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Vermiculum

[NÍVEL I] — Corte Sangrento: Ao empunhar a Vermiculum pela primeira vez, o portador sente a lâmina pulsar como uma veia exposta. Cada golpe fere não apenas a carne, mas drena a essência vital do alvo, absorvendo o sangue que escorre ao longo da serpente Ouroboros esculpida na base da foice.
Esse sangue não se perde: parte dele é armazenado num reservatório oculto na lâmina viva, parte retorna para o corpo do portador, selando feridas recentes, anestesiando dores menores e prolongando a resistência física. Muitos descrevem que, logo após o impacto, sentem um calor febril percorrer suas veias — um lembrete de que todo fim alimenta um recomeço.

[NÍVEL V] — Maré Carmesim: À medida que o laço com o ciclo se aprofunda, a Vermiculum aprende a expandir seu domínio. O sangue coletado na lâmina torna-se uma maré viva: com um giro cerimonial, o portador pode liberá-lo para envolver a foice em uma auréola carmesim. Essa maré prolonga o alcance de cada golpe, como uma extensão líquida da lâmina, capaz de dilacerar múltiplos inimigos ou erguer uma muralha fluida que intercepta flechas, projéteis e até ataques espirituais menores. Em volta, quem observa pode jurar ver figuras humanoides no sangue — ecos dos inimigos caídos, que jamais escapam do abraço da serpente Ouroboros.

[NÍVEL X] — Devorador de Essências: A Vermiculum revela agora sua verdadeira fome: não se contenta mais com carne. Cada corte abre um rasgo na essência do alvo, devorando fragmentos de alma. Seres corrompidos, amaldiçoados ou não-mortos são especialmente vulneráveis — suas energias espirituais são sugadas para dentro do ciclo, seladas nos anéis da serpente na foice. O portador sente essa força pulsar dentro do cabo, tornando seus músculos mais densos, a mente mais desperta, e seus sentidos aguçados para presas contaminadas. Mas absorver tantas essências é perigoso: pesadelos surgem, vozes de fragmentos devorados sussurram segredos, mentiras e desejos que podem não ser os do portador. É dito que aqueles que empunham a Vermiculum por muito tempo acabam misturando suas vontades com as de cada alma engolida.

[NÍVEL XV] — Rito do Renascimento: Quando a morte se aproxima, a serpente Ouroboros mostra sua dádiva. O portador, mesmo mortalmente ferido, pode oferecer o sangue acumulado na foice para alimentar o ciclo. O sangue jorra do reservatório da lâmina, mistura-se ao seu corpo dilacerado e, em um sussurro de agonia, costura carne, regenera ossos, reinicia o fôlego — um Renascimento Provisório, incompleto, mas suficiente para voltar à caça. Cada renascimento, no entanto, é um pacto sombrio: fragmentos das almas devoradas fluem para o corpo refeito. Suas vozes passam a ecoar nos pensamentos do portador. Alguns renascem com marcas estranhas, olhos de cor diferente, ou cicatrizes em forma de serpente. O preço é claro: quanto mais vezes desafia a morte, mais o portador se torna uma casca que abriga a legião faminta do ciclo.

[NÍVEL XX] — Círculo de Ouroboros: No auge do domínio, o portador pode manifestar a plenitude do ciclo eterno. Ao cravar a Vermiculum no solo, derrama o sangue e as essências armazenadas, criando um círculo carmesim que pulsa como um coração ancestral.
Dentro desse círculo, aliados são regenerados, purificados de venenos ou corrupções; seus corpos se fortalecem por um breve instante, como se fossem serpentes renascendo da própria pele.
Inimigos, por outro lado, sentem seu sangue ferver, suas almas rasgarem — suas essências são drenadas, alimentando o reservatório da foice mesmo que o portador caia. Quando o Círculo de Ouroboros se fecha, parte do portador também é reclamada: fragmentos de sua própria alma são engolidos pela serpente, tornando-o mais vazio por dentro — e mais ligado ao ciclo do qual não poderá escapar. Dizem que quem realiza o Círculo de Ouroboros três vezes se torna um avatar do ciclo, condenado a renascer eternamente na lâmina para sempre servir à fome da serpente.

Fatum

[NÍVEL I] — Sentir o Fio: No despertar inicial, quem empunha a Fatum experimenta uma mudança nos próprios sentidos: as vozes do mundo tornam-se mais abafadas, enquanto um sussurro constante, como vento passando por teias, revela os fios do destino. Eles se manifestam como linhas tremeluzentes — algumas claras como prata, outras enegrecidas ou corroídas, indicando laços corrompidos ou condenados. Com esse dom, o portador consegue pressentir traições iminentes, mortes mal resolvidas ou doenças que ainda não se manifestaram. Muitos aprendizes descrevem a experiência como uma tortura silenciosa, pois ver os fios é também sentir o peso de cada vida — e entender que tudo, cedo ou tarde, pode ser partido.

