Terceira Luz
No início dos mundos, quando as Duas Árvores cresceram em Alfheim, não havia acepção entre luz e trevas. Elas eram responsáveis por iluminar todo o vasto cosmo: não havia escuridão, nem trevas, e o cosmos era banhado por sua luz. Este é o domínio da Terceira Luz: um tipo de luz cósmica, proporcional a Escuridão Cósmica, de nome e título Luz de Etérnia, capaz de desfazer a ocultação da mais profunda sombra, e trazer a tona a luz de dentro de cada um. Seu poder de purificar, despertar o brilho oculto e sanar maldições é proporcional ao seu brilho. Dentro de si, há uma chama que nunca se apaga. É a Luz de Etérnia brilhando incessante.
Ainulindalë
Na criação dos mundos, houve o Ainulindalë – a Canção da Criação. O início de toda a luz no mundo, originada pelo Ainulindalë, a Primeira Luz brilha consoante aos tons da música que ditou o regimento da criação dos mundos. Quando Ainulindalë é entoada, a partir do ressonar desta joia, o caminho do entremundos se abre: a Dimensão da Criação, um entremundos cujo único acesso reside entre os deuses da luz, é permitido ao portador, lhe cedendo uma dimensão de bolso onde poderá residir. É um lugar protegido, sacro, encantado, e dentro desta dimensão tudo está sob seu domínio. Mas existem caminhos pelos quais o portador precisa andar para desenvolver sua supremacia por este novo mundo: é como um espelho da dimensão, seres vivem lá, e pouco se conhece sobre o entremundos. Tratando-se do domínio de Ainulindalë, quando não se há acesso a este mundo, sua luz transborda pelo seu portador, lhe dando poderes ainda desconhecidos.