Correntes da Agonia
Quando o portador da Lâmina do Inferno Carcereiro desfere seu golpe, o chão ao redor treme e se parte com um estrondo sombrio, fazendo emergir correntes de fogo negro que serpenteiam como víboras ardentes para envolver o inimigo com um aperto cruel e sufocante. Essas correntes são mais que simples ligaduras: são extensões do próprio sofrimento eterno, manifestadas em chamas que queimam a carne, corroem o espírito e dilaceram a mente. O inimigo preso sente um frio desesperador misturado ao ardor do fogo infernal, uma dor que ultrapassa o físico e penetra na essência do ser, abrindo fendas invisíveis que sangram dúvidas, medo e desespero. Quanto mais tenta lutar contra as correntes, mais o fogo se intensifica, como se a própria resistência alimentasse o tormento. Além do sofrimento, as Correntes da Agonia minam a vontade do inimigo, enfraquecendo suas defesas, quebrando sua concentração e deixando-o vulnerável a ataques subsequentes. Em batalhas onde a paciência é arma, essas correntes garantem a prisão prolongada, tornando o inimigo refém do fogo da lâmina e da crueldade inexorável do portador.
Fogo da Prisão Eterna
Ao concentrar a energia sombria da lâmina, o portador invoca uma esfera incandescente de chamas negras que circundam o inimigo como uma prisão viva. Este fogo, denso e quase sólido, consome não apenas o corpo, mas também a essência espiritual do aprisionado, drenando lentamente sua vitalidade, suas forças mágicas e sua resistência. O Fogo da Prisão Eterna não é uma simples chama passageira; é um inferno pessoal, um tormento perpétuo que se recusa a se apagar enquanto a lâmina estiver empunhada. A aura desse fogo emana uma pressão sufocante, causando alucinações perturbadoras que distorcem a percepção da realidade, amplificando o desespero e o medo do prisioneiro. Essa prisão ígnea simboliza o julgamento final do portador: um castigo que consome sem destruir, uma sentença eterna onde o inimigo é condenado a arder por toda a sua existência, aprisionado por um fogo que não concede descanso ou redenção. Poucos sobrevivem a esse tormento, e os que o fazem jamais retornam os mesmos, marcados para sempre pela prisão que enfrentaram.
Juízo das Almas Condenadas
Ao ativar esta habilidade, o portador liberta a energia acumulada das inúmeras almas atormentadas e aprisionadas dentro da lâmina, desencadeando uma tempestade espectral de espectros flamejantes que irrompem como um enxame de sombras incandescentes. Esses espíritos são fragmentos de seres condenados ao sofrimento eterno, cujos lamentos e preces se convertem em armas de terror e destruição. O Juízo das Almas Condenadas espalha o caos entre os inimigos, instaurando um medo primal e paralisante que corrói a coragem e desorganiza as fileiras adversárias. Os espectros persegue os inimigos implacavelmente, corroendo sua energia vital e absorvendo sua força para alimentar o portador da lâmina, que cresce em poder à medida que mais almas são consumidas. Durante a invocação, a lâmina emite um brilho infernal, sua superfície vibrando com correntes etéreas que parecem abrir fissuras para o abismo. É um momento em que o campo de batalha se transforma em um purgatório vivo, onde os inimigos enfrentam não só o portador, mas o tormento coletivo de incontáveis condenados, cujos gritos ecoam em cada golpe e rajada de energia espectral.