[NÍVEL V] — Ruptura do Elo: Com a prática, a tesoura se torna uma extensão da vontade do portador. Com um clique ritual, é possível seccionar vínculos espirituais sutis: pactos quebrados, maldições herdadas, influências de possessões fracas ou laços tóxicos entre pessoas. Cada corte, no entanto, liberta mais do que energia: fragmentos de sonhos, recordações e ressentimentos escapam, flutuando na mente do usuário como ecos de vidas que não são suas. O portador da Fatum passa a ter pesadelos estranhos, onde revê fragmentos desses destinos partidos — lembranças que podem confundir sua própria história.

[NÍVEL X] — Emenda do Destino: A Fatum, agora viva sob a vontade do portador, pode costurar aquilo que foi separado. Dois fios — dois destinos, duas memórias, duas promessas — podem ser unidos em uma linha única, criando laços impossíveis de desfazer por meios comuns. Essa habilidade pode restaurar vínculos familiares despedaçados, selar promessas de sangue ou amarrar para sempre um traidor à sua dívida. Mas toda emenda carrega uma anomalia: algo se perde no alinhavo — um fragmento de memória, um detalhe que jamais se encaixa perfeitamente — criando zonas de fragilidade na Teca Primordial que, mais cedo ou mais tarde, podem sangrar para o mundo real.

[NÍVEL XV] — Quebra do Véu: Neste nível, o portador aprende a usar a lâmina de Fatum como uma chave. Com movimentos circulares, pode rasgar não apenas fios, mas véus inteiros que ocultam verdades profundas. Segredos ancestrais, pactos inquebrantáveis e mentiras costuradas por magias arcanas se tornam visíveis — expostos como feridas abertas na tapeçaria do destino.
Abrir um Véu, no entanto, atrai o olhar dos Vigilantes do Tear, entidades silenciosas que patrulham o Tecer Primordial. Esses seres não toleram quem revela demais: se provocados, marcam o portador, perseguindo-o nos sonhos, nos reflexos e até no último suspiro.

[NÍVEL XX] — Ruptura Absoluta: No auge, quem domina a Fatum torna-se uma lenda viva — um espectro de tesouras. A Ruptura Absoluta é o corte que desfaz uma existência inteira: com um único gesto, o portador pode apagar uma criatura da corrente do tempo, como se jamais tivesse respirado, amado ou odiado. Esse ato pode libertar um reino de uma tirania milenar, silenciar uma linhagem maldita ou conceder misericórdia a uma alma aprisionada em sofrimento eterno. Mas cada Ruptura Absoluta fratura o próprio fio do portador: fragmentos de sua identidade escorrem para dentro das lâminas, fundindo-se ao coro de sussurros que já habitam a Fatum. Reza a lenda que aqueles que usam a Ruptura Absoluta mais de uma vez tornam-se fantasmas da própria Tesoura — condenados a vaguear pela Teca Primordial, reparando fios que jamais poderão chamar de seus.

Parlâmea

[NÍVEL I] — Toque Espectral: Quando Parlâmea desperta em mãos mortais, o portador sente um arrepio gelado percorrer o braço até a nuca. Ao balançar o taco, ecos de vozes sussurram — fragmentos de almas vagantes que se agarram à madeira marcada por runas de invocação. O Toque Espectral permite que cada golpe deixe uma marca espiritual no alvo: fantasmas menores podem ser repelidos, entidades errantes sentem a presença do portador e, às vezes, fragmentos de lamentos se fundem à arma, como se a madeira absorvesse suspiros de condenados.

[NÍVEL V] — Vozes do Limiar: Parlâmea se torna um condutor de murmúrios. Durante o combate, o portador ouve as Vozes do Limiar — sussurros que revelam intenções hostis ou pontos fracos espirituais de criaturas amaldiçoadas. Quando batido contra o chão ou uma parede, o taco pode evocar ecos de fantasmas próximos: vozes sussurram pistas de segredos enterrados, passagens ocultas ou nomes de inimigos já esquecidos. Mas cada segredo revelado cobra um preço: os sussurros penetram sonhos, perturbando a mente do portador com visões de lugares onde os mortos jamais descansam.

[NÍVEL X] — Golpe do Lamento: Neste estágio, Parlâmea permite canalizar a dor dos espectros. O portador pode invocar uma onda de energia espectral ao acertar um inimigo — cada impacto ressoa como um grito mudo, rasgando defesas espirituais e espalhando fragmentos de lamentos que enfraquecem a vitalidade de criaturas corrompidas ou possuídas. Quando usado contra fantasmas hostis, o Golpe do Lamento os força a se manifestar, tornando-os vulneráveis a serem selados ou exorcizados.

