Segunda Luz
As Duas Árvores foram as primeiras árvores a crescerem em Alfheim, e emanavam uma luz que iluminava e abençoava todo o reino élfico. uando os Elfos Negros corromperam sua luz, as Duas Árvores foram destruídas, e as Silmarils se tornaram a única fonte remanescente da Luz Primordial dos Altos Elfos. Ao portar a jóia, o usuário adquire a Luminomancia Anciã – diferente da Luminocinese Anciã da Primeira Silmaril, é capaz de gerar luz em qualquer espectro, por intermédio de um fluxo mágico que flui da própria Silmaril, sendo ela responsável por iluminar toda Alfheim enquanto existir. Em posse da Segunda Silmaril, a própria luz se dobrará ao seu domínio, afastando as trevas, o deixando poderoso contra o caos, a corrupção.
Fulgor
Enquanto a Primeira Silmaril absorve e reflete (como a Lua), a Segunda Silmaril gera e expande. Seu poder está em constante funcionamento e, a partir dela, a chama inapagável da Luz Anciã reflete quaisquer fluxos de energia direcionados contra o portador, passivamente. O uso ativo desta habilidade faz com que a própria luz se una ao corpo do usuário, permitindo-o desfazer maldições e tornar-se imune a elas por cinco turnos. Essa luz pode ser controlada com o devido treinamento. Como de praxe, utilizá-la por períodos prolongados sem o devido desenvolvimento a torna por si própria uma maldição, causando ao usuário a impossibilidade de utilizar as Três Silmarils.