[NÍVEL I] — Fenda Congelante: No primeiro contato com o Machado Leviatã, o portador descobre que cada golpe não corta apenas a carne, mas injeta nela o sopro gélido do frio primordial. Ao ativar Fenda Congelante, uma fenda se abre no corpo do inimigo e instantaneamente se preenche de gelo, entorpecendo músculos e rasgando fibras internas como uma lâmina dupla: a de aço e a do inverno que nunca morre. Mesmo um corte superficial torna-se uma prisão para o sangue, tornando cada ferimento lento de curar e doloroso de suportar — uma lembrança do pacto entre o Machado e o gelo que devora tudo.
[NÍVEL V] — Chamado do Gelo Ancestral: Quando o portador finca o Machado Leviatã no solo, o aço vibra como um tambor de guerra invocando uma tempestade ancestral. De seu núcleo, uma onda de frio se espalha em arco, cobrindo o chão de estilhaços cortantes. Lâminas de gelo brotam ao redor, rasgando armaduras e rasurando escudos que ousam desafiar o portador. O campo de batalha se torna um tablado de lâminas cristalinas, cada passo do inimigo soando como uma sentença de esfolar pele e orgulho. Ao final, a geada permanece — um cemitério de promessas congeladas.
[NÍVEL X] — Prisão de Geada: No auge de uma batalha, o portador do Machado Leviatã ergue seu fio em direção aos ventos invisíveis e convoca o Prisão de Geada: uma muralha viva de gelo que brota ao redor da presa, selando-a em uma cela translúcida. Dentro dessa prisão, o frio devora lentamente calor e vontade, enquanto estalidos se propagam pelas paredes — como se o gelo sussurrasse lamentos de guerreiros esquecidos. O portador pode quebrar a cela quando desejar, esmagando o prisioneiro entre as placas congeladas, ou deixá-lo definhar até que suas últimas súplicas virem cristais.
[NÍVEL XV] — Lâmina Glacial do Juízo: Neste estágio, o Machado Leviatã deixa de ser apenas arma — torna-se veredicto. Com um balanço monumental, o portador libera uma projeção titânica de energia glacial que avança pelo campo como uma foice de inverno. O impacto varre tudo em seu caminho: homens, muralhas, fantasmas. O que não é partido é petrificado em gelo puro, preso em posturas de horror e rendição. É um golpe que faz o vento chorar, lembrando todos de que há fúrias tão antigas quanto os deuses — e que elas dormem dentro do Machado, esperando para despertar.
[NÍVEL XX] — Coração do Leviatã: Quando o vínculo entre guerreiro e Machado atinge seu ápice, o portador sente pulsar no punho algo que não é metal, mas um coração adormecido — o espírito do Leviatã. Ao chamar esse poder, o portador se torna um arauto de tempestades polares. Cada balanço convoca rajadas de ventos cortantes, fragmentos de gelo dançam como lâminas vivas, e um redemoinho de neve gira em torno de seu corpo, tornando-o quase intocável. Inimigos tombam congelados, suas almas seladas em fragmentos cristalinos que caem como neve negra. Quando o Coração do Leviatã silencia, o campo de batalha é deixado numa paisagem desolada — uma lembrança de que o inverno, uma vez acordado, nunca perdoa.