[NÍVEL XV] — Litania Errante: Parlâmea torna-se um farol para almas inquietas. O portador aprende a invocar fragmentos de espectros como guardiões: breves formas etéreas que flutuam ao redor, protegendo contra ataques espirituais ou até mesmo investindo contra inimigos que ameaçam quebrar o pacto entre taco e além. A Litania Errante também permite que o portador negocie com fantasmas retidos: pactos podem ser firmados, em troca de favores ou informações. Mas cada acordo fortalece o elo do portador com o limiar, tornando mais difícil ignorar as vozes que se acumulam em torno de Parlâmea.

[NÍVEL XX] — Cortejo Sombrio: No auge, Parlâmea se revela como o Trono dos Condenados em forma de taco. O portador pode abrir um véu limítrofe entre este mundo e o Reino dos Sussurros — liberando um Cortejo Sombrio de fantasmas que marcham sob sua vontade. Esses espectros podem devastar exércitos, corroer defesas espirituais ou selar horrores ancestrais. Quando o Cortejo se dissipa, parte da essência do portador é devorada pelas vozes que ele mesmo libertou. Reza-se que quem invoca o Cortejo mais de uma vez se torna um dos fantasmas que vagueiam ao redor de Parlâmea — uma voz presa para sempre no eco das batidas do Taco dos Fantasmas.

Dharmadhanda

[NÍVEL I] — Fluxo Serene: Quando o portador segura o Dharmadhanda pela primeira vez, sente o Fluxo Serene percorrer cada canal de Chi como um sopro morno em plena noite de inverno. A madeira, entalhada com runas de equilíbrio, vibra suavemente, realinhando pontos bloqueados — a mente se aclara, o corpo se torna mais leve, e os sentidos se expandem, captando sutilezas que antes passavam despercebidas. Neste nível, o portador pode restaurar o próprio equilíbrio em meio ao caos: dores comuns se dissipam, a fadiga se torna suportável, e a força vital deixa de escapar por brechas emocionais ou espirituais. É também neste estágio que o portador aprende a usar o bastão como extensão de sua respiração — cada movimento de defesa ou ataque segue o ritmo de um fluxo vivo, suave mas firme como o curso de um rio.

[NÍVEL V] — Véu Pacífico: Com o crescimento da comunhão, o Véu Pacífico desperta. É uma aura quase invisível, mas quem se aproxima sente o ar se tornar mais brando, como se entrasse num templo. Este Véu amortece impactos físicos de armas comuns, dissipa toxinas sutis e repele maldições espirituais que tentam infiltrar-se pelos poros do Chi. Durante meditação ou em momentos de grande tensão, o portador pode ancorar o bastão ao solo, expandindo esse Véu a todos que partilhem de sua presença. É um escudo silencioso: soldados exaustos recuperam ânimo, crianças doentes respiram melhor, mentes atormentadas encontram um instante de paz. Monges antigos dizem que, sob o Véu Pacífico, até espíritos inquietos hesitam em se aproximar.

[NÍVEL X] — Palavra de Harmonia: Neste nível, o Dharmadhanda torna-se mais que arma ou escudo — torna-se língua viva. O portador acessa a Palavra de Harmonia, uma ressonância de Chi pronunciada sem voz, que alinha o fluxo de seres vivos tocados pelo bastão. Com um leve toque ou batida cerimonial, o portador pode liberar bloqueios profundos de energia vital, desfazer nós espirituais que geram doenças persistentes ou aliviar mentes corroídas por traumas espirituais. Mais do que cura, a Palavra de Harmonia restaura a comunhão entre corpo e espírito. Diz-se que quem sente essa ressonância uma vez nunca mais esquece — pois é como ouvir o sussurro de um universo calmo dentro do próprio peito.

[NÍVEL XV] — Onda Compassiva: Quando o portador se torna um verdadeiro guardião do fluxo, desperta a Onda Compassiva.
Erguendo o Dharmadhanda, o portador concentra todo o Chi acumulado em seu centro vital e o libera como uma onda pulsante que se espalha em todas as direções. Aliados dentro da área sentem a força da Onda penetrar os ossos e o espírito, costurando feridas que pareciam fatais, desfazendo venenos antigos e lavando corrupções espirituais como uma chuva sagrada. Inimigos cuja essência se alimenta da desordem espiritual sentem a mesma onda como lâminas de vento que rasgam máscaras ilusórias, forçando-os a confrontar suas corrupções — muitos caem, sufocados pela pureza, incapazes de se sustentar sem o veneno que os moldava. Mestres dizem que, durante a Onda, sinos etéreos podem ser ouvidos, mesmo a grandes distâncias — um canto de misericórdia para quem sabe escutar.

