Em uma região remota e congelada, escondida entre montanhas imponentes e vales glaciais, repousava o covil de um dragão ancestral do gelo conhecido como Drak’thar. Este dragão, temido e reverenciado por aqueles que habitavam as terras próximas, era uma figura lendária, cuja presença era temida e respeitada. Conta-se que Drak’thar era dotado de uma força formidável e uma sabedoria antiga que transcendia os séculos. Suas escamas eram mais duras que o aço mais resistente, suas presas afiadas como lâminas de gelo, e suas garras, conhecidas como Gakiss, eram temidas como as próprias garras da morte. Gakiss, as garras do dragão ancestral do gelo, eram mais do que simples armas; eram artefatos mágicos imbuidos com o poder do gelo e da neve. Forjadas nas profundezas dos glaciares mais antigos, as garras eram capazes de congelar até mesmo o ar ao seu redor, transformando-o em uma tempestade de gelo capaz de paralisar até mesmo os mais corajosos guerreiros. Aqueles que ousaram enfrentar Drak’thar e suas garras lendárias foram consumidos pelo frio implacável do gelo. As histórias dos poucos sobreviventes falavam de uma batalha épica entre homem e besta, onde os rugidos do dragão ecoavam pelas montanhas e os estalos de suas garras cortavam o ar com ferocidade. No entanto, poucos ousaram desafiar diretamente Drak’thar e suas Gakiss. A maioria preferia manter uma distância segura do covil do dragão, contentando-se em contar histórias de suas façanhas e admirar sua majestade de longe. Para aqueles que se aventuravam a se aproximar, as garras do dragão ancestral do gelo eram uma lembrança constante do poder e da ferocidade da natureza. E mesmo quando o dragão descansava em seu covil, as Gakiss permaneciam como um símbolo de sua presença dominante nas terras congeladas, um lembrete para todos os que ousavam desafiar o reino do gelo e do frio.