império e o eco de um erro cósmico. É mais que uma arma: é um lembrete de que até a divindade, quando corrompida, exige que o mundo inteiro se curve… ou seja quebrado.

Oricalco de Sahram

Garras do Véu Rasgado
Quando Caelin fecha o punho, a Oricalco desperta seu aspecto predador: fragmentos do metal primordial se estendem dos nós dos dedos, moldando-se em lâminas finíssimas, quase invisíveis sob o sol escaldante das Ermas. Cada golpe não é apenas físico — é um rasgo na tapeçaria invisível que costura corpo, mente e destino.
O inimigo sente a dor como se fios internos fossem puxados, fragmentando a própria sorte. Feridas abertas pelas Garras não cicatrizam por meios comuns; elas latejam como marcas vivas, drenando fragmentos de vitalidade e memória para fortalecer a Oricalco. Alguns juram que podem ouvir os sussurros do Oráculo Ythalos ecoando de cada talho: lembranças roubadas, destinos trocados.

Manto do Fado Silencioso
No auge do silêncio das Ermas, Caelin ativa o Manto do Fado Silencioso. A Oricalco se dissolve sobre sua pele, transformando-se em um véu pulsante de linhas translúcidas, como se ele fosse envolto pela própria respiração do deserto. Neste estado, Caelin se torna uma ausência viva: seus passos não imprimem pegadas, seu cheiro se apaga, sua presença se torna apenas um eco de calor que se perde no vento. Ataques lançados contra ele encontram as Tramas dobradas — lâminas deslizam, projéteis se desviam, golpes voltam contra seus donos, pois a Oricalco distorce o curso da hostilidade, reescrevendo o que deveria ter sido. Dizem que, sob o Manto, Caelin caminha entre sombras de futuros possíveis, sussurrando ao destino que este não tem mais voz.

Estigma de Sahram
Quando tudo ao redor se curva à vontade do portador, Caelin revela o poder máximo da Oricalco de Sahram. Fincando o punho nu na areia quente, ele convoca as Tramas que dormem sob as Ermas, costurando-as às sombras dos seus inimigos. Surge então o Estigma de Sahram — uma marca invisível que pulsa no peito ou na nuca do alvo, gravada na parte mais íntima de sua essência. Essa marca não é apenas um selo: é uma âncora. Cada pensamento de fuga, cada promessa quebrada, cada traição tentada faz o Estigma se inflamar, rasgando o destino do portador de dentro para fora. A dor não é só física; é espiritual, pois o deserto reclama aquilo que lhe foi tomado. Místicos contam que quem carrega o Estigma jamais deixa rastros ocultos — suas pegadas brilham aos olhos de quem sabe enxergar as Tramas. E enquanto a marca existir, Caelin sente cada batida de coração daquele que foi amarrado às dunas. Dizem que o único modo de romper o Estigma é ajoelhar-se sobre a areia e implorar perdão — mas nem mesmo as Ermas prometem piedade.

Cetro de Orilogia

Pulso Temporal

Ao concentrar sua vontade no Cetro de Orilogia, o portador emite uma onda poderosa de energia temporal que reverbera pelo campo de batalha, criando uma zona onde o tempo se dobra às suas regras. Dentro dessa área, o fluxo temporal dos inimigos é drasticamente desacelerado: seus movimentos tornam-se lentos e suas reações, retardadas, como se estivessem presos em um molusco de lentidão. Por outro lado, os aliados do portador fluem com agilidade e rapidez aprimoradas, seus reflexos e ações acelerados para aproveitar as brechas abertas pela lentidão dos adversários. Essa manipulação tática do tempo permite que o portador e seus companheiros controlem o ritmo da batalha, escapando de ataques que pareceriam inevitáveis e contra-atacando com precisão cirúrgica. O Pulso Temporal é uma habilidade que exige concentração, pois distorcer o tempo ao redor requer um equilíbrio delicado para não romper a linha natural da realidade, sob risco de consequências imprevisíveis.