[NÍVEL XX] — Sopro do Dharma Eterno: No auge, o portador do Dharmadhanda compreende que não é apenas um canal de Chi — mas um elo vivo entre o mundo e o Dharma. O Sopro do Dharma Eterno é o ato supremo: uma única respiração profunda, feita em comunhão com a essência de tudo que respira e pulsa. Neste instante, o bastão se finca ao solo como uma raiz dourada, liberando um pulso de Chi tão puro que pode purificar florestas profanadas, restaurar terras devastadas pela corrupção e acalmar guerras espirituais antes mesmo de começarem. O Sopro sela espíritos malignos, impede renascimentos de horrores profanos e dissipa maldições de gerações inteiras — mas exige um preço terrível: o portador deve ceder fragmentos de sua própria centelha vital ao fluxo universal, tornando-se cada vez mais rarefeito, como brisa, como pólen na brisa. Dizem que os poucos que executaram o Sopro três vezes jamais foram encontrados — apenas pétalas de lótus flutuando sobre templos abandonados lembram que seu Chi ainda dança no vento.

Caligrapha

[NÍVEL I] — Traço Cortante: No despertar inicial, Caligrapha revela seu poder mais sutil: cada golpe deixa um Traço Cortante, um sulco de tinta espiritual que fere não apenas a carne, mas marca o alvo com ideogramas vivos. Essas runas fluem como caligrafia líquida, espalhando uma leve corrupção que enfraquece o alvo com cada corte sucessivo. Pequenas feridas não cicatrizam normalmente — elas escorrem tinta negra por horas, alimentando a lâmina com fragmentos de essência vital. É nesse nível que o portador aprende a usar Caligrapha como pincel de guerra, transformando cortes simples em linhas vivas gravadas no corpo de quem desafia seu portador.

[NÍVEL V] — Selo Imutável: Com o domínio crescente, o portador descobre o Selo Imutável: ao golpear ou encostar a lâmina, pode inscrever runas que congelam parte do destino de um alvo. Isso sela habilidades menores, impede regenerações rápidas ou trava energias espirituais corrompidas. As inscrições brilham com uma luz escura, como tinta recém-molhada, e ressoam como orações silenciadas. Para remover o selo, o alvo precisa rasgar sua própria essência — um risco que poucos ousam correr.

[NÍVEL X] — Verso do Corte Vivo: Neste estágio, Caligrapha se torna uma extensão da palavra ancestral: o portador pode criar um Verso do Corte Vivo, uma sequência de golpes que escrevem símbolos flutuantes no ar. Esses símbolos se ligam uns aos outros como estrofes de um poema mortal: quando liberados, se convertem em uma onda de lâminas espirituais ou armadilhas caligráficas que fendem múltiplos inimigos ao mesmo tempo. Essa técnica é mortal contra hordas ou criaturas espectrais — pois a tinta grava suas existências no Véu, rasgando a alma junto da carne.

[NÍVEL XV] — Manuscrito Veloz: Ao alcançar o grau de verdadeiro Escriba da Lâmina, o portador desperta o Manuscrito Veloz. Em combate, pode usar Caligrapha para reescrever trajetórias de ataques: golpes inimigos desviam, como linhas mal entalhadas rasuradas da página do mundo. Além disso, o Manuscrito Veloz permite gravar palavras no solo ou no ar, criando barreiras caligráficas que selam passagens, formam círculos de proteção ou limitam movimentos de adversários. Cada palavra se desenha como uma pincelada viva — brilhando em negro ou carmesim, tremeluzindo enquanto molda a realidade em torno da lâmina.

[NÍVEL XX] — Cancela do Esquecimento: No auge, Caligrapha revela sua essência mais terrível: a Cancela do Esquecimento. O portador pode invocar um único corte absoluto, uma linha de tinta que atravessa corpo, mente e espírito. Este corte não apenas destrói — ele apaga. Criaturas atingidas podem ter fragmentos de sua história rasurados do Véu do Mundo: pactos, maldições, memórias de seus nomes ou até sua linhagem inteira podem se perder para sempre na tinta viva de Caligrapha. Mas cada uso da Cancela do Esquecimento cobra um preço: o portador oferece uma memória ou palavra essencial de si mesmo — algo que se dissolve na lâmina, transformando o Escriba da Lâmina num ser cujas lembranças se tornam tão rasuradas quanto as de suas vítimas.

Arcus Cavarorien

[NÍVEL I] — Flecha do Sussurro Totêmico: Quando o vínculo se desperta, o portador sente os sussurros dos ancestrais Cavaror pulsarem pela madeira viva do arco. Cada flecha disparada carrega um fragmento de espírito totêmico, tornando-se um projétil que guia sua trajetória com precisão sobrenatural contra presas corrompidas ou inimigos que violam o pacto da floresta. As flechas deixam uma aura pálida no ar, como rastros de bruma, e quem as observa pode jurar ver sombras de lobos, cervos ou corujas que guiam o disparo. Uma única flecha pode marcar o alvo espiritualmente, tornando-o mais frágil a ataques subsequentes.

