[NÍVEL I] — Flecha do Sussurro Totêmico: Quando o vínculo se desperta, o portador sente os sussurros dos ancestrais Cavaror pulsarem pela madeira viva do arco. Cada flecha disparada carrega um fragmento de espírito totêmico, tornando-se um projétil que guia sua trajetória com precisão sobrenatural contra presas corrompidas ou inimigos que violam o pacto da floresta. As flechas deixam uma aura pálida no ar, como rastros de bruma, e quem as observa pode jurar ver sombras de lobos, cervos ou corujas que guiam o disparo. Uma única flecha pode marcar o alvo espiritualmente, tornando-o mais frágil a ataques subsequentes.
[NÍVEL V] — Névoa de Elysium: À medida que o portador se aprofunda no legado Cavaror, o Arcus manifesta a Névoa de Elysium. Ao tensionar a corda, o arqueiro envolve a flecha numa bruma espiritual extraída do Véu Primordial.
Essa flecha selante tem o poder de banir fragmentos de corrupção — ou, quando atinge seres espirituais hostis, arrastá-los momentaneamente para o limiar do Elysium, onde enfrentarão o julgamento dos guardiões. Durante a batalha, a Névoa pode se espalhar em um campo curto, ocultando rastros, abafando sons e confundindo perseguidores — como se a floresta respirasse junto do arqueiro.
[NÍVEL X] — Projeção Totêmica: Neste estágio, Arcus Cavarorien se torna um Totem Vivo. Cada disparo poderoso pode evocar projeções parciais dos guardiões espirituais do clã: o Lobo Espectral persegue rastros, o Cervo Velado protege caminhos ocultos, a Coruja Silente vigia a noite e o Urso de Névoa se ergue como muralha. Essas projeções podem interceptar ataques, bloquear caminhos ou atacar inimigos espirituais, deixando-os vulneráveis. À noite ou sob luar, os totens podem ser vistos dançando entre as árvores, tornando o arqueiro uma lenda viva na bruma da floresta.
[NÍVEL XV] — Flecha do Caminho Perdido: O portador agora domina o dom de rasgar véus. A Flecha do Caminho Perdido abre trilhas impossíveis: uma flecha disparada contra rochas, muralhas ou portas seladas pode abrir passagens espirituais, guiando aliados para fora de emboscadas ou labirintos. No plano espiritual, essa flecha conduz almas errantes até Elysium ou exila perseguidores na Névoa Ancestral. Conta-se que, quando disparada com o coração puro, a Flecha do Caminho Perdido pode selar fronteiras profanas ou abrir atalhos para o Elysium — mas cada uso torna o arqueiro mais ligado ao Véu, aproximando seu espírito do reino dos guardiões.
[NÍVEL XX] — Sussurro de Aurus: No auge da maestria, o arqueiro se torna a encarnação viva do juramento de Aurus Cavaror. Invocando o Sussurro de Aurus, o portador dispara uma flecha tecida com a essência do Pacto Primordial — fragmentos da Névoa de Elysium, o eco dos ancestrais e a bênção dos guardiões. Essa flecha pode purificar completamente uma criatura corrompida, restaurar uma terra profanada ou selar para sempre uma brecha que ameaça o equilíbrio natural. Mas cada uso exige um sacrifício profundo: o arqueiro oferece partes de sua memória, fragmentos de sua lenda ou de seu nome. Assim, o portador se funde cada vez mais ao sussurro eterno da floresta, tornando-se um espírito vivo que vagueia entre o mundo material e o Elysium — guardião sem rosto, mas jamais esquecido pelos totens.