Engrenagens da Ordem

Quando ativado, o Cetro de Orilogia convoca uma série de engrenagens gigantescas e translúcidas, feitas de pura energia temporal, que flutuam e giram ao redor do portador em movimentos precisos e harmoniosos. Essas engrenagens podem ser manipuladas para formar barreiras resistentes, bloqueando ataques físicos e mágicos, ou para esmagar inimigos que se aproximem, esmagando-os com força calculada e inexorável. Além disso, as Engrenagens da Ordem podem criar campos temporais que distorcem a passagem do tempo para magias hostis, enfraquecendo ou anulando seus efeitos antes que alcancem o portador ou seus aliados. Essa defesa dinâmica simboliza a rígida manutenção da ordem universal, onde tudo tem seu tempo e lugar, e o caos é sufocado pelas engrenagens da justiça temporal. Essa habilidade representa o domínio do portador sobre a mecânica invisível do tempo, onde cada engrenagem é um elo na cadeia que sustenta o equilíbrio entre passado, presente e futuro.

Ressonância Cronológica

A Ressonância Cronológica é a manifestação mais complexa do poder do Cetro de Orilogia. Canalizando a energia temporal, o portador cria uma aura regenerativa que flui pelo campo de batalha, restaurando ferimentos e revigorando a energia vital dos aliados presentes. Essa cura não é instantânea, mas gradual e profunda, tocando tanto o corpo quanto a mente, aliviando a fadiga e fortalecendo a resistência. Mais que isso, essa habilidade permite ao portador dar um salto breve no tempo — retrocedendo alguns segundos para corrigir erros cometidos, evitar ataques fatais ou reposicionar-se em situações críticas. Essa viagem temporal, no entanto, demanda concentração extrema e não pode ser usada repetidamente sem consequências, pois o fluxo temporal é delicado e pode causar paradoxos ou desgastar a própria essência vital do usuário. A Ressonância Cronológica simboliza a esperança de recomeço e o poder de moldar o destino, dando ao portador a chance de ajustar a balança da batalha e garantir a vitória através do controle do tempo.

Lança de Éter Sinuoso

Sussurro do Éter

Quando o portador ativa o Sussurro do Éter, uma melodia quase inaudível começa a reverberar, como se o próprio tecido dos planos conversasse através da lança. A investida que se segue é um espetáculo de movimentos sinuosos, onde a ponta da lança traça arcos que deixam atrás de si um rastro quase translúcido, um véu etéreo que se estende e ondula no ar. Este rastro não é apenas visual: ele distorce e confunde as percepções dos adversários que tentam rastrear seus movimentos. Luzes piscam e sombras se estendem de forma errática, sons se tornam ecoantes e deslocados, e o equilíbrio daqueles ao redor é sutilmente comprometido. Inimigos atacam ao vazio, seus reflexos se atrasam, e o caos tático reina por breves segundos — tempo suficiente para que o portador execute ataques cirúrgicos com precisão mortal. Além disso, o Sussurro do Éter carrega uma energia sutil que pode interferir em magias de controle e ilusões adversárias, tornando a mente do portador um farol de clareza em meio ao engano. Assim, não é apenas uma habilidade ofensiva, mas também uma defesa contra manipulações psíquicas e arcanas.

Manto Fluídico

Ao invocar o Manto Fluídico, o portador se envolve em uma aura líquida que se move em sincronia perfeita com seu corpo. Essa energia fluida parece quase tangível, como um véu cristalino que desliza e se molda para proteger sem restringir o movimento, amplificando a graça e a agilidade do usuário a níveis sobre-humanos. Essa aura serve como uma armadura viva, que absorve o impacto de golpes físicos e energias mágicas, dissipando-as com uma suavidade quase artística. Os ataques que deveriam ferir profundamente se tornam pequenos solavancos, enquanto o corpo do portador se esquiva com leveza e precisão sobrenatural, como se estivesse dançando entre gotas de chuva. Além disso, o Manto Fluídico fortalece a conexão do portador com o plano etéreo, melhorando sua percepção extrasensorial, capacidade de antecipar movimentos inimigos e até de detectar presenças invisíveis. Este equilíbrio entre defesa e agilidade faz do usuário um adversário quase impossível de ser atingido, que flui pelo campo de batalha com graça letal.

Flecha de Éter Sinuoso

Com um gesto concentrado, o portador reúne a energia da lança em uma esfera compacta e brilhante de pura essência etérea — a Flecha de Éter Sinuoso. Ao ser lançada, essa flecha percorre o campo de batalha com uma velocidade estonteante, deixando um rastro luminescente que parece dobrar e torcer o espaço ao seu redor. Ao atingir o alvo, o projétil ignora completamente defesas físicas e mágicas convencionais, atingindo diretamente o núcleo espiritual do inimigo. O impacto desencadeia uma distorção temporal localizada que desacelera os movimentos, os reflexos e até a capacidade de raciocínio dos afetados. Em meio a essa distorção, o tempo parece escorrer lentamente, criando uma janela de oportunidade para que aliados do portador desferam ataques precisos e devastadores. Além do efeito direto, a Flecha de Éter Sinuoso deixa uma marca residual no campo de batalha — um campo temporal tênue que persiste por alguns segundos, atrasando qualquer inimigo que atravessa sua área de influência. Essa manipulação do tempo e espaço torna a lança uma arma estratégica, ideal para controlar o ritmo de combates complexos e perigosos.