[NÍVEL V] — Névoa de Elysium: À medida que o portador se aprofunda no legado Cavaror, o Arcus manifesta a Névoa de Elysium. Ao tensionar a corda, o arqueiro envolve a flecha numa bruma espiritual extraída do Véu Primordial.
Essa flecha selante tem o poder de banir fragmentos de corrupção — ou, quando atinge seres espirituais hostis, arrastá-los momentaneamente para o limiar do Elysium, onde enfrentarão o julgamento dos guardiões. Durante a batalha, a Névoa pode se espalhar em um campo curto, ocultando rastros, abafando sons e confundindo perseguidores — como se a floresta respirasse junto do arqueiro.

[NÍVEL X] — Projeção Totêmica: Neste estágio, Arcus Cavarorien se torna um Totem Vivo. Cada disparo poderoso pode evocar projeções parciais dos guardiões espirituais do clã: o Lobo Espectral persegue rastros, o Cervo Velado protege caminhos ocultos, a Coruja Silente vigia a noite e o Urso de Névoa se ergue como muralha. Essas projeções podem interceptar ataques, bloquear caminhos ou atacar inimigos espirituais, deixando-os vulneráveis. À noite ou sob luar, os totens podem ser vistos dançando entre as árvores, tornando o arqueiro uma lenda viva na bruma da floresta.

[NÍVEL XV] — Flecha do Caminho Perdido: O portador agora domina o dom de rasgar véus. A Flecha do Caminho Perdido abre trilhas impossíveis: uma flecha disparada contra rochas, muralhas ou portas seladas pode abrir passagens espirituais, guiando aliados para fora de emboscadas ou labirintos. No plano espiritual, essa flecha conduz almas errantes até Elysium ou exila perseguidores na Névoa Ancestral. Conta-se que, quando disparada com o coração puro, a Flecha do Caminho Perdido pode selar fronteiras profanas ou abrir atalhos para o Elysium — mas cada uso torna o arqueiro mais ligado ao Véu, aproximando seu espírito do reino dos guardiões.

[NÍVEL XX] — Sussurro de Aurus: No auge da maestria, o arqueiro se torna a encarnação viva do juramento de Aurus Cavaror. Invocando o Sussurro de Aurus, o portador dispara uma flecha tecida com a essência do Pacto Primordial — fragmentos da Névoa de Elysium, o eco dos ancestrais e a bênção dos guardiões. Essa flecha pode purificar completamente uma criatura corrompida, restaurar uma terra profanada ou selar para sempre uma brecha que ameaça o equilíbrio natural. Mas cada uso exige um sacrifício profundo: o arqueiro oferece partes de sua memória, fragmentos de sua lenda ou de seu nome. Assim, o portador se funde cada vez mais ao sussurro eterno da floresta, tornando-se um espírito vivo que vagueia entre o mundo material e o Elysium — guardião sem rosto, mas jamais esquecido pelos totens.

Hellbane

[NÍVEL I] — Bala Consagrada: No despertar, Hellbane revela seu juramento silencioso: cada cartucho disparado é banhado em prata ritual, misturada com cinzas de pergaminhos exorcistas queimados na Forja Profana de Mordecai Vaul. Quando uma Bala Consagrada é disparada, o impacto não apenas perfura — ele queima pactos superficiais, cauteriza feridas infernais e impede regenerações menores. Demônios menores sentem a prata como brasas vivas correndo pelas veias corrompidas; possessões fracas são expulsas de corpos mortais com gritos que ecoam pelas paredes. Dizem que até mesmo ouvir o disparo da Hellbane faz espíritos impuros recuarem — pois cada bala carrega uma oração lacrada no fecho do cartucho, selando a munição como um selo ambulante.

[NÍVEL V] — Fogo do Caçador: À medida que o portador se torna um servo silencioso da ruína infernal, desperta o Fogo do Caçador. Em momentos de perseguição ou emboscada, Hellbane canaliza fragmentos da ira de Mordecai Vaul, transformando cada disparo em uma pequena implosão espiritual. A cada tiro, fragmentos de máscaras ilusórias são rasgados: disfarces demoníacos desmoronam, formas verdadeiras se revelam em brasa púrpura, pactos enraizados perdem força. Essa técnica foi temida entre os demônios que andavam entre humanos — bastava ouvir o estalo da culatra para saber que nenhum truque resistiria ao clarão que vem da boca de fogo de Hellbane.

[NÍVEL X] — Disparo de Réquiem: No coração da caçada, Hellbane se torna um Requiem ambulante. Cada cartucho preparado nesse nível é gravado com versos de banimento — fragmentos de orações fúnebres aprendidas por Mordecai em criptas de exorcistas. Quando um Disparo de Réquiem acerta, o projétil se aloja na essência demoníaca, selando parte dela dentro da câmara da arma. O demônio atingido não consegue retornar à carne, vagar ou se ancorar em um novo hospedeiro — ele é forçado a existir como um murmúrio, preso nas camadas de metal frio de Hellbane. Mestres exorcistas contam que se você encostar o ouvido na coronha após um Réquiem bem-sucedido, ouvirá um canto abafado — um lamento de pactos rasgados, gravado na espingarda como um aviso aos próximos.

