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Dharmadhanda

Lança

Descrição

Reza a lenda que, quando os primeiros monges peregrinos partiram das montanhas geladas do Himavat, levaram consigo apenas cânticos, tigelas de esmolas e bastões de madeira para afastar serpentes na estrada. Um deles, porém, carregava um bastão diferente — uma vara de aparência simples, mas gravada com sutras tão antigos que suas palavras pareciam crescer como raízes na madeira viva. Esse era o Dharmadhanda, o Bastão do Dharma. Diz-se que foi moldado de uma figueira, descendente da mesma árvore sob a qual o Buda alcançou a iluminação. Naquela noite silenciosa, quando Siddhartha se tornou Buda, uma única semente caiu, carregando o potencial do Despertar. Séculos depois, um monge silencioso, conhecido apenas como Anāgāra, encontrou essa árvore no coração de uma floresta perdida, onde os sons de feras eram abafados por cânticos invisíveis. Com reverência, Anāgāra cortou apenas um galho — nem jovem, nem velho — e entalhou nele sutras do Coração, do Lótus e do Diamante. O Dharmadhanda não era uma arma para ferir, mas uma chave que abre caminhos espirituais. Reza a tradição que, quando cravado no chão, o bastão ergue uma barreira invisível que dissipa o ódio e acalma até as criaturas mais bestiais. Suas inscrições brilham suavemente, emitindo cânticos inaudíveis que lembram aos errantes de suas próprias naturezas búdicas. Durante guerras, peregrinos corajosos erguem o Dharmadhanda no campo de batalha, e contam que quem o vê de perto, se tiver um coração puro, vislumbra a Roda do Dharma girando no céu. Porém, a cada uso, o portador deve renunciar a um desejo mundano, pois o bastão absorve as impurezas do ego e as dissipa no ciclo do renascimento. Assim, muitos que empunham o Dharmadhanda tornam-se iluminados — mas desaparecem, suas formas dissolvidas em pétalas de lótus ao vento. Hoje, poucos monges sabem onde repousa o Dharmadhanda. Alguns dizem que jaz no fundo de uma caverna cantarina, guardado por leões de pedra que despertam apenas quando o bastão é tocado por mãos indignas. Outros juram que ele ainda viaja, passado secretamente de iluminado a iluminado, nunca permanecendo muito tempo no mesmo reino. Pois enquanto houver ignorância, o Dharmadhanda caminhará — não para lutar, mas para lembrar: o Dharma, como um bastão, apoia, guia e aponta o Caminho.

Infusão

Características

[NÍVEL I] — Fluxo Serene: Quando o portador segura o Dharmadhanda pela primeira vez, sente o Fluxo Serene percorrer cada canal de Chi como um sopro morno em plena noite de inverno. A madeira, entalhada com runas de equilíbrio, vibra suavemente, realinhando pontos bloqueados — a mente se aclara, o corpo se torna mais leve, e os sentidos se expandem, captando sutilezas que antes passavam despercebidas. Neste nível, o portador pode restaurar o próprio equilíbrio em meio ao caos: dores comuns se dissipam, a fadiga se torna suportável, e a força vital deixa de escapar por brechas emocionais ou espirituais. É também neste estágio que o portador aprende a usar o bastão como extensão de sua respiração — cada movimento de defesa ou ataque segue o ritmo de um fluxo vivo, suave mas firme como o curso de um rio.

[NÍVEL V] — Véu Pacífico: Com o crescimento da comunhão, o Véu Pacífico desperta. É uma aura quase invisível, mas quem se aproxima sente o ar se tornar mais brando, como se entrasse num templo. Este Véu amortece impactos físicos de armas comuns, dissipa toxinas sutis e repele maldições espirituais que tentam infiltrar-se pelos poros do Chi. Durante meditação ou em momentos de grande tensão, o portador pode ancorar o bastão ao solo, expandindo esse Véu a todos que partilhem de sua presença. É um escudo silencioso: soldados exaustos recuperam ânimo, crianças doentes respiram melhor, mentes atormentadas encontram um instante de paz. Monges antigos dizem que, sob o Véu Pacífico, até espíritos inquietos hesitam em se aproximar.

[NÍVEL X] — Palavra de Harmonia: Neste nível, o Dharmadhanda torna-se mais que arma ou escudo — torna-se língua viva. O portador acessa a Palavra de Harmonia, uma ressonância de Chi pronunciada sem voz, que alinha o fluxo de seres vivos tocados pelo bastão. Com um leve toque ou batida cerimonial, o portador pode liberar bloqueios profundos de energia vital, desfazer nós espirituais que geram doenças persistentes ou aliviar mentes corroídas por traumas espirituais. Mais do que cura, a Palavra de Harmonia restaura a comunhão entre corpo e espírito. Diz-se que quem sente essa ressonância uma vez nunca mais esquece — pois é como ouvir o sussurro de um universo calmo dentro do próprio peito.

[NÍVEL XV] — Onda Compassiva: Quando o portador se torna um verdadeiro guardião do fluxo, desperta a Onda Compassiva.
Erguendo o Dharmadhanda, o portador concentra todo o Chi acumulado em seu centro vital e o libera como uma onda pulsante que se espalha em todas as direções. Aliados dentro da área sentem a força da Onda penetrar os ossos e o espírito, costurando feridas que pareciam fatais, desfazendo venenos antigos e lavando corrupções espirituais como uma chuva sagrada. Inimigos cuja essência se alimenta da desordem espiritual sentem a mesma onda como lâminas de vento que rasgam máscaras ilusórias, forçando-os a confrontar suas corrupções — muitos caem, sufocados pela pureza, incapazes de se sustentar sem o veneno que os moldava. Mestres dizem que, durante a Onda, sinos etéreos podem ser ouvidos, mesmo a grandes distâncias — um canto de misericórdia para quem sabe escutar.

[NÍVEL XX] — Sopro do Dharma Eterno: No auge, o portador do Dharmadhanda compreende que não é apenas um canal de Chi — mas um elo vivo entre o mundo e o Dharma. O Sopro do Dharma Eterno é o ato supremo: uma única respiração profunda, feita em comunhão com a essência de tudo que respira e pulsa. Neste instante, o bastão se finca ao solo como uma raiz dourada, liberando um pulso de Chi tão puro que pode purificar florestas profanadas, restaurar terras devastadas pela corrupção e acalmar guerras espirituais antes mesmo de começarem. O Sopro sela espíritos malignos, impede renascimentos de horrores profanos e dissipa maldições de gerações inteiras — mas exige um preço terrível: o portador deve ceder fragmentos de sua própria centelha vital ao fluxo universal, tornando-se cada vez mais rarefeito, como brisa, como pólen na brisa. Dizem que os poucos que executaram o Sopro três vezes jamais foram encontrados — apenas pétalas de lótus flutuando sobre templos abandonados lembram que seu Chi ainda dança no vento.

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