Lâminas de Oathmir

Dança das Sombras Gêmeas

Ao empunhar as Lâminas de Oathmir, o portador se funde em uma coreografia letal, onde cada golpe é parte de uma dança sincronizada e quase hipnótica. As lâminas parecem ganhar vida própria, movendo-se com uma precisão sobrenatural e fluidez que torna quase impossível prever o próximo ataque. A cada golpe desferido, as lâminas deixam para trás rastros de sombras etéreas que persistem por alguns instantes no ar, como se fossem ecos da própria lâmina. Esses rastros continuam a causar dano contínuo e abafado aos inimigos que permanecem na área, perturbando sua visão e percepção. O campo de batalha se transforma em um palco onde as lâminas dançam com velocidade estonteante, multiplicando-se em ilusões que confundem e desorientam adversários, fazendo-os lutar contra sombras quase tangíveis. Essa habilidade exige do portador um controle absoluto sobre suas lâminas, canalizando energia mística para transformar cada movimento em uma obra de arte mortal.

Juramento de Vingança

As Lâminas de Oathmir são alimentadas por juramentos profundos, e ao serem empunhadas, elas conectam-se com a essência do portador por um pacto invisível. Esse juramento desperta uma aura que cresce conforme o portador sofre danos em batalha, convertendo dor e sofrimento em força e velocidade crescentes. Quanto maior a resistência diante do sofrimento, mais ferozes e rápidas se tornam as investidas. Cada golpe desferido enquanto essa aura estiver ativa carrega a fúria acumulada, atingindo com uma força que parece desafiar os limites humanos. Além de amplificar o dano físico, a aura aumenta a agilidade, permitindo esquivas e contra-ataques mais precisos e devastadores. Essa habilidade transforma o portador em uma tempestade de vingança implacável, onde a adversidade torna-se combustível para uma ofensiva brutal e incansável.

Lâmina Etérea

Com um gesto quase imperceptível, as Lâminas de Oathmir podem ser envoltas por uma energia espectral, tornando-se parcialmente intangíveis. Durante essa breve fase, seus ataques transcendem as barreiras físicas e mágicas, cortando através de armaduras, escudos encantados e defesas mágicas como se fossem névoa. Essa intangibilidade temporária permite que os cortes atinjam diretamente pontos vitais, expondo fraquezas ocultas no corpo e na energia do inimigo. Os golpes tornam-se impossíveis de bloquear ou absorver, desestabilizando o adversário e abrindo espaço para ataques decisivos. Ao cessar o efeito, as lâminas retornam à sua forma sólida, mas deixam para trás uma sensação inquietante nos oponentes, que percebem que suas defesas foram quebradas de forma invisível e inevitável. Essa habilidade é uma manifestação da natureza dual das lâminas: tangíveis e etéreas, mortais em qualquer plano.

Lâmina do Inferno Carcereiro

Correntes da Agonia

Quando o portador da Lâmina do Inferno Carcereiro desfere seu golpe, o chão ao redor treme e se parte com um estrondo sombrio, fazendo emergir correntes de fogo negro que serpenteiam como víboras ardentes para envolver o inimigo com um aperto cruel e sufocante. Essas correntes são mais que simples ligaduras: são extensões do próprio sofrimento eterno, manifestadas em chamas que queimam a carne, corroem o espírito e dilaceram a mente. O inimigo preso sente um frio desesperador misturado ao ardor do fogo infernal, uma dor que ultrapassa o físico e penetra na essência do ser, abrindo fendas invisíveis que sangram dúvidas, medo e desespero. Quanto mais tenta lutar contra as correntes, mais o fogo se intensifica, como se a própria resistência alimentasse o tormento. Além do sofrimento, as Correntes da Agonia minam a vontade do inimigo, enfraquecendo suas defesas, quebrando sua concentração e deixando-o vulnerável a ataques subsequentes. Em batalhas onde a paciência é arma, essas correntes garantem a prisão prolongada, tornando o inimigo refém do fogo da lâmina e da crueldade inexorável do portador.

