Símbolo da Dor
“Pelos caminhos sombrios, invoque a dor. Que as criaturas se curvem perante o sofrimento e sejam enfraquecidas pelos grilhões da agonia. Que a runa desvende a escuridão interior e traga a aflição aos incautos.” – O Rosário da Conquista, portador do Símbolo da Dor, revela uma oração sombria e profunda quando cada conta é tocada. Ao entoar a prece e sustentar o rosário entre as mãos, uma runa arcaica é conjurada, irradiando uma aura de poder sinistro. Uma vez ativada, a runa desencadeia uma onda de dores terríveis em todas as criaturas em um raio de até 18 metros. Essa aflição impõe uma penalidade cruel de -III pontos de atributos, enfraquecendo os alvos e subjugando-os diante da agonia inescapável. O símbolo brilha intensamente, sua energia sombria permanecendo ativa por dois turnos consecutivos, afetando qualquer criatura que adentre a área e mergulhando-a em um tormento inescapável.
Simulacro
“Nas profundezas sombrias, conjuro o simulacro. Que minha cólera se manifeste em uma forma distorcida, uma sombra vingativa e animalesca. Que a oração do Rosário da Conquista dê vida à minha raiva e crie um duplo obscuro que espalhe o caos e a destruição.” – O Rosário da Conquista, quando sustentado entre as mãos e acompanhado pela oração apropriada, desencadeia a habilidade do Simulacro. Nesse momento, uma cópia sombria e animalesca de si mesmo é criada, representando toda a fúria e ódio do invocador. Essa duplicata distorcida é uma encarnação vingativa, pronta para espalhar caos e destruição em seu caminho. Ela é uma manifestação sombria da personalidade do portador, uma expressão animalesca de suas emoções mais intensas. O simulacro age como um aliado implacável, obedecendo aos comandos do invocador e empregando sua força bruta para subjugar qualquer oponente. No entanto, sua existência é transitória, desaparecendo gradualmente à medida que a energia do Rosário se esgota.
Troca de Vultos
O Rosário da Conquista concede ao seu portador o poder da Troca de Vultos. Mediante o toque direto em um alvo, deixando uma marca sutil que persiste por alguns minutos (equivalente a três turnos), a palavra-chave “Obscurecer!” é proferida para ativar essa habilidade. Nesse momento, o usuário é capaz de realizar uma troca instantânea de posição com o alvo marcado, seja ele um inimigo ou até mesmo um objeto inanimado. A transição é envolta em uma névoa etérea, mergulhando a área em uma sensação de distorção temporal. A habilidade permite ao portador escapar de situações perigosas, posicionar-se estrategicamente ou surpreender os oponentes, aproveitando-se da confusão causada pela troca repentina.
Banimento
“Das profundezas do abismo, invoco a escuridão profana. Com o Rosário em punho, clamo pela destruição das trevas. Que a runa ancestral se erga das entranhas do inferno, liberando uma explosão de energia corrompida. Que demônios e sombras menores sejam atormentados, banidos para além dos reinos sombrios. Que seu destino seja selado e sua existência seja consumida pelo vazio.” – O Rosário da Conquista, segurado pelo portador enquanto recita a oração sombria, desencadeia a habilidade do Banimento. Nesse momento sinistro, uma runa antiga emerge das profundezas do solo, rompendo com um ímpeto infernal até o ar. Ao alcançar seu ápice, a runa libera uma explosão de energia divina corrompida, envolvendo a área em um espetáculo macabro. A força dessa explosão é direcionada especificamente para perturbar e banir os seres sombrios que se escondem nas sombras. Demônios e sombras menores são atingidos pela ira da energia corrompida, sofrendo tormento e sendo consumidos pelo vazio implacável. Até cinco criaturas dentro de um raio de 10 metros são afetadas por essa purgação sombria.