[NÍVEL XV] — Estouro Profano: Neste estágio, Hellbane se torna um ídolo ambulante de destruição sagrada. O Estouro Profano permite que o portador canalize toda a energia acumulada nos cartuchos selados e libere uma rajada concentrada, transformando cada disparo em uma explosão de prata, fogo ritual e brasa espiritual. Quando atinge hordas menores de demônios ou servos infernais, o impacto é tão absoluto que seus pactos se partem como cacos de vidro. No rastro do Estouro, fica um campo de cinzas sagradas: uma marca que impede que entidades profanas reconstruam portais ou reencarnem ali. Mas há um custo: a cada Estouro, a Hellbane drena fragmentos da força de vontade do portador. Mordecai Vaul, dizem, foi visto certa noite conversando com o cano da arma, delirando com nomes que ninguém mais lembrava — vozes que assombravam sua mente como lembrança dos selos que ele mesmo quebrou.

[NÍVEL XX] — Último Banimento: No auge de sua maldição e glória, Hellbane revela o disparo supremo: o Último Banimento. Esta técnica canaliza tudo o que a arma devorou — pactos, nomes, fragmentos de essências — em uma única bala, moldada com pó de ossos de exorcistas, fragmentos de contratos infernais queimados e prata extraída de sinos sagrados derretidos. Quando o Último Banimento é disparado, o clarão rasga o Véu, obliterando completamente a essência de um demônio — não apenas matando-o, mas apagando sua marca dos registros do Inferno. É como se nunca tivesse existido. No entanto, cada Último Banimento também rasura quem dispara: um fragmento da alma do portador se funde à Hellbane, tornando-se parte do coro de vozes sussurrantes na câmara. Dizem que quem ousa executar o Último Banimento mais de uma vez deixa para trás apenas um vulto — um corpo sem lembranças, murmurando nomes que ninguém reconhece. Assim Mordecai Vaul sumiu: uma lenda que se tornou apenas um suspiro dentro de sua própria arma.

Pandemonium

[NÍVEL I] — Fecho do Sussurro: Quando Pandemonium é aberta pela primeira vez, o portador sente uma lufada de ar úmido, carregada de um cheiro de enxofre abafado — como uma câmara subterrânea que respira. O Fecho do Sussurro permite que o portador invoque, com cuidado, um espectro menor ou demônio fraco já contido nos bolsos internos do couro rúnico. Esses servos são fragmentos, ecos de pactos rasgados que se contorcem por liberdade. Eles podem farejar a corrupção, sondar a presença de outros demônios ou sussurrar segredos que ouviram entre as paredes da maleta. Mas a cada abertura, o portador sente as costuras da maleta se moverem — como se garras tentassem se esticar de dentro para fora — e cada “ajuda” custa promessas que se acumulam na carne e nos sonhos do invocador.

[NÍVEL V] — Corrente Profana: À medida que o portador ganha intimidade com Pandemonium, aprende a reforçar ou romper as correntes espirituais que selam seus prisioneiros. Com a Corrente Profana, o portador pode capturar novos espíritos inquietos ou demônios errantes, puxando suas essências para dentro das camadas da maleta. A cada entidade selada, as fivelas se tornam mais espessas, os fechos se multiplicam, e runas antigas brilham entre as costuras — um aviso de que o espaço dentro não é apenas físico, mas uma dobra perversa de um Pandemônio ambulante. Quem dorme com Pandemonium por perto jura ouvir as correntes tilintando sozinhas, como se as presas testassem cada elo noite após noite.

[NÍVEL X] — Abertura Perversa: Neste estágio, o portador se torna capaz de negociar com camadas mais profundas da maleta. A Abertura Perversa permite destrancar dobradiças ancestrais, liberando demônios de médio poder ou espectros insaciáveis, por tempo limitado. Essas entidades podem lutar como lacaios ou se tornarem espiões etéreos — mas são famintas, rancorosas, e cada segundo fora dos fechos reforça suas promessas de vingança. Uma Abertura Perversa rasga o ar: vozes antigas ecoam, sombras escapam por entre os zíperes, e símbolos infernais brilham por baixo da pele do portador, lembrando o preço de lidar com uma prisão que vive de corromper quem a carrega.

[NÍVEL XV] — Véu do Pandemônio: Ao atingir este poder, a maleta se torna uma ânfora viva do caos. O Véu do Pandemônio permite que o portador abra parcialmente todos os fechos, liberando uma tempestade de murmúrios, correntes rúnicas e névoas densas de energia profana. O Véu confunde inimigos próximos — suas vontades se embaralham, encantamentos são corrompidos, pactos menores se partem como seda rasgada. Espíritos fracos tremem, enquanto demônios rivais se afastam, temendo ser engolidos e costurados às camadas internas da maleta. Mas cada minuto mantido enfraquece a sanidade do portador: os sussurros se tornam nítidos, recitando pactos antigos, nomes proibidos e ofertas que soam cada vez mais tentadoras.

