Lâmina da Eternidade
Excalibur não é apenas uma espada; é a manifestação da ordem cósmica em forma de lâmina. Seu fio não corta apenas matéria ou energia, mas a própria essência da existência. Nenhuma barreira, física ou metafísica, pode resistir ao seu golpe, pois ela ignora as leis que sustentam a imortalidade, a regeneração e a invulnerabilidade. Qualquer ferida causada por Excalibur não pode ser curada por meios naturais ou mágicos, pois a lâmina não apenas fere, mas apaga a continuidade daquilo que toca. Mesmo entidades fora do fluxo do tempo ou protegidas por conceitos divinos podem ser atingidas, pois a espada atua além das limitações de qualquer realidade.
Julgamento de Luminthar
Quando empunhada por alguém verdadeiramente digno, Excalibur emana uma luz dourada que se espalha como um decreto divino sobre tudo ao redor. Essa luz revela a verdadeira natureza de qualquer ser ou entidade, expondo a essência oculta por ilusões, mentiras ou proteções arcanas. Nenhuma falsidade pode persistir diante do Julgamento de Luminthar. Criaturas das trevas ou forças que desafiam o equilíbrio universal sentem o peso insuportável dessa luz, sendo forçadas a se render ou serem consumidas. Mesmo aqueles que acreditam estar acima do bem e do mal são julgados por sua verdadeira intenção, e se forem considerados indignos, Excalibur se torna impossível de ser empunhada, transformando-se em uma prisão de luz para aqueles que ousarem desafiar seu propósito.
Aurora Primordial
Excalibur carrega em seu núcleo a essência da Primeira Aurora, o fogo divino que deu origem à criação. Quando desperta sua verdadeira forma, a espada libera uma onda de luz que reescreve a realidade, apagando a corrupção, anulando maldições e restaurando tudo ao seu estado mais puro. Essa habilidade não apenas destrói influências nefastas, mas pode reverter eventos irreversíveis, restaurando terras devastadas, curando feridas ancestrais e até trazendo de volta aqueles que foram apagados da existência. No entanto, esse poder só pode ser usado uma única vez por portador, pois invocá-lo significa tocar diretamente na origem do universo e, ao fazê-lo, Excalibur escolhe um novo caminho para a história a ser escrita.
A Última Sentença
Excalibur não é apenas uma arma, mas um instrumento de justiça cósmica. Quando empunhada contra um ser cuja existência ameaça o equilíbrio do Multiverso, a espada manifesta sua vontade suprema e desferirá um golpe inevitável. Nenhuma barreira pode detê-lo, nenhuma fuga pode evitá-lo e nenhum poder pode negá-lo. Aquele que for marcado por essa sentença será atingido, independentemente do tempo ou espaço onde esteja. Mesmo que se esconda entre dimensões ou reescreva sua própria linha temporal, a lâmina encontrará seu alvo. A Última Sentença não age por ódio ou vingança, mas sim como um decreto irrevogável do próprio tecido da criação, garantindo que nenhuma força possa desafiar a ordem fundamental do cosmos sem consequências.
Eco do Criador
Excalibur é a única arma capaz de invocar a presença de Luminthar, o Primeiro Forjador. Se o portador estiver à beira da derrota ou diante de uma calamidade intransponível, a essência de Luminthar se manifesta por um breve instante, guiando a espada com um golpe divino que transcende todas as leis da existência. Esse golpe não apenas destrói qualquer ameaça, mas também altera o próprio destino, reescrevendo as regras daquele momento para garantir que a vontade do Criador prevaleça. Esse poder é absoluto, pois não segue as limitações do tempo, do espaço ou da própria lógica do universo. No entanto, o Eco do Criador é um chamado que só pode ocorrer uma única vez em toda a eternidade, pois ao ser ativado, a conexão com Luminthar se desfaz, e nem mesmo Excalibur poderá invocá-lo novamente.