Fogo da Prisão Eterna

Ao concentrar a energia sombria da lâmina, o portador invoca uma esfera incandescente de chamas negras que circundam o inimigo como uma prisão viva. Este fogo, denso e quase sólido, consome não apenas o corpo, mas também a essência espiritual do aprisionado, drenando lentamente sua vitalidade, suas forças mágicas e sua resistência. O Fogo da Prisão Eterna não é uma simples chama passageira; é um inferno pessoal, um tormento perpétuo que se recusa a se apagar enquanto a lâmina estiver empunhada. A aura desse fogo emana uma pressão sufocante, causando alucinações perturbadoras que distorcem a percepção da realidade, amplificando o desespero e o medo do prisioneiro. Essa prisão ígnea simboliza o julgamento final do portador: um castigo que consome sem destruir, uma sentença eterna onde o inimigo é condenado a arder por toda a sua existência, aprisionado por um fogo que não concede descanso ou redenção. Poucos sobrevivem a esse tormento, e os que o fazem jamais retornam os mesmos, marcados para sempre pela prisão que enfrentaram.

Juízo das Almas Condenadas

Ao ativar esta habilidade, o portador liberta a energia acumulada das inúmeras almas atormentadas e aprisionadas dentro da lâmina, desencadeando uma tempestade espectral de espectros flamejantes que irrompem como um enxame de sombras incandescentes. Esses espíritos são fragmentos de seres condenados ao sofrimento eterno, cujos lamentos e preces se convertem em armas de terror e destruição. O Juízo das Almas Condenadas espalha o caos entre os inimigos, instaurando um medo primal e paralisante que corrói a coragem e desorganiza as fileiras adversárias. Os espectros persegue os inimigos implacavelmente, corroendo sua energia vital e absorvendo sua força para alimentar o portador da lâmina, que cresce em poder à medida que mais almas são consumidas. Durante a invocação, a lâmina emite um brilho infernal, sua superfície vibrando com correntes etéreas que parecem abrir fissuras para o abismo. É um momento em que o campo de batalha se transforma em um purgatório vivo, onde os inimigos enfrentam não só o portador, mas o tormento coletivo de incontáveis condenados, cujos gritos ecoam em cada golpe e rajada de energia espectral.

Esmeralda Serafínica

Luz Purificadora

A Esmeralda Serafínica não é apenas uma pedra preciosa, mas um canal direto da graça e da essência dos serafins — seres de luz e purificação eterna. Quando ativada, a gema começa a irradiar uma luz intensa, porém serena, que se expande em ondas suaves, envolvendo um amplo raio ao redor do portador. Essa luz possui propriedades transcendentais que ultrapassam o físico, atingindo as camadas mais profundas do espírito e da alma. Ao tocar qualquer ser ou ambiente corrompido, a Luz Purificadora trabalha para desfazer maldições ancestrais, dissipar doenças incuráveis e eliminar toxinas ocultas que se alojam nos corpos e mentes. Além disso, seu brilho ofusca e enfraquece entidades sombrias, espíritos maliciosos e energias negativas que se alimentam da dor e do medo. Aliados banhados por essa luz sentem um renovado vigor, clareza mental e serenidade, como se fossem tocados pela própria mão divina, preparando-os para resistir a ataques físicos e psíquicos. No campo de batalha, esta habilidade se manifesta como um farol de esperança, rompendo a escuridão da guerra com ondas de energia curativa e purificadora, renovando a fé daqueles que lutam pelo bem, e trazendo um equilíbrio sagrado entre vida e morte, luz e sombra.

Barreira Celestial

Quando o portador concentra sua essência na Esmeralda Serafínica, ele convoca uma barreira luminosa, etérea e pulsante, que se materializa como um escudo invisível, porém tangível, envolvendo-o e também aqueles que estiverem sob sua proteção. Esta barreira não é mera proteção física; ela é um escudo sagrado tecido com as bênçãos dos serafins, capaz de absorver e neutralizar ataques provenientes das mais diversas fontes — sejam eles golpes contundentes, magias obscuras, maldições ancestrais ou até influências espirituais malignas. A energia dessa barreira vibra em harmonia com a aura do portador, respondendo a cada tentativa de violação com um brilho mais intenso e uma resistência reforçada. À medida que a batalha se intensifica, a barreira pode absorver parte do dano, convertendo-o em energia que fortalece temporariamente a força e a resistência dos protegidos. Além de sua função defensiva, a Barreira Celestial também atua como um farol espiritual, elevando a moral daqueles ao redor e infundindo coragem e esperança mesmo nas horas mais sombrias. Sob sua luz protetora, o medo é dissipada, a determinação cresce, e os corações se tornam firmes contra as forças da escuridão, tornando a resistência quase inquebrável.