[NÍVEL XX] — Boca do Caos: No auge de seu poder, Pandemonium manifesta a Boca do Caos, o fecho absoluto que conecta o relicário ao Pandemônio original — uma fenda rasgada pelo Colecionador de Fendas para criar uma prisão que fosse também um fragmento do Inferno. Abrir a Boca significa liberar um turbilhão: legiões contidas se derramam como uma maré negra de espectros e demônios famintos, engolindo tudo que se recusa a ser corrompido. Muros caem, santuários sagrados se tornam túmulos silenciosos — nada permanece puro na maré do Pandemônio. Quando o portador convoca a Boca do Caos, pode moldar parte desse exército como marionetes de guerra, mas cada essência que escapa se alimenta de sua alma — e cada uso aproxima o invocador de tornar-se mais uma voz presa na costura viva. Conta-se que quem abriu a Boca mais de uma vez jamais foi visto de novo: os fechos se fecharam sozinhos, engolindo o portador e costurando sua carne à lombada do relicário.

Chronoscetum

[NÍVEL I] — Segundo Retido: Quando o Chronoscetum toca a pele, o portador sente um frio que não pertence ao vento: é o roçar de grãos de tempo, cada um preso num vórtice de areia viva que jamais se assenta. O Segundo Retido permite suspender um instante de perigo: uma lâmina prestes a trespassar, uma queda que deveria esmagar ossos, uma flecha que jamais chega a tocar. Não é parar o tempo — é engarrafar um sopro de eternidade. Mas a cada segundo salvo, um reflexo é criado: sussurros de segundos alternativos rondam a mente do portador, sussurrando o que poderia ter sido — até mesmo em sonhos. Poucos suportam ouvir seus próprios ecos.

[NÍVEL V] — Laço Desfeito: À medida que o Chronoscetum molda o usuário, o Laço Desfeito emerge. Essa habilidade permite rasurar um trecho da linha que se acabou de viver: uma palavra dita que não deveria ecoar, um toque fatal que não deveria existir, um pacto que se tornou uma armadilha. Ao quebrar o laço, o portador sente uma fisgada — é o tecido do tempo se retesando, tentando costurar uma cicatriz onde antes havia um nó. Cada Laço Desfeito, porém, é um fragmento de realidade que se perde: lembranças borradas, déjà-vus estranhos, uma certeza de que parte de si já viveu — e talvez já tenha morrido — naquele instante reescrito.

[NÍVEL X] — Passagem Deslocada: Neste estágio, o Chronoscetum se torna uma chave viva. O Passagem Deslocada permite ao portador saltar para uma dobra entre segundos — uma fratura curta no fluxo que o move como um borrão entre realidades. Pode esquivar-se de ataques inevitáveis, mover-se através de corredores fechados ou aparecer atrás de um inimigo antes mesmo de ser visto. Mas cada salto é como rasgar uma folha do próprio livro da existência: cada vez, uma pequena rachadura surge no reflexo do portador — sombras que se mexem fora de sincronia, um sorriso que demora a surgir, olhos que piscam fora do compasso.

[NÍVEL XV] — Eco da Aurora: A maré do tempo se curva quando o Chronoscetum desperta o Eco da Aurora. Com esse poder, o portador pode englobar aliados num campo de refluxo: ferimentos profundos cicatrizam revertendo-se ao estado de antes do golpe, maldições frágeis podem ser desfiadas como linhas podres, e palavras de força podem ser repetidas como se fossem versos inscritos em pedra. Mas tudo que é revertido exige equilíbrio: memórias podem se embaralhar, emoções que foram superadas ressurgem, pecados esquecidos se entrelaçam ao presente. Cada vez que o Eco é usado, a areia viva gira mais rápido, ofegando como se fosse um coração que sangra eras jamais vividas.

[NÍVEL XX] — Rasgo do Limiar: No auge, o portador do Chronoscetum toca o Rasgo do Limiar — um limiar tão antigo quanto o primeiro sopro de realidade. Ao ativá-lo, pode-se abrir uma fenda absoluta: reverter uma morte que não deveria ter sido, impedir uma calamidade, costurar de volta uma linhagem inteira. É como reescrever o pergaminho de um destino inteiro. Mas cada Rasgo não é apenas uma porta: é um abismo. Para cada fio refeito, um pedaço do portador se perde: memórias queridas apagam-se como tinta em pergaminho molhado, fragmentos de identidade se dissolvem na areia que gira dentro do pingente. Tecelões da Aurora Tardia dizem que aqueles que ousam abrir o Rasgo mais de uma vez tornam-se âncoras partidas: fantasmas que vivem em mil momentos ao mesmo tempo, incapazes de lembrar quem foram na primeira linha escrita. Serian Dhal, o primeiro Tecelão, tentou desfazer uma guerra inteira — quando abriu o Rasgo, nunca mais se ouviu seu nome completo. Mas seu sussurro permanece dentro do Chronoscetum, rodando em espirais de areia que jamais se aquietam.

Pingente do Corcel

[NÍVEL I] — Passo Ágil

Ao vestir o Pingente do Corcel, o portador sente imediatamente uma leveza e um ritmo renovados em seus passos. A velocidade natural do corpo é aprimorada, reflexos são aguçados como garras afiadas e cada movimento torna-se mais fluido e coordenado. Esse aumento inicial de agilidade permite que o portador evite ataques com facilidade, realize manobras evasivas que surpreendem inimigos e se mova pelo campo de batalha como uma sombra rápida e quase intangível. O Passo Ágil é como o despertar do espírito do corcel dentro do usuário, uma dança sutil entre corpo e vento, preparando o caminho para façanhas mais grandiosas.

[NÍVEL V] — Vento do Corcel: Com um gesto ou um comando silencioso, o portador invoca o Vento do Corcel — uma aura invisível e ondulante que envolve seu corpo e transforma cada movimento em um espetáculo de graça e potência. Essa aura cria uma corrente de ar que reduz drasticamente o peso dos movimentos, conferindo uma agilidade sobrenatural que desafia a gravidade e a lógica. Enquanto envolto pelo Vento do Corcel, o usuário pode deslizar pelo terreno com uma fluidez quase hipnótica, desaparecendo e reaparecendo em diferentes posições em frações de segundo. Os inimigos que tentam acompanhar são deixados para trás, confusos e frustrados, enquanto a própria atmosfera parece cantar a canção da liberdade e velocidade. Essa habilidade também cria um sussurro constante de vento que pode ser usado para distrações, confundir sentidos adversários ou mascarar os passos do portador, ampliando ainda mais sua vantagem tática.

[NÍVEL X] — Rajada Cavalgariana: Ao canalizar a força vital do corcel ancestral, o portador lança-se em uma investida fulminante conhecida como Rajada Cavalgariana. Nessa investida, cada passo ressoa como o estrondo de cascos galopantes, enquanto o portador atravessa inimigos com uma velocidade e poder avassaladores. A investida é tão poderosa que cria uma onda de choque que se propaga em torno do portador, desequilibrando, derrubando e lesionando todos os adversários que tentam resistir à passagem da fúria cavalgariana. Além do impacto físico brutal, essa rajada carrega a energia do espírito do corcel, fazendo com que os inimigos sintam uma opressão no peito e uma sensação de estar sendo esmagados por forças implacáveis da natureza. A Rajada Cavalgariana é a expressão máxima do poder ofensivo do Pingente, onde velocidade e força se unem para transformar o campo de batalha em um turbilhão de destruição.

[NÍVEL XV] — Espírito Livre: Neste nível elevado de conexão, o portador do Pingente do Corcel torna-se praticamente imune a efeitos debilitantes que buscam limitar seu movimento ou sua vontade. Envenenamentos, paralisias, fadigas extremas e outras condições que poderiam imobilizar ou enfraquecer são resistidas quase que completamente, permitindo ao usuário manter-se ágil e atuante mesmo nas condições mais adversas. O Espírito Livre transcende a mera resistência física, oferecendo também uma clareza mental aguçada que fortalece o foco e a determinação, mesmo sob pressões extremas ou ameaças iminentes. O portador sente como se estivesse constantemente galopando nos ventos da liberdade, inquebrável, livre e sempre um passo à frente do perigo. Esse estado quase transcendental permite manobras e estratégias que confundem até os adversários mais preparados, tornando o portador uma presença quase impossível de ser capturada ou derrotada.

[NÍVEL XX] — Galope da Tempestade: O poder supremo do Pingente do Corcel, o Galope da Tempestade é uma habilidade que transcende o espaço e o tempo. O portador invoca a essência mítica do corcel celestial para realizar um galope quase instantâneo, atravessando vastas distâncias em um piscar de olhos, enquanto deixa uma trilha furiosa de vento cortante e energia etérea. Esta trilha não é apenas visual — é uma tempestade real que corta, fere e empurra inimigos, desorganizando formações e destruindo defesas, criando caos absoluto onde quer que o portador passe. O Galope da Tempestade pode ser utilizado para surpreender inimigos com ataques rápidos e devastadores, para escapar de situações perigosas ou para reposicionar-se estrategicamente no calor da batalha. É a expressão máxima da liberdade absoluta, um poder que torna o portador quase imparável, uma tempestade selvagem que ninguém pode deter.

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