Chama do Serafim

A Esmeralda Serafínica guarda em seu âmago uma centelha da própria essência dos serafins — um fogo sagrado que queima não para destruir a vida, mas para purificá-la e renová-la. Ao invocar essa chama, o portador libera um fogo azulado que irradia uma energia intensa e pura, capaz de incinerar as forças das trevas, os espíritos corrompidos e todas as formas de corrupção que ameaçam a ordem natural do mundo. Este fogo não causa sofrimento aos inocentes ou aos justos, mas atua como uma luz penetrante que dissipa a escuridão, queimando o mal em sua fonte, desde maldições ancestrais até demônios e seres de pura malevolência. A Chama do Serafim dança com uma graça quase celestial, emitindo calor espiritual que desperta os sentidos e fortalece a alma dos aliados. No campo de batalha, a Chama do Serafim é uma força devastadora e ao mesmo tempo curativa: enquanto reduz os inimigos a cinzas, ela restaura a esperança e a fé daqueles que lutam ao lado do portador. Seu poder transcende a mera destruição — é um símbolo da eterna luta entre luz e sombra, uma prece ardente que reitera o compromisso dos serafins com a justiça, a renovação e a proteção dos inocentes.

Punho de Arkhelion

Impacto do Titã

Quando o portador do Punho de Arkhelion desfere um golpe, a força liberada é comparável a um terremoto local. O impacto cria uma onda de choque que reverbera pelo solo, capaz de derrubar estruturas frágeis, desequilibrar inimigos e abrir fissuras profundas na terra ao redor. Essa onda de choque não é apenas física — é impregnada com a essência do planeta Arkhel, um poder bruto e primordial que parece despertar a própria alma da terra. A vibração ressoa com a fúria dos titãs antigos, ampliando o dano em área e desorientando qualquer criatura próxima. Em combates prolongados, o Impacto do Titã pode fragmentar o terreno, abrindo crateras que servem tanto para criar obstáculos quanto para limitar o movimento dos adversários. Guerreiros que sentem esse impacto relatam a sensação de estar diante de uma força ancestral que decide o destino do combate com a força de um cataclismo.

Guardião de Magma

Ao ativar essa habilidade, o Punho de Arkhelion envolve o braço do portador em uma couraça flamejante, feita de magma incandescente que não queima o usuário, mas queima tudo que tocar. Essa couraça funciona como uma armadura viva, aumentando a resistência física e concedendo proteção contra ataques de fogo e calor extremo.
Além da defesa, o Guardião de Magma confere ataques adicionais de fogo ao contato, incendiando armas, escudos e até a própria pele dos inimigos ao serem golpeados. O calor exalado é tão intenso que pode derreter aço ou evaporar líquidos próximos, tornando o campo de batalha um inferno abrasador sob controle do portador.
Este poder simboliza a ligação do guerreiro com o coração flamejante do planeta Arkhel, tornando-o um avatar da destruição vulcânica, temido tanto por sua resistência quanto por sua capacidade de incinerar o que ameaça sua existência.

Fúria Devastadora

A Fúria Devastadora é o ápice do poder do Punho de Arkhelion. Quando ativada, o portador libera uma explosão de força brutal concentrada que multiplica exponencialmente o impacto de seus golpes. Cada soco desferido parece carregar a força acumulada de eras, capaz de destruir não apenas carne e osso, mas também aço, pedra e até barreiras mágicas de resistência considerável. Durante a duração da Fúria Devastadora, os movimentos do portador ganham velocidade e peso descomunais. O ar ao redor parece vibrar com a energia concentrada, e os passos deixam marcas profundas no chão. Essa habilidade exige grande controle para não esgotar o portador, pois a energia consumida é quase tão intensa quanto a força liberada. Guerreiros que enfrentam um portador em Fúria Devastadora dizem que não é apenas um combate físico, mas um confronto com a própria essência da destruição e renascimento — um ciclo natural que o Punho de Arkhelion personifica.

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